Esta é a PÁGINA onde os visitantes E LEITORES podem escolher um programa de passeio, as tais escapadinhas de fim de semana E SABER UM POUCO MAIS SOBRE O QUE SE PRODUZ DE BOM E BEM NESTE CANTINHO DA EUROPA
Nos dias 9, 10, 11 e 12 de janeiro de 2020, Boticas recebe a 22ª edição da Feira Gastronómica do Porco. É uma excelente ocasião para visitar e descobrir o melhor que o Concelho tem para oferecer.
A gastronomia, e em especial o fumeiro e os derivados do porco, serão o maior destaque deste certame, a que se juntam o artesanato, o folclore e os cantares tradicionais, bem como as afamadas chegas de bois, uma expressão secular da cultura popular que continua bem enraizada na população.
As mais de duas décadas de experiência tornaram a Feira Gastronómica do Porco num certame de renome nacional e internacional, principalmente do outro lado da fronteira, pela proximidade geográfica com Espanha.
Entre o vasto leque de produtos com origem em Boticas temos o fumeiro, os enchidos e o presunto, elementos diferenciadores deste território, classificado como Património Agrícola Mundial.
O segredo da qualidade daquilo que é vendido e consumido ao longo de todo o evento deve-se, em primeiro lugar, à forma como os produtos são confecionados, nomeadamente através de métodos e técnicas artesanais e, em segundo lugar, ao rigoroso controlo de qualidade a que são submetidos.
Os mais de 70 mil visitantes que anualmente visitam o certame têm à sua disposição mais de 40 toneladas de fumeiro, o que se traduz num volume de negócios de meio milhão de euros.
Além da comercialização de produtos, a Feira do Porco é também conhecida pela componente gastronómica e pelas tasquinhas tradicionais que fazem as delícias dos amantes da boa comida.
Mais uma vez, os restaurantes apresentam alguns dos melhores pratos típicos desta região, confecionados à base de carne de porco e enchidos e acompanhados por bons vinhos regionais, entre os quais o conhecido “Vinho dos Mortos”. e “Quinta de Arcossó”, de Amilcar Salgado.
Para os nossos leitores, esta é a escapadinha ideal para o fim de semana de 9 a 12 de Janeiro. Vejamos então o que podemos apreciar nesta viagem até ao Barroso…
Como chegar a Boticas:
Vindo de Lisboa, pode optar pela auto-estrada do norte (A1), saíndo na saída de Viseu (IP3) e depois ligação à A24, saíndo no nó de Vidago, onde entra na nacional 311, até Boticas.
Vindo do Porto, seguindo a direcção da A7, terá acesso a A24 e no nó de Vidago, segue na Nacional 311, ou se preferir, segue na A24 até Chaves e depois segue a Nacional 103.
Vindo de Espanha, segue na A24 até Chaves e entra na nacional 103.
Como vêem, todos os caminhos vão dar a Boticas
Em boticas, além do certame gastronómico, não faltarão pontos de interesse que irão justificar muito bem a vossa visita:
Boticas é uma agradável vila serrana no interior de Portugal no distrito de Vila Real com cerca de 1280 habitantes.
Célebre pela Gastronomia, nomeadamente pela carne de vitela “barrosã”, mas também pelo afamado “vinho dos mortos”, que conseguiu este designação desde tempos das invasões Francesas.
Então o que visitar em Boticas?
Centro de Artes Nadir Afonso
O Centro de Artes Nadir Afonso, é um espaço que perpetua a ligação do Mestre Nadir Afonso, um dos maiores expoentes da pintura contemporânea portuguesa, ao Concelho de Boticas, de onde era natural a sua mãe (mais propriamente da aldeia de Sapelos).
O espaço tem cerca de 80 obras do artista disponíveis em exposição permanente e alberga ainda exposições de pintura ou de outras obras de arte com relevo nacional.
PAVT – Parque Arqueológico Vale do Terva
O Centro de Interpretação do PAVT- Parque Arqueológico do Vale do Terva, localiza-se na aldeia de Bobadela – Boticas. Funciona como lugar de conhecimento, proporcionando uma exposição permanente que apresenta as características e história do território do PAVT, facultando ao visitante informação que lhe permitirá partir à descoberta da paisagem cultural do vale superior do rio Terva.
Aldeias Preservadas
A Aldeia de Vilarinho Seco é uma das mais bem preservadas aldeias barrosãs. Situa-se no sopé da Serra de Barroso e convida a uma visita atenta pelas suas ruas mais pitorescas! Embarque nesta viagem no tempo, numa região transmontana que sabe preservar as suas características mais tradicionais! Dotada de traça tradicional em pedra granítica, a aldeia ainda hoje se dedica à agricultura e pastorícia. Não faltam espigueiros em granito e algumas habitações ainda conservam os telhados de colmo, típicos de outros tempos.
Ecomuseu de Barroso – Museu Rural
O Museu Rural de Boticas é um dos pólos constituintes deste projeto comum do Barroso, que abarca os concelhos de Boticas e Montalegre.
Nele se ilustram as interações do ser humano com o território que na atualidade constitui o concelho de Boticas e as vivências espirituais que foram marcando e orientando os ocupantes do território.
Património Edificado
Boticas exibe um vasto património resultante dos séculos de historia que estas terras contam. Temos como exemplo os fantásticos povoados pré-romanos de Carvalhelhos e Lesenho, as pontes medievais tais como a ponte Pedrinha e de Agrelos , inúmeros fornos comunitários e igrejas.
Quinta do Cruzeiro
A Casa Museu “Quinta do Cruzeiro”, pólo do Ecomuseu de Barroso, localizada em Covas do Barroso, é parte integrante da Casa do Silvas, antiga quinta senhorial que funcionava de forma orgânica, produzindo e transformando os produtos necessários à vida na casa. Aqui vai poder conhecer alguns aspetos da vida social da Casa do Silvas e da aldeia de Covas do Barroso. Também poderá percorrer os espaços de trabalho da Quinta do Cruzeiro e conhecer as estruturas que a tornaram
autossustentável, tais como a eira, o celeiro, os canastros, o moinho, o forno, os lagares de vinho e azeite e o alambique.
O “Boticas Parque – Natureza e Biodiversidade” situa-se no concelho de Boticas e abrange as freguesias de Vilar, Codessoso e Beça e o acesso faz-se pela Estrada Regional 311. A rápida ligação à autoestrada A24 confere-lhe boas acessibilidades, tanto de Espanha (Galiza) como do Norte de Portugal.
O Parque é atravessado pelo rio Beça, que apresenta uma vasta mata ripícola, entre uma área que, apesar da sua evolução natural, necessitou de uma recuperação, com regeneração do coberto vegetal natural, sobretudo carvalhais e das formações arbustivas/matos. A área encontra-se preservada, garantindo o seu valor natural e paisagístico, com especial cuidado na proteção dos habitats com enorme valor natural (florísticos, faunísticos e fungos).
Tendo como área de intervenção os antigos Viveiros Florestais da Relva, com aproximadamente 60 hectares, a criação deste Parque contemplou a construção de infraestruturas e equipamentos de apoio, no sentido de tornar possível a gestão direta de habitats e espécies, a visitação do espaço, a sensibilização e o envolvimento dos cidadãos, a divulgação, disseminação e comunicação dos resultados obtidos e a promoção, conservação e valorização do património natural, com a consequente manutenção da biodiversidade.
Deste modo, associa biodiversidade e natureza com conhecimento e inovação, apresentando-se, assim, como um importante núcleo ativo na promoção da conservação e preservação do meio ambiente, em estreita articulação com os cidadãos.
As infraestruturas criadas e as atividades a desenvolver permitem ao público o contacto com a natureza e com as populações. O espaço tem um vasto património natural e construído e ascomponentes pedagógica e científica, encontram-se reunidas as condições para fazer do Boticas Parque um espaço atrativo e um excelente local para visitar.
Onde Ficar? Visitar Boticas… recomenda-se uma pernoita…
BOTICAS PARQUE NATURE HOUSE
Este espaço permitirá o contacto com a natureza longe da agitação do dia-a-dia da cidade. Encontram-se localizadas num espaço rodeado de vegetação natural em harmonia com a natureza, sendo que na sua construção foram usados materiais não-poluentes, recorrendo ao método LSF (light steel framing) que permite reduzir em cerca de 70% os consumos de energia, quer para aquecimento quer para arrefecimento, sendo um sistema de manutenção bastante reduzida. As emissões de CO2 são igualmente inferiores e todos os materiais utilizados na construção podem ser reciclados.
A rápida ligação à autoestrada A24 confere-lhe boas acessibilidades, tanto de Espanha (Galiza) como do Norte de Portugal. Localizado a cerca de 138 km do aeroporto Sá de Carneiro no Grande Porto.
Para quem gosta da natureza e dormir no seu seio, além do Boticas Parque, o concelho tem um leque de ofertas na área do turismo rural que lhe agradarão com toda a certeza.
Destacamos
A CASA SÃO CRISTOVÃO
A Casa S. Cristóvão está situada junto ao espelho de água do ribeiro de Fontão. A beleza do espaço envolvente, a tranquilidade, a gastronomia regional, a pureza do ar e da água da montanha, fazem desta casa a pérola do turismo rural da região de Barroso (Trás os Montes).
A elegância e a sobriedade dos seus quartos sugerem a harmonia entre a tradição e a modernidade, que se traduzem em Conforto e Bem-Estar.
Temos seis quartos, todos com quarto de banho privativo, telefone, televisão, TV cabo, video e aquecimento.
Sala de estar e Sala de refeições ou reuniões para 60 pessoas e uma Cozinha Regional com lareira, um Bar e Internet.
A CASA DA EIRA LONGA
A Casa da Eira Longa é como que uma pequena aldeia
dentro da aldeia de Vilar, concelho de Boticas.
Este magnífico espaço resultou da recuperação e remodelação da residência dos antigos morgados da terra, construída antes de 1750. Hoje, é um harmonioso conjunto arquitectónico, onde impera a solenidade do granito e se mantém o conforto das madeiras de castanho e de carvalho.
Compõe-se de dois apartamentos (T2 e T1), duas suites e quatro quartos duplos, um deles apto a receber pessoas com mobilidade reduzida. Cada uma destas dependências está dotada de casa de banho, aquecimento, secretária, televisão, toalhas e produtos de higiene pessoal. Os apartamentos englobam cozinhas devidamente equipadas e amplas salas de estar.
A Casa da Eira Longa, pela sua qualidade e pela sua localização,
constitui um excelente lugar para retemperar forças e conhecer
uma região plena de beleza, história e tradições.
Finalmente, Boticas dispõe de 2 unidades hoteleiras com todo o conforto para lhe proporcionar uma excelente estadia…
Inaugurado em 2001, destaca-se pela gastronomia típica e diversificada do seu restaurante, Restaurante Rio Beça, tendo como expoente máximo a suculenta carne de vitela barrosã (DOP) e o seu famoso Cozido barrosão, o Cabrito Barrosão, o Javali com castanhas e ainda o Presunto, Alheira e Linguiça.
O Hotel Rio Beça dispõe de dez quartos decorados com um estilo clássico e rústico.
Todos os quartos estão equipados com varanda ou terraço, casa de banho privativa com banheira ou duche, televisão LCD, telefone, cofre, frigobar, aquecimento central, ar condicionado e internet wireless gratuita .
Tem ainda à sua disposição uma sala de estar com lareira, televisão por cabo, jornal diário e revistas.
O Hotel está situado ao lado do centro de Artes Nadir Afonso, em pleno centro de Boticas, Alto Tâmega e Barroso. Integrado num espaço marcado por uma inigualável beleza natural, o Hotel dispõe de instalações num estilo contemporâneo e presta homenagem ao Pintor, Arquiteto e Filósofo, Nadir Afonso. Pinturas, tapeçarias, fotogalerias e livros do grande Mestre da pintura contemporânea portuguesa do século XX são a decoração do hotel.
ONDE COMER
Quem vai a boticas e não se delicia por lá com a gastronomia típica do Barrosa, arrepende-se para o resto da vida…. é, como se costuma dizer«ir a Roma e não ver o Papa»
As ofertas gastronómicas do Concelho são vastas e a sua qualidade reconhecida internacionalmente. A ela se associam de imediato a vitela Barrosã, o famoso cozido à moda do Barroso, os enchidos, o presunto, o “Vinho dos Mortos” e o “Mel de Barroso”. Habitantes ancestrais das terras altas do Norte de Portugal, os bovinos barrosões são herdeiros naturais de um património genético único.
Referência emblemática da bovinicultura portuguesa, a Raça Barrosã distingue-se de todas as outras pela lira alta da sua cornamenta, a sua harmonia de formas e pela famosa e inigualável carne que produz. Manjar de Reis no passado século, hoje, mercê do rigoroso controlo com que é seleccionada e criada, está à disposição de todos, tendo a sua carne Denominação de Origem Protegida (D.O.P.). Pode dizer-se que depois do pão, o porco é o alimento principal das refeições do transmontano.
Todos apreciam o salpicão, os rojões, a grande variedade de enchidos, os presuntos cheios de pique e notável sabor, que tão aprazível gosto possuem para o palato humano. O calor que vem das lenhas e pedras das lareiras das cozinhas montanhesas confere-lhes um aroma e sabor inconfundíveis. Esta excelência conduziu já à protecção (Indicação Geográfica – IG) de um conjunto de produtos, nomeadamente enchidos e fumados, cuja reputação ou características podem ser atribuídas à região de Boticas.
Para comer e apreciar todos estes sabores, destacamos, além do hotel restaurante RIO BEÇA, o RESTAURANTE MARIALVA, uma das referências no concelho.
O Restaurante Marialva, além de costumar estar presente na feira, é um dos expoentes máximos da gastronomia da região, dos quais destacamos os seguintes pratos:
Costeleta de Vitela Barrosã
Cozido à Barrosã
Bife de Vitela Barrosã
Fralda Grelhada
Vitela Assada
Naco de Vitela Barrosã
Costeletas de Vinho e Alho
Cabrito à Marialva
Vitela de Churrasco
Para os amantes do peixe, também não foram esquecidos, de onde destacamos as trutas da região
Bacalhau à Marialva
Trutas “Rio Beça” Recheados com Presunto
Trutas “Rio Beça” com Molho Verde
NA FEIRA… A NOSSA RECOMENDAÇÃO…
FUMEINOR… UMA REFERÊNCIA NO FUMEIRO
O salpicão do lombo, o salpicão entremeado, a sangueira, a barriga e a alheira fumadas, produtos fabricados pela Fumeinor, em Boticas, foram distinguidos com medalhas de ouro e bronze na 9º edição do Concurso Nacional de Fumeiros Tradicionais, evento que tem como objetivo principal premiar, valorizar e divulgar os genuínos enchidos tradicionais.
Estas distinções são mais uma prova de que o fumeiro e os enchidos produzidos no Concelho de Boticas são detentores de uma qualidade excecional e de um sabor único.
VINHO DOS MORTOS – UMA REFERÊNCIA E ATRAÇAO EM BOTICAS
Uma história que nos leva até ao ano de 1808, quando os franceses invadiram a região, o povo, com o medo que lhes pilhassem os bens, escondeu o que conseguiu, o vinho foi enterrado no chão das adegas, debaixo pipas e dos lagares. Mais tarde, quando recuperaram os bens que restaram e ao desenterrarem o vinho,julgaram-no estragado.
Porém, descobriram que estava muito mais saboroso, pois tinha adquirido propriedades novas. Era um vinho com graduação de 10º/11º, palhete, apaladado, e com algum gás natural, que lhe adveio de se ter produzido uma fermentação no escuro e a temperatura constante. Por ter sido “enterrado” ficou a designar-se por “Vinho dos Mortos” e passou a utilizar-se esta técnica, descoberta ocasionalmente, para melhor o conservar e optimizar a sua qualidade. Assim, nasceu a tradição de “enterrar” o vinho. Hoje são já poucos os agricultores que mantêm viva esta tradição, nas vinhas sobranceiras à Vila de Boticas e da Granjas, nas encostas aí existentes, que possuem as condições de clima e solo adequadas à produção deste precioso vinho, que, não sendo abundante, tem sabor agradável e merece ser apreciado. Servir à temperatura de 14ºC.
Desta forma, por circunstancial coincidência, nasce uma tradição que ainda hoje tem continuidade em Boticas, onde labora o único produtor e engarrafador registado oficialmente para comercializar este produto singular, o Vinho dos Mortos. O néctar – com graduação entre 10º e 11º e ligeiramente gaseificado, foi assim batizado por ser ‘enterrado’.
A técnica continua a usar-se nas vinhas de Boticas por possuir clima e terroir adequados à produção deste precioso vinho
Este Vinho Regional Transmontano com produção reduzida – cerca de 7 mil garrafas por ano – está no mercado há menos de uma década pela mão de Armindo Sousa Pereira. Quase a chegar aos 70 anos, apaixonado pela terra e suas particularidades, mantém vivo o saber que herdou dos avós e dos pais. Agora, espera que os filhos mantenham viva a tradição do Vinho dos Mortos.Saiba mais no site do Vinho dos Mortos. Se ficar curioso pode também visitar a loja online. Armindo Sousa Pereira garante que as encomendas chegam ao destino em 24 horas.
Vamos então visitar Boticas… boa viagem e… lá nos encontramos…
Após o início do roteiroseventos, onde, com o conhecimento e experiência adquirida a trablhar em revistas dedicadas à produção nacional, nomeadamente dos vinhos, azeites, mel, compotas etc etc, o Roteiroseventos recebeu com bom grado o convite de alguns organizadores mundiais para estarem presentes com um espaço oferecido e neles promover os produtos da terra portugueses.
«No início, apesar de o espaço e tenda oferecida serem já uma mais valia, vimos este projecto como uma utopia, pois qualquer produtor que vai a uma feira internacional, apesar do custo exorbitante pelo espaço, acarretam ainda mais os custos de viagens, estadias, etc.etc..
Um produtor português, por exemplo na área dos vinhos, gasta cerca de mil euros para ir a uma feira na Alemanha. O desafio que nos colocaram, era deveras muito interessante e uma mais valia para a produção nacional», conta-nos José Martins, director deste projecto.
Hesitando neste desafio, mas ciente da mais valia que constituiria para os produtores nacionais e também para a projecção do Roteiroseventos, foi a altura de dar os primeiros passos na sondagem de mercado e estudo sobre a viabilidade para recorrer a projectos e a apoios de alguns municípios, que gostam de apoiar os produtores da sua região.
estavam dados os primeiros passos para ir em frente…
Candidatura ao 2020 aprovada, 31 municipios a apoiar, chegava a hora de contactar alguns produtores e convidá-los nesta nossa aventura.
«Iniciámos os contactos com produtores com quem já tínhamos alguma amizade e confiança na qualidade do que íamos levar… a primeira feira, levámos connosco 8 produtores… praticamente um de cada região vitivinicola… íamos um pouco receosos e faltava-nos um pouco do conhecimento nos mercados internacionais, mas logo na nossa primeira feira encetámos ligações com quatro importadores e deixámos duas paletes praticamente encomendadas… julgo que foi o empurrãozinho de motivação e confiança que estávamos a precisar».
Neste momento, estivémos já em 30 feiras internacionais, desde Alemanha, EUA (Boston), China, Uzebaquistão, Polónia, etc. etc..
Actualmente, pelos dados que nos vão chegando, estamos referenciados como o quarto organismo nacional que mais contribui para a promoção, divulgação e volume de negócio de vinhos no mercado internacional.
No azeite, também segundo estatísticas que nos chegam, estamos em oitavo lugar, e é um mercado que pretendemos alargar, pois temos em Portugal dos melhores azeites do mundo.
Temos a vantagem de conseguirmos reuniões personalizadas com os importadores, onde reunimos frente a frente, apresentamos, provamos os vinhos que levamos e trazemos os contactos desses importadores, para que os produtores nacionais ultimem o negócio. Refira-se que, por um ano a levar os produtores nacionais às feiras mundiais, acarreta um custo de 120 Euros por ano aos produtores… trata-se de um valor que qualquer produtor paga para estar presente numa feira mostra em qualquer feira regional portuguesa.», conta-nos José Martins.
O desafio continua, pois o compromisso do Roteiroseventos com o projecto aprovado é levar cinco produtores de cada região e de cada produto a mais de 60 feiras internacionais. O projecto funciona, pois os vinhos e os produtos da terra nacionais têm bastante procura no mercado internacional, porque são bons… O que é nacional é bom…
MEL CASA DO BARQUEIRO TEM APIÁRIOS EM VIEIRA DO MINHO E EM PÓVOA DE LANHOSO.
SURGIU DE UMA INICIATIVA DE TRÊS AMIGOS QUE DECIDIRAM APOSTAR NA APICULTURA
À conversa com Martinho Dias, um dos 3 sócios do MEL CASA do BARQUEIRO, conhecemos um pouco mais deste projecto recente, mas já com frutos dados e com alicerces para o próximo passo.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Como surgiu a ideia de iniciar a atividade na apicultura? Já havia alguma experiência anterior?
MARTINHO DIAS M.D. – A ideia da prática da atividade na área apícola, surgiu da conversa entre três amigos, um dos quais já com uma experiência considerável na apicultura. De entre várias alternativas de investimento agrário, considerámos a apicultura uma actividade bastante produtiva e aliando ao facto de um dos colegas já possuir um conhecimento prático alargado, foi fundamental no momento da decisão.
Posto isto, decidimos apresentar um pedido de apoio no âmbito do PRODER, na Ação 1.1.3 – “Instalação de Jovens Agricultores. Este projecto obteve a sua aprovação em Dezembro de 2014.
R.E. – Como foi a colheita deste ano?
M.D. – Uma vez que se trata de um actividade iniciada recentemente e dado que um dos nossos objectivos incide em fazer desdobramentos, considerámos a colheita deste ano relativamente baixa, comparativamente à produção média estimada.
R.E. – Quantas colmeias possui e qual a média de produção?
M.D. – Neste momento possuímos um total de 60 colmeias. Quanto à média de produção, para o ano civil de 2015 foi de aproximadamente 15 Kg por colmeia. Esta reduzida produção, é justificada pelo facto de estarmos a fazer desdobramentos (enxames) para posterior aumento do número de colmeias.
R.E. – Além do mel, produzem outros produtos da colmeia?
M.D. – Atualmente o mel, é o único produto que produzimos. No entanto, futuramente pretendemos produzir outros tipos de produtos apícolas, tais como: cera, própolis, pólen.
R.E. – Quais as características e floras do mel da região?
A nossa atividade apícola, encontra-se dispersa por 5 apiários geograficamente localizados nas Terras Altas do Minho. Cada um destes apiários, confronta-se com características edafo-climáticas e de flora diversificada. Quatro dos apiários encontram-se distribuídos nas regiões de Salamonde e Ruivães pertencentes ao concelho de “Vieira do Minho”. O quinto apiário encontra-se localizado no concelho de “Póvoa de Lanhoso”. Qualquer uma das regiões apresentadas, rege-se por flora apícola abundante, com predominância das Ericáceas, como é o exemplo da Urze, muito importante na flora melífera desta região. Este tipo de flora melífera regional confere ao nosso mel uma cor acentuadamente escura, o que o torna particularmente rico em alguns sais minerais, apresentando níveis de cristalização médios e regulares.
Eis os que se faz de bom com uvas de Trás os Montes! Seja bem-vindo a esta aventura de conhecermos estas Quintas no cantinho de Portugal, que tanto nos orgulha!
Situada a Norte de Portugal a Região de Trás-os-Montes revela-se por entre montes e pronunciados vales numa grande área de extensão. Esta é uma Região única com características especiais. Em toda a região o cenário muda rapidamente, entre exuberantes vales verdejantes, ou colinas antigas cobertas por uma colcha de retalhos de bosques, ou olivais verde-cinza, extensas vinhas verdes brilhantes, ou amendoeiras floridas e outras árvores de fruto.
O cultivo da vinha e a produção de vinho na Região de Trás-os-Montes tem origem secular, estando esta intrinsecamente marcada nas suas rochas, uma vez que por toda a região existem vários lagares cavados na rocha de origem Romana e Pré-Romana. A existência de vinhas velhas com castas centenárias marca também de uma forma muito peculiar a qualidade reconhecida dos vinhos desta região.
Apesar das características muito próprias, na região de Trás-os-Montes verifica-se a existência de vários microclimas, que aliados às diferenças existentes na constituição dos solos, normalmente graníticos com manchas de xisto, bem como á maior adaptabilidade de determinadas castas, permitem obter vinhos muito diferenciados. Tais diferenças permitiram definir três sub-regiões para a produção de vinhos de qualidade com direito a DO Trás-os-Montes.
VINHOS ERBON E ENOTURISMO NA CASA GRANDE DO SEIXO
JOSÉ NOBRE JUNTA A VITICULTURA COM ENOTURISMO
Quinta da Casa Grande do Seixo Seixo 5425-102 Loivos Email: geral@casagrandedoseixo.pt Site: http://www.casagrandedoseixo.pt
«O enoturismo é uma óptima combinação para mostrar a nossa região, associando o vinho à gastronomia e ao lazer. O facto da casa ter uma adega com lagar e prensa do século XVIII ainda em funcionamento, dá valor acrescentado ao vinho aqui produzido, proporcionando aos turistas estrangeiros, e também nacionais, ver como se fazia o vinho séculos atras como um processo que ainda hoje é utilizado, o que é coisa única nas suas vidas», conta-nos José Nobre.
Além de produzir cerca de 12 mil litros de vinho com o seu Rótulo Erbon, José Nobre aproveitou uma casa familiar do séc. XVIII com bastante interesse arquitetónico e transformou-a em turismo rural, proporcionando aos turistas um espaço onde podem usufruir do conforto e saborear a rica gastronomia da região regado com o néctar que a própria quinta produz.
Aqui fica o convite aos nossos leitores
José Nobre vai lançar o ERBON tinto de 2014 e branco de 2015.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Como foi a campanha deste ano a nível de qualidade e quantidade?
JOSÉ NOBRE J.N. – A campanha de 2015 foi boa quer em termos de quantidade, quer no que concerne à qualidade. Conseguiu-se aproveitar a chuva e o sol para o equilíbrio da acidez e açúcar das uvas.
R.E. Qual a área de plantação e a média de produção?
J.N. – Aproximadamente 3 ha, produzindo em ano normal (sem geadas), à volta de 15.000 kg de uvas, a que corresponde 10.000-12.000 litros de vinho.
R.E. – Como estão os vinhos de Trás os Montes a nível de mercado?
J.N. – Atendendo a que esta região de Trás-Os-Montes não está classificada como região demarcada, os seus vinhos, pese embora alguns com muita qualidade, tem enorme dificuldade em se afirmar no mercado, precisamente por não serem produzidos numa região demarcada e pouco conhecidos. A falta de divulgação por parte das diversas entidades, locais e nacionais, não beneficiam o sector.
R.E. – Em que patamar dos vinhos nacionais colocaria os vinhos de Trás os montes e o que poderia ser feito para que os mesmos ocupassem o seu merecido lugar na panóplia nacional?
J.N – Colocaria os Vinhos de Trás os Montes num Patamar médio alto. Ser uma região demarcada à semelhança de outras regiões do país. fazer uma campanha de divulgação dos vinhos de Trás-os-Montes à semelhança das acções de marketing feitas por diversas entidades para outras regiões produtoras de vinho e azeite, são passos indiscutivelmente indispensáveis para atingirmos um outro relevo no contexto dos vinhos.
R.E. – Como surgiu a ideia de criar o turismo rural associado ao vinho? Acha que o enoturismo é uma forma de promover os próprios vinhos?
J.N. – O objectivo foi recuperar uma casa familiar do século XVIII, em avançado estado de degradação, mas classificada como de interesse arquitectónico, histórico e cultural, de forma a lhe dar nova vida impedindo este bonito espaço de entrar em ruínas.
A plantação da vinha foi feita para utilizar o solo que estava livre e onde há décadas atrás já existiu produção de uvas e vinho. essas propriedades e respectivas vinhas foram sendo abandonadas a partir da década de sessenta do século passado.
R.E. – Para quando está prevista a abertura da sala de provas?
J.N. – Se tudo correr bem e o projecto for aprovado, durante o próximo ano, antes da época de verão.
R.E. – Qual a capacidade de lotação da casa?
QUARTO VISTA JARDIM
J.N. – A casa tem 7 amplos quartos, sendo 2 suites.
R.E. – De que podem usufruir os hóspedes / turistas que procuram esses locais recatados e magníficos para descanso?
J.N. – A casa tem cozinha, restaurante (refeições a pedido), biblioteca, capela para retiro espiritual ou simplesmente para meditação, amplo espaço de estacionamento, adega, prova de vinhos, licores e compotas feitos com produtos produzidos na quinta, piscina, enorme espaço verde à volta da casa e duas serras e ribeira que delimitam o vale onde está localizada a propriedade.
EIS A ROTA DOS FRUTOS VERMELHOS E PEQUENOS FRUTOS EM PORTUGAL…VAMOS DESCOBRIR O SECTOR E DAR VOZ AOS PRODUTORES DO SECTOR! O PEQUENOS FRUTOS E FRUTOS VERMELHOS ESTÃO, NESTA ALTU…
APÓS AS VÁRIAS ROTAS DOS VINHOS EM PORTUGAL, DECIDIMOS DAR TAMBÉM A CONHECER AOS LEITORES DO ROTEIROSEVENTOS ESPALHADOS UM POUCO PELOS 5 CONTINENTES… EIS A ROTA DOS VINHOS DO ALGARVE… VENHA DAÍ CONNOSCO DESCOBRIR UM POUCO MAIS DESTES VINHOS E DOS SEUS PRODUTORES!
Muitas vezes considerado o paraíso turístico de Portugal, o Algarve é uma região onde a área de vinha decresceu nos últimos anos. A indústria turística ocupou grande parte da área dos terrenos agrícolas e o vinho algarvio esteve próximo da extinção. Hoje, há de novo interesse vitivinícola na região e investe-se no desenvolvimento deste sector.
Nos últimos anos, a região está a receber investimentos para revitalizar o sector vitivinícola. Iniciou-se a replantação de castas, a modernização das adegas e praticaram-se novos métodos de produção de vinhos.
No extremo Sul de Portugal Continental, o Algarve é uma zona bem definida, um compartimento com feições características, conferidas pela proximidade do mar, pelo clima, pela vegetação natural e pela cultura marcada pela longa ocupação árabe.
A região demarcada do Algarve data de 1980, produzindo vinhos tinto, branco, rosado e licorosos.
Os vinhos brancos e tintos caracterizam-se pelos aromas a frutos bem maduros e sabor aveludado e quente.
Vinhos I.G. “Algarve”
Os vinhos regionais da região Algarvia caracterizam-se por serem macios, pouco acídulos e ligeiramente alcoólicos, sendo os tintos de cor definida ou granada e os brancos de cor palha.
Incluído no Vinho Regional Algarve produz-se também nesta região um vinho licoroso, de grande tradição, com a indicação geográfica Algarve.
Vinhos de Denominação de Origem
No Algarve existem quatro Regiões que produzem vinho com Denominação de Origem, sendo elas Lagoa, Lagos, Portimão e Tavira.
AS CASTAS
No Algarve existem quatro Denominações de Origem (Lagoa, Lagos, Portimão e Tavira), ainda que a maior parte do vinho seja vendido sob a designação de Indicação Geográfica.
Para além das castas tradicionais, principalmente as tintas Castelão e Negra Mole e as brancas Arinto e Síria, nos últimos tempos têm obtido grande sucesso as variedades da Touriga Nacional e principalmente a Syrah, uma casta de renome internacional, que se adaptou muito bem às condições climáticas particulares do Algarve.
Os novos projectos, todos em vinha ao alto, apostam na tinta Aragonez, na Touriga Nacional e na branca Verdelho, juntamente às castas internacionais mais prestigiadas como Chardonnay e, a já referenciada, Syrah.
QUINTA DA VINHA (LAGOA WINE) LANÇOU O CABRITA MOSCATEL – SWEET WINE, UM VINHO QUE SE REVELA UMA AUTÊNTICA EXPLOSÃO DE AROMAS, COM MINERALIDADE E FRESCURA CROCANTE
Os vinhos Cabrita são a pura expressão da terra Algarvia.
O vinho Cabrita provém da pitoresca Quinta da Vinha, propriedade da família Cabrita. Situada no concelho de Silves, não tem mais do que 6,6 hectares, o que em termos de propriedade vitivinícola poderia ser considerado como uma produção familiar. E, em parte, é. A tradição do vinho Cabrita já remonta a 1977. Foi nesse ano que José André, comerciante de frutas, adquiriu a quinta e produziu uvas tradicionais algarvias como Crato, Manteúdo, Negra-Mole e Castelão, dando origem ao seu vinho “caseiro”.
VINHOS CABRITA José Manuel Cabrita Quinta da Vinha Sitio da Vala, 8300-032 Silves Tel: 917236030
ROTEIROSEVENTOS (R.E.) – Como foi a última campanha a nível de quantidade e qualidade?
JOSÉ MANUEL CABRITA (J.M.C.) – Foi um ano inesperado com algumas alterações climáticas. Temos tintos muito sólidos em cor e em riqueza aromática onde se destaca a Touriga Nacional que de ano para ano está a mostrar o seu real potencial e valor nos solos e clima do Algarve. Os brancos foram uma grande revelação com a surpresa de um 100% Moscatel, com grande mineralidade e uma complexidade aromática surpreendente e um Negra Mole assente em aromas primários da casta e sua autenticidade.
R.E. – Qual a área de plantação e a média de produção?
J.M.C. – A Área de plantação das nossas vinhas ronda os 5.5 ha.
Produção média por ha – 4 a 5 toneladas, onde efectuamos uma poda muito curta e na altura do pintor uma monda de cachos de 40-50% dependendo do ano e produção de cada cepa.
R.E. – Em que patamar colocaria os vinho do Algarve no cenário nacional?
J.M.C. – Os nosso vinhos têm uma grande vantagem relativamente ao panorama Nacional. O Algarve tem uma temperatura média durante a época de maturação das uvas ideal, que pouco se encontra nas outras região de grande valor. Para além disso a influência do mar e dos ares do norte África criam as condições ideais para o desenvolvimento e maturação de cachos de uvas ricos em cor, estrutura e frescura. Acreditamos que um bom vinho a nível mundial só se obtém com grandes uvas, e a região tem grande qualidade no seu terroir.
R.E. – Lançou ou vai lançar algum vinho no mercado? em caso afirmativo, qual e o que destacaria nele?
J.M.C. – O nosso Cabrita Moscatel – Sweet Wine, é a jóia e revelação para aos brancos deste ano. Fomos absolutamente surpreendidos por estas uvas que já na vinha se mostravam bem diferentes do habitual moscatel. Uma aromática muito vegetal com grande mineralidade. O vinho é uma explosão de aroma, com uma mineralidade e frescura crocante.
R.E. – Quais as principais lacuna/dificuldades dos produtores de vinho na região, o que se poderia fazer para melhorar o cenário?
J.M.C. – O mercado Algarvio, reconhece os vinhos Cabrita como seus, e abraçou deste do primeiro dia os nossos vinhos, estamos representados nos melhores restaurantes da região e nos pontos de venda mais frequentados do Algarve. Somos uma referência de vinhos de qualidade e consistência tanto no mercado nacional como internacional.
É verdade que de inicio não foi um mercado fácil de penetrar, mas olhamos essas dificuldades como novos desafios e conseguimos supera-los rapidamente através do reconhecimento e qualidade dos nossos vinhos.
R.E. – O que destacaria nos seus vinhos, e como está o mercado dos vinhos do Algarve?
J.M.C. – Os vinhos Cabrita são o reflexo do terroir Algarvio, que existe no projecto desde o inicio. As vinhas foram plantadas na quinta da família na zona de Silves e são a razão principal do estilo dos vinhos Cabrita. Apenas se utiliza castas portugueses e autóctones da região. O reforço no projecto de uma enologia de topo onde não olhamos a custos para garantir a protecção e valorização da uva e do vinho.
As nossas uvas são bem acarinhadas na vinha, temos produções muito baixas por ha, o que nos garante uvas de grande qualidade. A vindima das uvas é manual com equipas que selecionam na vinha alguma uva que não esteja perfeita. Utilizamos sistemas de frio para o controlo da fermentação, somos adeptos de uma enologia não intervertida, acreditando sempre no potencial das nossas uvas e do terroir do Algarve. Os vinhos Cabrita são a pura expressão da terra Algarvia.
ADEGA QUINTA DO FRANCÊS LANÇOU NO MERCADO UM NOVO ROSÉ – O QUINTA DO FRANCÊS ROSÉ 2015, DE COR CLARA E LÍMPIDA, COM SABORES A FRUTOS TROPICAIS E FRUTOS VERMELHOS
QUINTA DO FRANCES ESTATE FAMILY PATRICK AGOSTINI, Lda Sítio da Dobra Odelouca Cx P 862H 8300-037 SILVES – PORTUGAL GPS:37° 13′ 1.52” N 8° 30′ 32.53” W (Para informação, alguns GPS não chegam a adega, é aconselhado imprimir as direções!) Tel: + 351 282 106 303 E-mail: quintadofrances@gmail.com
A Quinta do Francês é uma propriedade familiar, com 8 hectares de vinha, situada nos vales de Silves, a caminho da Serra de Monchique, na ribeira de Odelouca, na região mais ao sul de Portugal, o Algarve.
O PRODUTORE PATRICK AGOSTINI:
Nascido em França, de uma família italiana do Piemonte com uma tradição de produção de vinho, Patrick Agostini tornou-se médico de Anatomia Patológica.
Aos 33 anos, com a sua esposa de origem portuguesa, Fátima Santos, decidiram deixar a França para vir viver em Portugal. Aí encontrou a propriedade que lhe permitiu seguir a sua paixão de produzir grandes vinhos.
O terreno que ele escolheu, no vale da ribeira de Odelouca, no Algarve, com encostas viradas a sul, com um solo xistoso e com as castas plantadas, Trincadeira (Tinta Amarela), Aragonês (Tinta Roriz), Cabernet Sauvignon e Syrah, fazem deste vinhedo um “terroir” ideal com condições perfeitas para produzir grandes vinhos.
Patrick produz um vinho topo de gama “Quinta do Francês”, e o segundo vinho, Odelouca”. Ambos os vinhos foram muito bem aceites, ganhando medalhas em famosos concursos internacionais, como Bruxelas e Londres e, atraindo críticas muito favoráveis na imprensa nacional e internacional.
FÁTIMA SANTOS FALA-NOS UM POUCO MAIS DOS SEUS VINHOS E NA REGIÃO, EM GERAL E TAMBÉM DE ALGUMAS DIFICULDADES:
«As nossas vinhas estão mais a norte no Algarve, em terreno único de Xisto pedregoso, que dão carácter único e destacável aos nosso vinhos…. Sentimos a falta de apoio do ponto de vista marketing, vendas e promoção pela comissão vitivinícola do Algarve e pelo Turismo do Algarve».
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Como foi a última campanha a nível de quantidade e qualidade?
FÁTIMA SANTOS (F.S. ) – Podemos dizer que foi um ano de quantidade razoável, mas um bom ano em termos de qualidade.
R.E. – Qual a área de plantação e a média de produção?
F.S. – Temos 8 Ha de vinha plantada, e produção de 35 – 40 toneladas.
R.E. – Em que patamar colocaria os vinho do Algarve no cenário nacional?
F.S. – Os vinhos do Algarve tem uma qualidade média-alta e alta.
R.E. – Lançou ou vai lançar algum vinho no mercado? em caso afirmativo, qual e o que destacaria nele?
F.S. – Além das marcas existentes que já temos, o ODELOUCA branco e tinto, e o QUINTA DO FRANCÊS branco, tinto e Syrah, este ano lançamos o QUINTA DO FRANCÊS rosé 2015. Este rosé tem uma cor clara e límpida, com sabores a frutos vermelhos e frutos tropicais e com um teor em álcool de 12%.
R.E. – Quais as principais lacuna/dificuldades dos produtores de vinho na região, o que se poderia fazer para melhorar o cenário?
F.S. – Falta de apoio do ponto de vista marketing, vendas e promoção pela comissão vitivinícola do Algarve e pelo Turismo do Algarve.
R.E. – O que destacaria nos seus vinhos, e como está o mercado dos vinhos do Algarve?
F.S. – As nossas vinhas estão mais a norte no Algarve, em terreno único de Xisto pedregoso, que dão carácter único e destacável aos nosso vinhos.
O mercado dos vinhos do Algarve é principalmente no Algarve e cresce quando cresce o turismo do Algarve. Estamos cada vez mais presentes aqui nos restaurantes e garrafeiras. A nível nacional, os vinhos do Algarve ainda não estão reconhecidos como vinhos de qualidade, o que torna difícil a distribuição a centro e Norte de Portugal.
TAL COMO FIZEMOS COM A ROTA DO TURISMO RURAL EM TRÁS OS MONTES E ALTO DOURO, CRIÁMOS TAMBÉM A ROTA PARA A REGIÃO DE DÃO-LAFÕES
Face a um crescimento de apostas em turismo rural a nível nacional, já há muito se reclama a sua respectiva Rota.
Assim, o Roteiroseventos pretende com esta Rota, explorar cada cantinho de Portugal, abordando nesses mesmos locais, os ponto de interesse para visita (o que visitar), algumas sugestões para aproveitar a estadia (o que fazer),bem como indicará um local para repasto (onde comer) e o respectivo turismo rural para o merecido repouso .
Daremos aos nossos leitores algumas centenas de locais e ideias para uma viagem ao mundo rural e ao seio da natureza.
Venha daí viajar connosco!
AROUCA, PELA SUA BELEZA E GASTRONOMIA, PROPORCIONA MOMENTOS DE EMOÇÃO AOS SEUS VISITANTES VISITE AROUCA E FIQUE UNS DIAS NA REGIÃO!
Situada numa ampla várzea verdejante, a 275 m de altitude, Arouca é sede de um concelho formado por 20 freguesias. Os inúmeros monumentos megalíticos e proto-históricos existentes neste território atestam a sua ocupação desde a pré-história.
As actividades mais importantes do concelho são a pecuária, a silvicultura e as indústrias ligadas ao sector do calçado, plásticos e confecção. O monte cónico da Senhora da Mó, 1,5 km a leste de Arouca, tem esplêndida vista sobre o vale e o casario.
Refiram-se, ainda, o monte de São Pedro-o-Velho, situado 15 km a sueste (altitude 1085 m) e a famosa queda do rio Caima, a Frecha da Misarela, em Albergaria da Serra.
É de destacar a Festa da Rainha Santa, no dia 2 de Maio e a romaria dedicada à Senhora da Mó, nos dias 7 e 8 de Setembro. Arouca destaca-se ainda pelo seu FESTIVAL DAS COLHEITAS (Setembro) e pelo seu FESTIVAL DA CASTANHA (Outubro).
O Geopark Arouca, correspondendo à área administrativa do Concelho de Arouca, é reconhecido pelo seu excepcional Património Geológico de relevância internacional, com particular destaque para as Trilobites gigantes de Canelas, para as Pedras Parideiras da Castanheira e para os Icnofósseis do Vale do Paiva.
O valioso e singular Património Geológico inventariado, cobrindo um total de 41 geossítios, constitui a base do projecto Geoparque Arouca, aliados a uma estratégia de desenvolvimento territorial que assegurará a sua protecção, dinamização e uso. Em simultâneo e em complementaridade, associam-se outros importantes valores como os arqueológicos, ecológicos, históricos, desportivos e/ou culturais e ainda a promoção da etnografia, artesanato e gastronomia da região, tendo em vista a atracção de um turismo de elevada qualidade baseado nos valores da Natureza e da Cultura.
Muitos destes sítios de interesse encontram-se integrados na intensa Rede de Percursos Pedestres, num total de 13, numa perspectiva de valorização e divulgação e promoção deste inestimável património.
Sever do Vouga
Nos limites do distrito de Aveiro, Sever do Vouga fica localizado junto à serra do Arestal, numa área bastante florestada, na margem direita do rio Vouga. A sua história está documentada desde o século IX, embora apenas tenha recebido foral manuelino em 1514.
No concelho, rico em Natureza, merecem referência a cascata da Cabreia, em Silva Escura, e a praia fluvial da Quinta do Barco nas margens do Vouga, em Pessegueiro do Vouga. No património histórico, sobressaem diversos vestígios arqueológicos, como o Forno dos Mouros ou o Castro de Cedrim, bem como alguns pelourinhos, como o cruzeiro barroco da Igreja Matriz ou as várias alminhas espalhadas pelo concelho.
No que concerne a gastronomia, os partos de vitela e caça são as principais especialidades locais, pois estamos à porta de Lafões. as trutas são também uma referência na região.
Dos eventos gastronómico e festivais de produtos regionais, destacamos, o Festival da Lampreia e, em Junho, a Feira nacional do Mirtilo, que acarreta centenas de milhares de pessoas a Sever do Vouga.
Os melhores Locais a visitar em Sever do Vouga, Aveiro
Cascata da Cabreia
Desafios – Desporto e Aventura, Lda.
Feira das Velharias
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção
Igreja Matriz de Pessegueiro do Vouga
Parque da Serra do Arestal
Pedra da Moura
Praia Fluvial Quinta do Barco
Rota da Lampreia e da Vitela
VISITE A REGIÃO DE LAFÕES, CONHEÇA AS MARAVILHOSAS PAISAGENS DE SEVER DO VOUGA, CAPITAL DO MIRTILO. A VOUGALDEIAS,EM COUTO DE ESTEVES, JUNTO À MARGEM DO RIO VOUGA, TEM AO SEU DISPÔR 3 CASAS AO VOSSO DISPÕR PARA RELAXAR EM SINTONIA COM A NATUREZA.
CONHEÇA VOUZELA, CAPITAL DA VITELA DE LAFÕES, A SERRA DA FREITA, VALE DE CAMBRA E A REGIÃO DE CAMPIA EO CARAMULO. AS MAGNÍFICAS PRAIAS DE AVEIRO FICAM ALI TÃO PERTO!
SITUADO EM COUTO DE ESTEVES, NUMA DAS MARGENS DO RIO VOUGA,O EMPREENDIMENTO TURÍSTICO VOUGALDEIAS TEM AO SEU DISPÔR 3 CASAS RECONSTRUÍDAS PARA LHE OFERECER O CONFORTO NO SEIO DA NATUREZA E DO AR PURO . FIQUE POR CÁ DURANTE UMA SEMANA… NÃO LHE FALTARÃO LOCAIS LINDÍSSIMOS QUE A NATUREZA RESERVOU PARA SI!
ONDE ESTAMOS PARA O RECEBER E OFERECER O NOSSO SERVIÇO Morada Lugar do Couto de Baixo 3740-036 Couto de Esteves Sever do Vouga Portugal Telefone +351 966 313 040 Email geral@vougaldeias.com GPS 40.752376, -8.305765
«A todos vocês que querem descobrir algo novo, a Vougaldeias convida-vos a respirar o ar puro da natureza que nos envolve, convida-vos a passear pelos trilhos outrora marcados pelos passos pesados de quem trabalha de sol a sol, a Vougaldeias convida-vos a viver! A todos aqueles que apenas querem escapar do tumulto da cidade e da confusão, a Vougaldeias convida-vos a entrar, desfrutar e esquecer o mundo lá fora». EIS O CONVITE DE PATRÍCIA CARDOSO PARA VISITAR A REGIÃO E FICAR NAS CASAS DE CAMPO DA VOUGALDEIAS
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento enquanto casa de turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
PATRÍCIA CARDOSO (P.C.) – A Vougaldeias é um empreendimento turístico que, neste momento, conta com três casas reconstruídas, a Casa da Tulha e as Casas da Seara. Tudo começou com o gosto pelo espaço rural e com a oportunidade de criar algo diferente. O sonho de fazer “renascer” parte da nossa história deu origem ao início da criação/reconstrução de uma pequena aldeia na margem do rio Vouga. Aldeia essa que queremos que seja visitada por muitos e que esses muitos levem a bom porto a boa nova de que, em Couto de Esteves existe um empreendimento assim, diferente, e que traz mais vida e reconhecimento ao nosso país e ao nosso turismo.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõem nos vossos turismos rurais?
P.C. – A oferta da Vougaldeias é, de certa forma, diferente já que os edifícios reconstruídos estão divididos por apartamentos o que permite aos hóspedes uma independência e organização diferentes. Temos disponíveis dois apartamentos de tipologia T2, oito apartamentos T1 e ainda uma suite independente que também pode ser utilizada como complemento a qualquer apartamento. Também como complemento, mas ao alojamento, temos ainda espaços interiores e exteriores de utilização comum, como o salão de convívio onde são servidas refeições e organizados alguns eventos e vários terraços e jardins ( alguns equipados com churrasqueiras) que proporcionam uma vista única sobre o rio ou até da montanha.
A Vougaldeias pretende ainda reabilitar outras três casas, que permitirão uma oferta de mais de 30 quartos. Neste momento, temos prevista a construção de um circuito de manutenção e já está em curso a construção de uma área de lazer comum às várias casas que inclui piscina com terraço, ginásio interior com sauna e jacuzzi e ainda um bar de apoio. A todas estas inúmeras possibilidades de diversão podemos ainda acrescentar as parcerias que temos com empresas locais de desportos radicais e as maravilhas desta nossa terra, como os trilhos da natureza ou as festas da zona, a Feira do Mirtilo ou a FicaVouga.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
P.C. – Neste momento o turismo rural é um sector que acreditamos estar em forte expansão, no entanto ainda não foram tomadas as devidas medidas para que o seu crescimento seja suficientemente forte e se faça sentir. A criação de rotas específicas de turismo rural traria segurança e conforto a quem escolhe onde passar as férias, mostra a confiança e presença do sector no meio turístico. A criação de diferentes actividades ou opções durante a estadia leva os hóspedes a prolongar as suas visitas à nossa terra/país e consequentemente a melhorar a economia local. Sem contar que quanto mais diversificadas forem as opções maior a probabilidade de atrair turistas nas épocas baixas. Consideramos necessário e urgente credibilizar o Turismo Rural com a legalização de todos os alojamentos.
R.E. – A Câmara e o turismo de Vouzela e Municípios vizinhos, bem como a ADLAP têm contribuído para trazer o turismo à região?
P.C. – As entidades referidas não têm uma intervenção directa no trabalho da Vougaldeias, no entanto temos outras entidades como a Câmara Municipal de Sever do Vouga, a AGIM ou a ADRIMAG que realmente dão apoio a iniciativas como esta e fazem crescer o sector do turismo nesta zona. Podemos perceber por parte destas entidades um esforço adicional em promover e divulgar eventos que possam contribuir para o promoção desta região.
ALÉM DA MAGNÍFICAS PAISAGENS QUE A NATUREZA NOS OFERECE NA REGIÃO, SEVER DO VOUGA PROMOVE, NUMA PARCERIA ENTRE A AGIM E O MUNICIPIO, A FEIRA NACIONAL DO MIRTILO. SEVER DO VOUGA ENCONTRA-SE TAMBÉM INSERIDO NA ROTA DA LAMPREIA.
Além destes festivais, a região proporciona-nos inúmeras variedades de actividades e locais a visitar:
Cascata da Cabreia
Uma queda de água (proveniente do rio Mau) sobre uma bacia fluvial, envolta numa vegetação densa, onde o verde se estende até ao alcance da vista. A cascata da Cabreira, na serra com o nome homónimo, tem 25 metros de altura. Uma atmosfera romântica e convidativa, complementada com estruturas de apoio, como o parque de merendas.
Percursos pedestres
O concelho de Sever do Vouga dispõe neste momento de 10 percursos pedestres.
3 desses percursos são na freguesia de Couto de Esteves perto da Vougaldeias, são esses o Trilho dos Amiais, o Trilho da Agualva e o Trilho da Pedra Moura.
O Trilho do Gresso também fica relativamente perto, na freguesia vizinha em Rocas do Vouga.
Ecopista de Sever do Vouga
A Ecopista de Sever do Vouga resulta da parceria entre o município de Sever do Vouga e a Refer para a reabilitação da antiga Linha Ferroviária do Vouga (Serenada do Vouga – Viseu).
Com inicio no lugar da Foz, ao lado da foz do rio Mau, a Ecopista segue para norte sempre paralela ao rio Vouga e à EN 16. Passa o edifício da antiga estação de Paradela e continua até aos limites do concelho com Oliveira de Frades em Fontelas.
O percurso atravessa 5 túneis e uma ponte centenária, a ponte do Poço de Santiago, ponte monumental que é um símbolo de identidade de toda a região. O vale do rio Vouga proporciona paisagens magníficas.
O percurso pedonal é partilhado com bicicletas e também é permitido circular de patins, trotineta e skate.
A Quinta do Mosteiro é um local extremamente calmo e relaxante. A casa possui 3 lindos quartos, um deles uma suite privada, e 2 casas de banho. Está totalmente equipada com aquecimento central.
No exterior da casa existe um grande terraço com churrasqueira, casa de banho exterior, uma mesa de ténis, matraquilhos e uma magnífica piscina de água salgada.
Características principais:
No exterior: churrasqueira, jardim e mobília de jardim, horta, piscina, terraço, 1 casa de banho, mesa de ténis, matraquilhos, mini-golfe com 3 buracos, estacionamento privativo…
No interior: cozinha/sala, com 55 metros quadrados, totalmente equipada, máquina de lavar roupa, máquina de lavar louça, aquecimento central, lareira e lenha, sala de jantar e estar, 3 quartos, 2 casas de banho, televisões, DVD, aparelhagem de música…
Serviços: permitem-se animais.
Localização: lugar isolado, fora da zona urbana.
CONHEÇA A REGIÃO E FIQUE UNS DIAS NO MOSTEIRO SÃO CRISTOVÃO DE LAFÕES!
Contactos Domingas Osswald Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões S. Cristóvão de Lafões 3660-280 S. Pedro do Sul TM +351 962 406 244 T+351 232 798 076 F+351 232 798 060 E cristovao@mail.telepac.pt E – mosteirosaocristovao@gmail.com
A região de Lafões, fértil e verde faixa de que o Vouga é bissectriz, oferece um riquíssimo património edificado, paisagens soberbas, aldeias de xisto, eventos culturais, festivais de arte popular, desportos tradicionais e radicais, riqueza gastronómica, enoturismo.
Esta concentração de atractivos torna-a absolutamente digna de uma visita. Venha ficar connosco, no Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, numa habitação que reúne a monumentalidade do mosteiro cisterciense ao moderno conforto e ao bom gosto da arte de bem receber. Nós ajudá-lo-emos a gozar os encantos de Lafões!, eis o desfio de Domingas Osswald, do MOSTEIRO DE SÃO CRISTÓVÃO
«Em nosso entender, o sector deveria ser muito mais atraente. Para tal seria necessário que os serviços de Turismo, quer a nível geral (Turismo Centro de Portugal), quer a nível local (postos de turismo) dessem informação completa e verdadeira, sobre o grau de conforto e características das unidades, para evitar decepções e enganos. Também seria necessário manter actualizada a lista das unidades, já que é frequente continuarem a figurar unidades encerradas ou inactivas. A sinalética deve ser uniformizada e não referir a designação genérica de “Turismo de Habitação” ou “Rural” , mas também o nome da unidade em causa», CONTA-NOS DOMINGAS OSSWALD,QUE EM BAIXO NOS RELATA UM POUCO MAIS SOBRE O MOSTEIRO E SOBRE A SUA VISÃO MUITO INTERESSANTE EM RELAÇÃO AO TURISMO RURAL.
O complexo monástico inclui o edifício construído em torno do claustro de estilo toscano (para habitação e serventia dos monges), a igreja conventual (hoje paroquial) e unida através de um amplo rossio, a fieira dos anexos onde se encontravam, no tempo dos monges, os estábulos, a carpintaria, a forja, a sala dos fornos, o lagar e a casa do irmãos conversos.
A bela e singela arquitectura de estilo chão, a perfeição da cantaria (granito de grão fino) e a alvura do reboco contrastam com a verdura da vegetação que envolve o Mosteiro.
Ao todo encontram-se à disposição dos nossos hóspedes 5 quartos duplos (todos com banho privativo), 1 suite e uma casa (Casa dos Conversos).
Para além dos quartos, há salas de estar e de pequenos almoços, piscina exterior e recanto de brinquedos para crianças no jardim.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o Mosteiro de São Cristóvão como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
DOMINGAS OSSWALD (D.O.) – O mosteiro de São Cristóvão de Lafões tem uma longa e venerável história: fundado ao mesmo tempo que a nacionalidade, albergou monges brancos (cistercienses ou também chamados Bernardos) durante sete séculos. Caído em ruína por abandono e incúria, foi cuidadosamente restaurado, com pleno respeito pela traça primitiva, pelos presentes proprietários, que a partir de 2004 aí instalaram uma unidade de Turismo de Habitação, a fim de facultar a hóspedes a fruição de um espaço ímpar e de contribuir para a sustentabilidade do monumento.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a Quinta?
D.O. – Encontram-se à disposição dos nossos hóspedes uma SUITE com quarto de casal, sala com sofá cama e kitchenette, banho; cinco quartos duplos – três com cama de casal king size e dois twin, todos com banho privativo; uma casa (Casa dos Conversos), com dois quartos duplos (um com cama de casal e outro twin), 2 banhos, saleta, sala de jantar e estar, cozinha completa e pátio com saída para o jardim e piscina. Existem ainda salas de estar e pequenos almoços, recepção com pequeno bare piscina exterior nos jardins. A mata que se estende até ao rio Varoso oferece trilhos marcados e acesso a piscinas naturais, quedas de água, por ponte pedonal,à levada que conduz a água à aldeia da Paradela (3,5 km de trilho fácil).
Existem jogos (ténis de mesa, matraquilhos, cesta de volei, jogos de cartas, poker e tabuleiro de xadrez e damas), wifi gratuito, bicicletas de montanha, aconselhamento turístico. Todos os hóspedes são convidados a visita guiada, com explicações históricas, arquitectónicas e artísticas.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
D.O. – Em nosso entender, o sector deveria ser muito mais atraente. Para tal seria necessário que os serviços de Turismo, quer a nível geral (Turismo Centro de Portugal), quer a nível local (postos de turismo) dessem informação completa e verdadeira, sobre o grau de conforto e características das unidades, para evitar decepções e enganos. Também seria necessário manter actualizada a lista das unidades, já que é frequente continuarem a figurar unidades encerradas ou inactivas. A sinalética deve ser uniformizada e não referir a designação genérica de “Turismo de Habitação” ou “Rural” , mas também o nome da unidade em causa. Finalmente, os sites na internet devem ser cuidadosamente elaborados, não se limitando a fotografias (geralmente bonitas) mas descrevendo com realismo o que a unidade é e oferece!
R.E. – A Câmara e o turismo de Vouzela e a região de Lafões têm contribuído para trazer o turismo à região?
D.O. – A Câmara Municipal de São Pedro do Sul não tem meios para fazer muita promoção da região, circunscrevendo-se na prática à promoção das suas Termas. Há com certeza boa vontade, mas a escassez de meios humanos e materiais; espera-se todavia que alguns sinais positivos (principalmente na sinalética da região) sejam percursores de um investimento muito mais consequente.
VISITE A REGIÃO DE LAFÕES E CONHEÇA MANHOUCE, ONDE PARECE QUE O MUNDO GUARDOU UM POUCO DO PARAÍSO PARA O HOMEM APRECIAR A NATUREZA.
A freguesia de Manhouce é uma das maiores do concelho de S. Pedro do Sul. Fica no seu extremo ocidental, no limite com o concelho vizinho de Oliveira de Frades e ainda com o distrito de Aveiro (concelho de Vale de Cambra). Situa-se em pleno maciço da Gralheira, na zona limítrofe da Beira Alta e Beira Baixa. No que respeita ao povoamento inicial da área que hoje alberga a freguesia de Manhouce, os vestígios arqueológicos são em grande número e permitem fazer remontar a épocas pré-históricas esse povoamento inicial. É o caso das cinco mamoas do sítio de Alto do Barro Vermelho. Apesar de terem uma cronologia indeterminada, revelam uma grande antiguidade. A primeira e segunda mamoas encontram-se no limite com Vale de Cambra e têm pequenas dimensões, sendo muito numerosos os elementos líticos recolhidos. A terceira mamoa era maior do que as anteriores e estava revestida de blocos graníticos e quartzo, tendo albergado, no passado, uma cista megalítica. A quarta, de pequenas dimensões, está bem conservada e também terá albergado em tempos uma sepultura tipo cista; e a quinta revela ainda a presença de dois dos esteios originais. O sítio arqueológico de Alto do Espinhaço é composto por duas mamoas pré-históricas. Superficialmente, as mamoas são constituídas por lajes e blocos de xisto e quartzo.
A REGIÃO DÃO LAFÕES, É TALVEZ UMA DAS REGIÕES MAIS EXTENSAS E COM UMA MAIOR VARIEDADE DE PAISAGENS E OFERTAS TURÍSTICAS DO NOSSO PAÍS
OLHANDO PARA A ZONA DE CASTRO DAIRE, TEMOS A REGIÃO DA GRALHEIRA E MONTEMURO, QUE NOS OFERECEM VISTAS DE NATUREZA NO SEU ESTADO PRATICAMENTE VIRGEM E ONDE O HOMEM TEM A SENSAÇÃO DE TER VOLTADO UNS SÉCULOS ATRÁS NA SUA VIDA, PELA BELEZA E PELO SOSSEGO DA REGIÃO.
EM DIRECÇÃO AO SÃO MACÁRIO, NÃO PODEMOS DE FORMA NENHUMA ESQUECER-NOS DA ALDEIA EM XISTO NO FUNDINHO DA MONTANHA : ALDEIA DA PENA
TODA ESTA REGIÃO SERRANA, QUE SE ESTENDE DO OUTRO LADO, ATÉ AO CARAMULO, NÃO PODEMOS DEIXAR DE REFERIR O ASPECTO GASTRONÓMICO DESTA REGIÃO, ONDE A VITELA DE LAFÕES É RAÍNHA DA GASTRONOMIA, MAS ONDE O CABRITO E O VINHO DÃO TÊM SEMPRE DE ESTAR PRESENTES.
NÃO NOS PODEMOS ESQUECER DOS FAMOSOS PASTEÍS DE VOUZELA PARA SOBREMESA OU PARA O LANCHE!
Região de maravilhosos recantos, enquadrados por serras, como o Caramulo ou a Gralheira/Montemuro, e rios como o Dão e o Paiva, Dão-Lafões está situada num território charneira da Região Centro, entre o litoral e o interior, e conta com um valioso património milenar, que vai desde a pré-história aos dias de hoje, com vestígios da época Romana e Medieval.
Em Dão Lafões concentra-se, ainda, um grande número de estâncias termais como o Carvalhal, Caldas da Felgueira, Cavaca, São Pedro do Sul, Sangemil e Alcafache. Aqui, é possível sentir o benefício que as águas podem trazer à saúde e experimentar uma diversidade de programas terapêuticos e de bem estar termal.
VISITE A SERRA DO MONTEMURO, A REGIÃO A GRALHERA, E APRECIE OS DOURO AOS SEUS PÉS. CONHEÇA CASTRO DAIRE, CINFÃES, APRECIE A RICA GASTRONOMIA DA REGIÃO, DESDE O CABRITO, AOS ENCHIDOS REGADOS COM OS VINHOS VERDES PRODUZIDOS NA REGIÃO DE CINFÃES E DEIXE-SE ENCANTAR COM O SOSSEGO E TRANQUILIDADE QUE A CASA DO ARCO, NO MEZIO LHE PROPORCIONA
Situada em pleno coração da serra de Montemuro, a aldeia de Mezio, em Castro Daire, apresenta uma paisagem tipicamente serrana, severa e árida.
As ruas de Mezio são apertadas e sinuosas, entre as muitas casas rústicas que a compõem, na sua maioria de granito, que vale a pena apreciar. Por aqui passa um percurso pedestre longo – Caminho de Santiago – do qual é possível percorrer apenas uma parte, e assim conhecer a parte mais serrana e verde desta localidade. Não deixe de apreciar os diversos moinhos que se encontram na aldeia.
No património religioso, visite a Igreja Matriz, a Capela da Senhora das Antas, o Cruzeiro do Senhor do Bom Fim e o Cruzeiro do Senhor dos Aflitos. O artesanato e o prato mais típico de Mezio são os atrativos mais conhecidos da aldeia. Depois de um passeio, não deixe de provar o afamado arroz de feijão com salpicão, no Restaurante do Mezio. Aqui também pode degustar outros produtos típicos locais como os enchidos e o presunto, o cabrito assado no forno, o arroz doce, o pão padeira, a broa de milho ou a torresmada.
MONTEMURO, A SERRA MAIS DESCONHECIDA DE PORTUGAL
A REGIÃO DE MONTEMURO, PELA SUA LOCALIZAÇÃO, PERMITE AOS TURISTAS E VISITANTES PASSAR UMA SEMANA NA REGIÃO, ONDE NÃO FALTARÃO LOCAIS A VISITAR. NA FRONTEIRA COM O DOURO E COM A REGIÃO DE LAFÕES, A RIQUEZA GASTRONÓMICA E A VARIEDADE DE PAISAGENS VÃO DE CERTEZA CATIVAR A SUA PAIXÃO PELA REGIÃO. CONHEÇA A CASA DO ARCO E FIQUE UNS DIAS A MARAVILHAR-SE COM O QUE A CASA E A REGIÃO TEM PARA SI!
CASA DO ARCO CONTACTOS Casa do Arco – Casa de Campo +351 938477727 Rua da Fonte, Travessa 25 de Abril, nº 3, Cimo de Aldeia, Mezio Mezio, Região do Centro, 3600-401, Portugal jmorgado6@gmail.com
«Ao optarem pelo alojamento na CASA DO ARCO, terão a oportunidade de visitar a Região do Montemuro e passar a conhecer aquela que é uma das Serras mais desconhecidas do país mas também uma das, ambientalmente, mais bem conservadas. Por aqui existem ainda muito recantos por descobrir, algumas espécies (animais e vegetais) raras ou únicas. Por outro lado, a cerca de 10 minutos da Casa do Arco, encontra-se o Rio Douro e toda uma paisagem e realidade diferentes, mas, igualmente, surpreendentes e únicas.
A viagem pelo Rio Douro constitui uma experiência inesquecível. Para quem procure um local que permita romper com a azáfama dos “tempos modernos”, com o rebuliço e as correrias dos grandes centros urbanos, ter a Serra e o Rio a uma pequena distância, a Casa do Arco, julgamos nós, que será uma excelente escolha.», EIS O CONVITE DE JOAQUIM MORGADO, QUE TEMOS TODO O PRAZER EM PARTILHAR E REFORÇAR O MESMO, PELA CERTEZA QUE TEMOS DO AGRADO QUE LHE IRÁ PROPORCIONAR!
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
JOAQUIM MORGADO (J.M) – A Casa do Arco concluiu o processo de licenciamento em agosto de 2012, mas apenas no ano seguinte iniciamos o acolhimento efectivo do hóspedes.
A ideia partiu de duas premissas: as características do edifício que, na nossa opinião, apresentava aptidões para o TER (Turismo em Espaço Rural, na modalidade de Casa de Campo) e a pouca oferta deste serviço na Região. A somar a estas, a nossa vontade de contribuir para o desenvolvimento da economia local, associando-nos a outras iniciativas já existentes na localidade, designadamente a Associação Etnográfica e Social do Montemuro e a Ervital .
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
J.M. – A Casa do Arco, neste momento, tem capacidade para alojar um mínimo de dez pessoas. É composta por 5 quartos com cama de casal, uma sala rústica, uma sala de estar e uma cozinha de grandes dimensões e totalmente equipada. A curto prazo iremos aumentar a capacidade em mais dois quartos familiares, com a possibilidade de acomodarem duas camas em cada um destes, ou seja, passará a ter capacidade para alojar até dezoito pessoas.
A casa dispõe de internet gratuita, aquecimento central, TV por cabo. Aos hóspedes é oferecida a possibilidade de prepararem infusões de sabores únicos, usando ervas biológicas produzidas nas encostas da Serra do Montemuro, onde a Natureza se manifesta no seu estado mais puro.
A pedido, realizado previamente, os hóspedes poderão montar a cavalo, fazer visitas à empresa Ervital – produção e processamento de plantas aromáticas e medicinais em modo de produção biológico, assim como conhecer o artesanato e gastronomia locais.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J.M. – A nossa experiência não é a suficiente para que possamos emitar uma opinião avalizada sobre a realidade do sector em geral. Pensamos, ainda assim, que é importante que o Turismo em Espaço Rural se apresente capaz de afirmar os valores do meio rural e não “emitir” o que é disponibilizado por outros segmentos mais “massificados”.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
R.E. – Com as limitações que se conhecem, designadamente em relação aos recursos disponibilizados, julgo que têm feito o que lhes é possível. Pela parte dos privados também creio que muito mais poderá ser feito, por exemplo, profissionalizando-se um pouco mais nos serviços prestados e optando pelo que de mais genuíno existe na Região.
Pela riqueza da região, quer a nível gastronómico, quer pela sua vasta área, onde a natureza nos convida a repousarmos dos dias difíceis de trabalho urbano,
A Região de Lafões promove ainda um conjunto de eventos, onde a gastronomia e a promoção dos produtos regionais são sempre o cartaz :
Assim, não deixe de visitar Vouzela no Festival gastronómico da Vitela de Lafões, em finais de Maio, promovida pela Câmara de Vouzela.
Em finais de Julho, este município promove também o Festival dos Pasteis de Vouzela.
Oliveira de Frades, além das Festas da Cidade, promove a Semana gastronómica do Frango do campo, durante o mês de Maio.
O Caramulo apresenta, durante uma semana, a Feira do Artesanato e Semana Gastronómica do Cabrito. Nos finais de Agosto, A ASSOCIAÇÃO DO MEL DO CARAMULO, promove a Feira do Mel do Caramulo.
ESCOLHA A DATA, POIS DÃO LAFÕES TEM PROGRAMAS DURANTE O ANO INTEIRO ONDE VAI ENCONTRAR OS MAIS DIVERSOS LOCAIS PARA USUFRUIR DE MOMENTOS MARAVILHOSOS!
CONHEÇA AS FANTÁSTICAS PAISAGENS DO DÃO, DESDE A SERRA DO CARAMULO, À SERRA DA ESTRELA, APRECIE UM DOS MELHORES VINHOS DO MUNDO, CONHEÇA VISEU E TONDELA, PASSEIE NO MEIO DA NATUREZA, PERCORRENDO A ECOPISTA E FIQUE UNS DIAS NA CASA DA ESTAÇÃO NO’CLOCK COUNTRY HOUSE
CONTACTOS: Rua da Estação, n.º 1238 – Couço 3460-330 Tondela Portugal t. +351 964 591 215 e. info@noclock.pt Coordenadas GPS: 40°28’57.91″N/ 8° 3’20.96″W
Venha conhecer a região do Dão com a No’Clock sem se preocupar com os ponteiros do relógio! A Ecopista do Dão, com 49,5km, é um dos cartões de visita da região e encontra-se mesmo aqui ao nosso lado. Pegue nas nossas bicicletas ou vá a pé explora-la. A Ecopista congrega um pouco de tudo o que há de bom nesta região (Natureza, desporto, lazer, gastronomia, vinhos).
Caramulo
Esta região tem uma gastronomia invejável da qual destacamos o cabrito, a vitela, o queijo, o mel e os enchidos, como poderá comprovar nos restaurantes que lhe sugerimos. O Dão é uma das regiões vitivinícolas demarcadas de Portugal, e oferece uma enorme variedade de castas e consequentemente uma óptima quantidade de vinhos de qualidade.
Na No’Clock poderá conhecer de perto algumas das vinhas de onde saem esses nectares e inclusive prová-los.
A Natureza é um dos pontos fortes da região, sendo que temos a Serra do Caramulo de um lado, e a Serra da Estrela do outro, e no meio uma enorme beleza natural. Os rios Mondego e Dão em conjunto com a barragem da Aguieira são belíssimos locais para a pratica de desportos aquáticos ou até mesmo só para passeios na natureza.
Com um programa cultural muito apelativo, aqui poderá participar em festas, romarias e feiras tradicionais, ver concertos, teatros e espectáculos variados. Não pode perder uma visita às oficinas do barro preto de Molelos e aos ateliers de cestaria de Nandufe. Como vê, tem mesmo que vir conhecer-nos. EIS O CONVITE DE PRAZERES REBELO, PROPRIETÁRIA DA NO’CLOCK, SEMPRE PRONTA PARA VOS RECEBER DE BRAÇOS ABERTOS!
Além da natureza, da gastronomia, das paisagens, os vários municípios promovem durante o ano diversos eventos e Festivais de produtos regionais que trazem milhares de pessoas à região. Destaque para A SEMANA GASTRONÓMICA DO CABRITO E ARTESANATO NO CARAMULO, A FICTON EM TONDELA, ALÉM DA CONHECIDA FEIRA DE SÃO MATEUS. VENHA VISITAR A NOSSA ZONA E DELICIE-SE COM O SOSSEGO DA NO'CLOCK COUNTRY HOUSE!
ROTEIROSEVENTOS R.E. - Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
PRAZERES REBELO (P.R.) –A Casa da Estação – No´Clock abriu ao público no dia 18 Abril de 2015.
Um sonho tornado realidade, a No’Clock surgiu do gosto partilhado por mim e pelo meu marido pelas coisas simples e genuínas e vimos o âmago da sua génese ao reencontrarmos as nossas origens nas gentes da nossa terra, nas suas tradições e saberes locais.
Com a aquisição de uma propriedade adjacente à antiga estação ferroviária de Tonda, iniciou-se uma viagem no tempo, que levou à recuperação de uma pequena casa, encontrada como que adormecida, talvez embalada pela nostalgia da linha do Dão.Entre memórias e lembranças de um ramal ferroviário, a linha do Dão, reconvertida na maior ecopista de Portugal – a Ecopista do Dão, soubemos logo que este seria o ponto de partida para algo que ambos desejávamos: a chegada de muitos que queríamos (e temos vindo) a receber de braços abertos para partilhar este pequeno paraíso no meio da natureza.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a Quinta?
P.R. – O Alojamento tem dois apartamentos, cada um com capacidade para 4/5 pessoas. Cada um tem 1 quarto com cama de casal, uma casa de banho, uma sala com sofá cama para 2 pessoas e pode ainda ser colocada uma cama extra.
A cozinha está totalmente equipada com fogão, micro-ondas, frigorífico, maquina de café e os utensílios essenciais para que se possam fazer refeições para 6 pessoas. O pequeno almoço é deixado na casa antes da chegada dos hóspedes, e de manhã é deixado um cesto com pão fresco à porta, para que possam comer à hora que pretenderem. Dispomos de uma horta biológica que poderá ser utilizada pelos nossos hóspedes.
O PEQUENO ALMOÇO DA CASA
Temos algumas bicicletas que colocamos à disposição dos hóspedes para passearem na Ecopista do Dão. Embora não tenhamos restaurante, dispomos de refeições no alojamento mediante pedido. Organizamos workshops, provas de vinhos e ainda outros eventos.
A HORTA BIOLÓGICA
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
P.R. – O Turismo Rural tem vindo a crescer, mas de facto é necessário melhorar e congregar melhor o conceito do mesmo. A questão da proximidade com os clientes, da personalização dos programas atendendo a todos os pedidos de forma cuidada são sem dúvida trunfos a valorizar. A questão das parcerias torna-se assim importante, para que possamos oferecer um produto completo a todos os níveis (cultural, gastronómico, vitivinícola e de lazer) a quem nos visita.
R.E. – A Câmara, o turismo da região e Municípios vizinhos têm contribuído para trazer o turismo à região?
P.R. – Felizmente tem sido crescente a aposta na divulgação da região, não só por parte da Câmara e dos concelhos vizinhos, como do Turismo do Centro e da Comunidade Intermunicipal da Região de Viseu e Dão Lafões. A cidade de Tondela é bem dinamizada, não só pela Câmara como por algumas instituições e associações, nomeadamente a ACERT, e pelas confrarias do Caramulo, com um programa de eventos culturais e outros bem preenchido e apelativo.
MANGUALDE, DADA A SUA POSIÇÃO GEOGRÁFICA, É UM DOS LOCAIS INDICADOS PARA QUEM VISITA A REGIÃO. SITUADA A CERCA DE 15 KMS DE VISEU, CAPITAL DA BEIRA ALTA, A 15 KMS DA REGIÃO DE PENALVA DO CASTELO E A CERCA DE 50 KMS DA SERRA DA ESTRELA, OS SEUS VISITANTES PODEM LIVREMENTE ORGANIZAR UMA SEMANA DE PASSEIOS E CONHECER TODA A REGIÃO, FICANDO INSTALADOS NA ZONA.
NÃO DEIXE DE CONHECER A SRA. DO CASTELO, PROVE A GASTRONOMIA, ONDE NÃO PODEMOS DEIXAR DE REFERIR O QUEIJO DA SERRA DA ESTRELA, O MAGNIFICO VINHO DO DÃO, O CABRITO, A CHANFANA E AS MARAVILHOSAS PAISAGENS DAS SERRAS DO CARAMULO E DA ESTRELA, COM O MONDEGO SEMPRE A ACOMPANHAR-NOS. VENHA TER CONNOSCO!
A REGIÃO:
Situada na região do Dão, num planalto fértil entre as serras da Estrela e do Caramulo, a cidade de Mangualde goza de uma localização privilegiada que atraiu inúmeros povos, desde guerreiros de Viriato, a romanos e mouros. Nos tempos modernos, a terra serviu de entreposto aos tecidos produzidos nas fábricas da Covilhã, Seia e Gouveia, embora a agricultura continue a ocupar a maioria da população.
O principal monumento da terra é o majestoso Palácio dos Condes de Anadia com a sua sumptuosa escadaria. Importância histórica tem também a Casa de São Cosmado, que em tempos pertenceu à família do navegador Pedro Álvares Cabral.
Entre os templos mais importantes destacam-se a capela do Rebelo, o Mosteiro de Santa Maria, a Igreja Matriz de São Julião e o Santuário de Nossa Senhora do Castelo, que neste caso oferece fabulosas vistas para toda a região.
Para quem procura saúde e descanso, as termas de Alcafache cujas águas são indicadas para o tratamento de problemas reumáticos e dermatológicos.
Já em matéria de artesanato, destacam-se os bordados tradicionais de Tibaldinho, que apresentam uma decoração simples e despretensiosa.
Anta ou Dólmen da Cunha Baixa-
Está localizada a escassas dezenas de metros do Rio Castelo, freguesia da Cunha Baixa. Monumento funerário em granito.
Foi classificada Monumento Nacional em 1910.
DADO O CARIZ PRIMÁRIO DAS SUAS GENTES, O MUNICÍPIO PROMOVE DURANTE O ANO ALGUNS FESTIVAIS E FEIRAS DE PRODUTOS REGIONAIS QUE LEVAM A MANGUALDE CENTENAS DE MILHARES DE PESSOAS, DE ONDE SE DESTACA EM PRIMEIRO LUGAR A FAMOSA FEIRA DOS SANTOS (INICIO DE NOVEMBRO), SEGUINDO-SE O FESTIVAL DAS SOPAS.
AGUIAR DA BEIRA, PERTO DE TUDO, NO SEIO DA NATUREZA E NO CENTRO DE DE 3 DISTRITOS, TORNAM ESTA VILA UM PONTO DE INTERESSE A VISITAR. VENHA DAÍ E FIQUE UNS DIAS CONNOSCO… VISITE AGUIAR DA BEIRA E DELICIE-SE COM O ACOLHIMENTO QUE AS CASAS DE SEQUEIROS TÊM À SUA ESPERA!
Barragem da Fumadinha
As CASAS de SEQUEIROS, Localizadas no Vale da Névoa, junto à Serra do Seixinho, próximo da margem esquerda do rio Távora, faz com que seja uma zona de abundantes terrenos sequeiros de clima ameno onde o contacto com a natureza é privilegiado.
As paisagens são autênticos monumentos graníticos de onde rompem ribeiros e riachos, autênticos miradouros para campos verdejantes e terrenos agrícolas fecundos. O clima é ameno e influencia toda a vida da região, quer a nível de flora como de fauna, como também das suas gentes.
Gentes simples de conversa e sorriso fácil, disponíveis e privilegiadas, pelo contacto com a natureza e pelos produtos de excelência que dela colhem.
Terras de rebanhos e pastoreios, pinheiros e resineiros, de fé e peregrinações. Terras aonde em outros tempos acolhiam peregrinos vindos de toda a península em busca do reconforto religioso.
Fique alojado nas nossas Casas de Sequeiros, as Casas de Campo que vão fazer com que se sinta na sua, proporcionando-lhe todo o conforto e comodidade que procura, mantendo o espírito da região. Quer seja em casal, em família ou com amigos venha viver uma experiência única e genuína.
Venha descobrir uma pequena região que lhe vai abrir as portas a uma Beira que já foi Alta e Interior e que para nós nunca vai deixar de ser Única.
Nuns instantes de conversa com Joaquim Lacerda, vamos conhecer um pouco mais destas terras maravilhosas e deste empreendimento, onde a natureza, a serra e a tranquilidade combinam numa sintonia melódica.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existem as Casas de Sequeiros e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
JOAQUIM LACERDA (J.L.) – As Casas de Sequeiros estão abertas ao público desde Agosto de 2015.
Na antiga propriedade de família existiam alguns edifícios que começavam a entrar em estado de ruína e que perderiam a sua identidade e história, se tal acontecesse. Foi na esperança de manter essa história e de lhes dar uma nova vida que surgiu a ideia de adaptar esses edifícios e de os renovar, dando-lhes uma nova função e escrevendo uma nova história.
Consideramos que o concelho de Aguiar da Beira tem uma localização bastante central e que permite em pouco tempo de caminho visitar uma vasta região: desde Viseu, Guarda, a Serra da Estrela, o Douro ou as Aldeias Históricas.
Contudo, após analisarmos a oferta de alojamento existente, chegamos à conclusão que fazia falta uma alternativa de alojamento às residenciais, hospedarias e hotéis existentes. Algo que permitisse ao turista ter todas as comodidades necessárias mas que tivesse um carácter ao mesmo tempo familiar e privado como que se de uma segunda residência se tratasse.
E foi quando surgiu a ideia de criar um empreendimento de Casas de Campo.
Quisemos reconstruir os edifícios existentes e reestruturá-los por forma a dotá-los de todo o conforto e condições habitacionais, tendo sempre presente a necessidade de minimizar o impacto visual e, sobretudo, de manter o espirito da região e a sua ruralidade.
Foi quando surgiram as Casas deSequeiros.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, que actividades e serviços dispõe a Quinta?
J.L. – As Casas de Sequeiros têm capacidade de 16 dormidas, divididas por 4 casas com tipologias que permitem o alojamento tanto de casais como de grandes famílias ou grupos de amigos.
A Casa Amarela
Dispomos de uma sala de refeições onde temos o serviço de pequenos-almoços, de uma sala de jogos com mesa de bilhar, de uma sala polivalente, onde esperamos em breve pôr em funcionamento o nosso bar e adega, e que pode ser utilizada como sala de reuniões/eventos.
Temos ainda a nossa piscina coberta que funciona durante todo o ano. Dispomos de bicicletas que poderão ser requisitadas pelos nossos hospedes para passeios quer pela propriedade ou fora dela.
A Casa das Maçãs
Temos finalmente disponível, sob-pedido, o serviço de transfer do Aeroporto.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J.L. – O sector tem vindo a mudar, sobretudo a nível de turismo interno. Os portugueses viajam mais dentro do país, deixaram de ver as “férias” só como “Sol e Mar” e fazem mais as chamadas “escapadinhas” de 2 ou 3 dias, revelando uma maior abertura para as viagens por Portugal.
O turista nacional pare à descoberta do seu país, mas sobretudo do mundo rural e interior, talvez por oposição ao urbanismo e vida desenfreada das cidades.
No entanto, como estamos ainda numa fase de transição entre os hábitos veraneantes do turista nacional alojado em hotéis ou aldeamentos e a descoberta do mundo rural e de novos tipos de alojamento, penso que é fundamental dar ainda mais realce e importância ao turismo em espaço rural, também no sentido de informar o turista das diferenças e das enumeras possibilidades que o TER lhes pode dar, por oposição a um turismo de massas em hotel.
A Casa do Resineiro
R.E. – A Câmara e o turismo de Aguiar da Beira e da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
J.L. – Tanto a Câmara de Aguiar da Beira, mas igualmente a Câmara de Sernancelhe têm tido um papel importante para trazer o turismo para esta região, mas também os hóspedes até nós, sobretudo através dos vários eventos culturais que organizam regularmente.
CONHECER AGUIAR DA BEIRA:
Em redor da sede do concelho muitos motivos há para atrair atenção do visitante. Promovemos por isso dois itinerários diferentes partindo da vila, mas onde, em qualquer deles, a natureza oferece genuínos panoramas de verdura, rochas e águas que o homem de Aguiar foi sabendo aproveitar e transformar equilibradamente, proporcionando aos vindouros uma riqueza que lhe cabe valorizar ainda mais. Seguindo, em primeiro lugar, para a Serra buscando o ar puro e fresco que aqui não é ainda necessário procurar.
Saindo pelas traseiras em direcção à Lapa mas, logo que as últimas casas e os velhos tanques de lavar ficam para trás, entra-se à direita por um caminho dos antigos, de terra e brita, como o eram quase todos há cerca de trinta anos. No vale de Açores depara-se -nos a verdejante frescura e aroma de viçosos prados, onde vacas e ovelhas enfeitam e dão vida a um lugar de silêncio.
Todavia se, cá por baixo, tudo continua tão natural como em outros séculos, na encosta o Homem mexeu e remexeu, acrescentou ao lugar as árvores em falta. Milhares e milhares de árvores, sobretudo macieiras, que, nestas terras altas do interior, produzem frutas da melhor qualidade. Se for delas a época, não deixe a prova do “Bravo” para outras altura. É bela a paisagem, seguindo com vagar, vamos ao encontro de Açores. Dali se segue para Gradiz. Quer o façamos directamente pelo caminho municipal ou pelo acesso à EN229, passando pelo cruzamento da Ponte do Abade, não podemos esquecer um desvio, antes do povoado, que nos conduzirá ao viveiro das trutas.
Perto de Aguiar da Beira, não nos podemos esquecer de um ponto de referência: As estâncias termais das Caldas da Cavaca:
Inauguradas em 1924 (alvará de exploração concedido a 16 de Novembro de 1924), graças à iniciativa do então comerciante e autarca Fernando da Silva Laires, as Caldas da Cavaca estiveram abertas desde aquele ano até 1995, ano em que encerraram por cerca de 13 anos. Por análises prévias efectuadas em 1919 e, mais tarde, no ano de 1938, verificou-se que a composição daquelas era bastante interessante, em virtude da sua grande percentagem de flúor: considera-se uma água meso-termal, fracamente mineralizada, brotada a uma temperatura entre os 25 e 30 graus, hiposalina, súlfurea, flouretada e titânica.
Esta Estância tornou-se conhecida no país e no estrangeiro pelo tratamento de doenças da pele, músculo-esqueléticas e dos aparelhos respiratório e digestivo. No inicio de 2005 foi concluído a recuperação do balneário termal, que acolheu em 2008, ano da reabertura, cerca de 500 utentes durante os três meses que reabriram ao público.
Ciente da importância desta estância termal, a Câmara Municipal, decidiu executar todo o projecto de requalificação do parque termal, criando para esse efeito a empresa municipal ABTT – Aguiar da Beira Termas e Turismo EEM, apostando em novos equipamentos e oferecendo uma nova gama de tratamentos adaptados às necessidades actuais dos aquistas.
A nível gastronómico, Aguiar da Beira destaca-se pela sua riqueza, pois assimila um pouco a gastronomia de uma longa tradição e região, de onde destacamos o queijo mais conhecido do mundo: o Queijo da Serra da Estrela DOP, os famosos enchidos tradicionais da da região, os míscaros, o cabrito, a vitela e o vinho do Dão.
Para finalizar, o Município, de forma a promover e incentivar os produtos e o turismo da região, promove anualmente vários festivais e feiras de produtos regionais, dos quais destacamos:
Feira/Festa do Pastor e do Queijo da Serra -1º domingo de Março
Passeio de BTT - Rota do Cabicanca -Abril
Jogos Tradicionais do Concelho -Junho
Feira das Actividades Económicas – último fim de semana de Julho
Rallye de Aguiar da Beira -Setembro
Certame Gastronómico do Míscaro de Aguiar da Beira – último fim de semana de Outubro
QUER MAIS ARGUMENTOS PARA NOS VIR VISITAR?
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Marcações para: CAFÉ BAMBU Avenida Nova 3405 Ervedal da Beira Telefone: 238 644 305 (sr. Renato) CLUBE DE CAÇA E PESCA DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Rua Dr. César de Oliveira, N.º3 – Apartado 89 3404-909 Oliveira do Hospital Telef./Fax: 238 084 977
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Desfrute da melhor vista para a Serra da Estrela e Monte do Colcurinho (NªSª das Necessidades), a partir de € 10 por noite.
É na encosta da Serra da Estrela, abrigada entre rios e pinhais, que nos espera tranquila a Casa-Abrigo da Serrana. Em plena zona da Cordinha, na vila de Ervedal da Beira, está feita para quem visita a região em busca do convívio com amigos na pacatez do campo.
No coração da Beira Serra, a Casa-Abrigo da Serrana situa-se em plena zona da Cordinha, a cerca de 15 quilómetros do centro de Oliveira do Hospital e pisca o olho a todos aqueles que de longe vêm conhecer a região. Rodeia-se de espaço verde, ar puro e noites estreladas e convida os mais ousados a aventurarem-se por entre os trilhos e a descobrirem a maravilhosa paisagem da Serra da Estrela.
Chegar à Quinta da Serrana pela primeira vez é subir o caminho que vai dar à capela por engano, apercebendo-nos que não vai ser assim tão simples descobrir a moradia escondida por entre as árvores e a escuridão. Mas quando a encontramos, isolada do mundo, com um espaço para piqueniques nas traseiras e um enorme campo verde à volta, sabemos que o difícil vai ser abandoná-la.
José Matias, presidente da Direcção do Clube de Caça e Pesca de Oliveira do Hospital, fala-nos um pouco da CASA – ABRIGO DA SERRANA bem como do turismo na região:
ROTEIROSEVENTOS (R.E.) – Há quanto tempo surgiu a aposta neste tipo de turismo e como surgiu a ideia?
JOSÉ MATIAS (J.M.) – A “casa-abrigo da serrana” funciona desde o fim dos anos oitenta, após adaptação de uma casa rural. Surgiu com a necessidade, à época, de alojar caçadores e pescadores, essencialmente. O alojamento integra uma Zona de Caça Associativa,( gerida pelo clube)e situa-se entre os rios Mondego a norte e Seia a sul.
R.E. – Qual a vossa capacidade de alojamento e que serviços dispõem para os hóspedes?
J.M. – A capacidade é de 16 pessoas, distribuídas por 2 quartos com 2 camas cada e um salão com beliches para 12 pessoas no piso superior. Dispõe ainda no mesmo piso de uma casa de banho e um WC.No piso térreo oferece uma cozinha equipada, sala de jantar e de estar comuns com lareira e TV, além de um WC.
R.E. – Como está o sector, a vosso ver, e o que poderia ser feito para uma maior capacidade em atrair a procura?
J.M – Julgo que uma maior e melhor divulgação do espaço em si, assim como toda a região envolvente em termos patrimoniais e paisagisticos, poderiam ser passos importantes.
R.E. – A Serra das Estrela e a região são uma mais valia para trazer turismo à região? nos meses de época baixa, o que poderia compensar a diferença de procura?
J.M. – Associar os vários eventos já existentes ao respectivo conjunto de alojamentos da região, seria, na minha opinião, muito interessante. Além disso, divulgar os percursos pedestres e implementar outros existentes, contribuiriam, certamente para a promoção da região e do negócio local, quer turismo, quer outros sectores
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Perdido no Atlântico, estende-se o mais profundo dos segredos. Num silêncio propositado, por entre o verde das fajãs e o mar azul das baleias,
o sentimento de um povo brota em cascata, embelezado pelas hortênsias, nascidas no coração de cada açoriano. A alma encerra a canção da terra,
que o vento leva em coro aos ouvidos de quem nada sabe. Uma utopia tornada realidade, onde o Homem se mistura com o chão e o céu, num orgulho infinito que leva para onde o destino o conduz. Um paraíso isolado que teima em continuar perdido, no meio da bruma e do assobiar das gaivotas.
A mãe Natureza, sábia e hábil, conseguiu dar origem a tão belos paraísos nos mais diferentes cantos do mundo. Os Açores são um deles e convidamo-lo a inspirar-se e conhecer as suas particularidades: a paisagem, a gastronomia, os desportos náuticos, os costumes.
As nove ilhas do Arquipélago dos Açores são todas de origem vulcânica e encontram-se em plenoAtlântico Norte, dispersas ao longo de uma faixa com cerca de 600 km de extensão de Santa Maria ao Corvo e sensivelmente entre 37° e 40° de latitude norte e 25° e 31° de longitude oeste. Residem 246 772 pessoas (dados de 2011) neste território insular de 2 325 km2, que está a uma distância de 1 600 km do continente europeu e 2454 km do continente norte-americano (Canadá).
As ilhas do arquipélago foram divididas em três grupos geográficos: o Grupo Oriental, composto por Santa Maria e São Miguel, o Grupo Central integra as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, e o Grupo Ocidental constituído pelas ilhas Corvo e Flores. Os Açores, juntamente com os arquipélagos da Madeira, Canárias e Cabo Verde definem a região biogeográfica da Macaronésia, designação que significa “ilhas afortunadas”, para quem as habita e quem as visita.
NA ILHA DO PICO, NOS AÇORES, AS ADEGAS DO PICO TÊM OS O CONFORTO NO MEIO DA NATUREZA À SUA ESPERA DE BRAÇOS ABERTOS PARA VOS RECEBER!
Contactos Rua do Ramal 14 9940 – 062 Praínha Ilha do Pico Tel: +351 (933) 256 277 info@adegasdopico.com
VISITE SÃO ROQUE, A CAPITAL DO TURISMO RURAL
«A ILHA DO PICO oferece antes de mais os seus três clássicos: baleias, montanha e vinha. Mas convida também a passeios pedestre cénicos, belos banhos de mar nas piscinas naturais, exploração de grutas e a provas de mariscos e queijos. Para isso e para outros momentos para recordar nós estamos nas Adegas do Pico para receber quem nos visita, de braços abertos e sempre disponíveis».EIS OS CONVITE DE JOSÉ MAIA PARA QUE VISITEM ESTE CANTINHO DO PARAÍSO E FIQUEM UMA SEMANA NO CONFORTO QUE AS ADEGAS DO PICO LHE PROPORCIONAM, DESCANSANDO NO SEIO DA NATUREZA MARAVILHOSA DA REGIÃO!
As Adegas do Pico são um conjunto de doze casas de basalto localizadas na aldeia da Praínha, Ilha do Pico, onde os hóspedes são acolhidos pela hospitalidade dos amigos Maria Serpa e José às vivências de uma genuína aldeia açoriana.
As fachadas de pedra, a pequena praia e as piscinas naturais; a gastronomia da terra e do mar do restaurante local; as pequenas mercearias de aldeia e os produtos locais; o encanto das ilhas e da paisagem oceânica; tudo sob a vista deslumbrante do mar que as Adegas do Pico oferecem em permanência aos seus, num ambiente de vizinhança e calma – o lifestyle autêntico da ilha do Pico.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe A Adega do Pico como turismo de habitação e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
JOSÉ MAIA (J.M.) – A primeira das Adegas do Pico, Casas de Campo – Turismo no Espaço Rural, surgiu em 2000 e temos vindo a renovar e adicionar casas ao projecto até chegarmos às actuais 14 casas.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
J.M. – De momento temos uma capacidade de alojamento de 50 pessoas. Os nossos hóspedes são envolvidos em actividades que decorrem na vizinhança tais como pesca de costa e pesca de mar, mergulho, kayaking e actividades de caráter etnográfico como workshops de artesanato e de fabrico de queijos ou visitas guiadas ao estaleiro de construção naval tradicional ou às vinhas. Num raio mais alargado, as subidas à montanha do Pico e a observação de baleias são das actividades mais populares entre quem nos visita.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J.M. – É um sector saudável com um crescimento moderado e sustentado. Com honrosas excepções, lamenta-se a falta de qualificação da mão de obra no sector o que limita a qualidade do produto e do serviço e assim restringe os mercados que podemos captar e as tarifas que podemos praticar. Cabe, antes de mais, aos empresários apostarem na melhoria contínua do talento da sua equipa e esse investimento acaba por se desmultipicar no produto e nos resultados.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
J.M. – Sim, a Câmara de São Roque do Pico tem efectuado consideráveis esforços aos desenvolvimento do turismo no espaço rural, ou não fosse a Capital do Turismo Rural ®. Da parte do Governo Regional este sector de oferta tem recebido atenção crescente na sua estratégia de desenvolvimento turístico sustentável.
CONHEÇA A RICA GASTRONOMIA DA ILHA DO PICO:
Torresmos de porco, morcela, linguiça com inhames, molha de carne, são os pratos fortes de uma cozinha que, com o caldo de peixe e o polvo guisado em vinho e o bolo de milho, faz a delícia dos bons garfos. Os apreciadores de marisco têm no cavaco, lagosta e caranguejo de fundo dignos companheiros do seu apetite.
A massa branca e macia do queijo fresco do Pico é um bom começo de uma refeição, que pode terminar com o típico e delicioso queijo de São João, de casca amarela, pasta mole e cheiro intenso, produzido com leite de vaca. A massa sovada, as rosquilhas, as vésperas e o arroz-doce são a doçaria típica da ilha, ligada aos festejos do Espírito Santo, completada ainda pelos doces do período de Carnaval, as filhoses, os coscorões e os sonhos. As aguardentes de figo e de nêspera, destiladas em velhos alambiques de cobre, são apreciados digestivos. Aos que gostam de bebidas doces, o Pico oferece a típica “angelica”.
Um verdelho famoso. Nascidos de um solo de lava, protegidos dos ventos por paredes de pedra negra e áspera, aquecidos pelos raios de sol, os cachos de uvas ganham a doçura do mel. Espremidos, produzem um vinho branco seco, com uma graduação alcoólica dos 15 a 17 graus. Depois de envelhecido, dá um excelente aperitivo, que, no século passado, era exportado para muitos países da Europa e da América, chegando às mesas da corte russa.
As vinhas, que marcam a paisagem da ilha, produzem igualmente um vinho branco seco, fresco, leve e frutado, que é a companhia ideal para um prato de marisco ou de peixe, e também o tinto “vinho de cheiro”, presença obrigatória nas mesas dos dias de festa.
A Ilha-pomar. O chão de lava, o sol, o clima seco fazem do Pico o pomar dos Açores, onde macieiras e pereiras, damasqueiros e pessegueiros, ameixoeiras e laranjeiras florescem e produzem frutos doces e sumarentos, levados de manhã cedo, na “lancha da fruta”, para a cidade da Horta, por homens e mulheres que os expõem e vendem. Mas são os figos, de interior vermelho como o rubi, verdadeira gulodice para os apreciadores, que melhor simbolizam a deliciosa fruta do Pico.
DESCUBRA A ILHA DO PICO E FIQUE UNS DIAS NA CASA DA ATAFONA, O ESPELHO DO QUOTIDIANO RURAL DO PICO E DEIXE-SE ENCANTAR COM AS MARAVILHOSAS VISTAS PARA SÃO JORGE!
CASA DA ATAFONA CONTACTOS Rua de Baixo de S.Vicente nº 34 (S.Roque do Pico) 9940 – 355 S. Roque do Pico Telefone: 00351 962 476 447 Fax: 00351 292 642 847 Email – cazasdopico@gmail.com
A Casa da Atafona é um local privilegiado para observação de aves (sem sair de casa), desde os “açores”, às “cagarras” (que voam e se ouvem à noite) e aos espécimens
endémicos, e, junto ao mar, das aves marinhas (como os garajaus) numa zona de nidificação nas rochas negras que envolvem a baía da Furna (a 500m da casa) – deslumbrante local selvagem onde nadar e mergulhar (numa gruta submarina abobadada, com entrada de luz por uma abertura na parte superior) constituirá uma experiência inesquecível.
VENHA DAÍ VISITAR A ILHA DO PICO E TENHA DIAS DE CONFORTO E SOSSEGO NO SEIO DO MUNDO RURAL, COMO MAR À SUA FRENTE!
A CASA DE ATAFONA é uma casa rural em pedra de lava, situada na pequena localidade de S. Vicente (concelho de S. Roque).
Decorada com elementos do quotidiano rural do Pico, possui ainda uma soberba vista para o mar e para a ilha de S. Jorge.
Para além da Casa – com uma sala grande, 2 quartos, wc e cozinha – dispõe ainda da atafona, onde se moíam e guardavam os cereais e alfaias, agora com o piso superior convertido em sala de verão com uma ampla janela para o mar.
A Casa tem uma cozinha com: fogão a gás (c/ forno), micro-ondas, frigorífico e ferro de passar roupa. Não tem máquina de lavar loiça nem máquina de lavar roupa.
A CASA DA ATAFONA é alugada com roupa de cama e de casa de banho (lençóis, cobertores e 3 toalhas turcas por pessoa). A roupa de cama e toalhas são substituídas no final da semana. As toalhas turcas não devem ser usadas como toalhas de praia.
Existe uma piscina de água do mar a 2km, com piscina de crianças. Neste local pode também tomar-se banho no mar.
Junto à piscina existe um restaurante.
A ilha é servida por camionetes que dão a volta à Ilha duas vezes por dia durante a semana e uma vez ao fim de semana. Existe uma paragem a 50m da Casa da Atafona.
Basicamente: partindo de uma casa rural característica da região (e como tal incluída no Inventário Oficial do Património Arquitectónico de S.Roque), não só pela tipologia, como pela técnica de construção e materiais utilizados, a aposta era adaptá-la a alojamento turístico, sem lhe fazer perder a “alma” – o que nem sempre se consegue em casos semelhantes,conta-nos António Baião, que nos fala uma pouco mais da sua CASA:
Embora se trate de uma casa de quinta, com as dependências tradicionais, à volta de um pequeno pátio com uma figueira – incluindo a atafona (que lhe deu o nome), com o equipamento de moagem intacto, a “rua do boi” adjacente, o tanque (cisterna de captação de água da chuva), a casa do carro de bois e as pocilgas, com abertura para a saída e entrada dos bácaros – na respectiva “quinta” (de reduzidas dimensões), em que há ainda vestígios do cultivo da vinha, num maroiço (monte de pedras que mantêm o calor que permite o amadurecimento regular das uvas, apesar da irregularidade da exposição solar) não há hoje actividade significativa (para além de uma pequena horta e de um cerrado com gado caprino), sendo, ainda assim, curioso lembrar práticas antigas, como as de acelerar o amadurecimento dos figos, passando um a um com um pano embebido em azeite na ponta de um pau, ou a reunião de pessoas em cima de um palanque no meio das searas para afugentar os pardais.
Na casa de habitação (com 2 quartos) mantiveram-se as soluções tradicionais – telhado independente da cozinha, forno de pedra (ainda utilizável), para fazer pão e assados, e ausência de chaminé exterior, com eficaz saída do fumo através de aberturas em paredes opostas – influenciadas pela origem dos primeiros colonos e testadas e transmitidas através de gerações – tendo o piso superior da Atafona (espaço tradicional de celeiro/palheiro e arrecadação de utensílios e ferramentas), sido convertido numa sala de verão com uma janela panorâmica, mas sem electricidade (como no passado), com paredes de pedra seca, em que é fácil visualizar a técnica de construção tradicional de travamento dos vãos com pedras desencontradas.
Quanto a actividades : a partir da Casa da Atafona, podem percorrer-se trilhos na zona de “currais” (classificada como Património da Humanidade) – quadrícula de muros de pedra seca construídos para arrumar a pedra retirada dos locais de cultivo e proteger as videiras e figueiras dos ventos do mar – seguir as “rodeiras” dos carros de bois, marcadas na pedra por gerações de agricultores, até aos locais onde as pipas eram descarregadas em rampas para o mar, flutuando depois até aos barcos para serem transportadas, (“carregadouros”), passando pelos “poços de maré” – onde na maré baixa era possível era ir buscar água salobra, para lavar roupa e outros usos domésticos, antes da generalização dos tanques de recolha da água da chuva – ou, ainda, subir até à vigia da baleia (no Cabeço de Sant’Ana) – de onde eram lançados foguetes quando eram avistadas baleias, que nos dias de hoje, poderão ser observadas em barcos adequados a partir das vila das Lajes
VISITE A ILHA DAS FLORES E APRECIE O CONFORTO E A BELEZA DA ALDEIA DA CUADA, TURISMO DA ALDEIA… EIS AQUI O PARAÍSO!
No extremo mais ocidental da Europa,num planalto sobranceiro ao Oceano, onde a Natureza guarda os seus mistérios, a ALDEIA DA CUADA é um lugar à medida do isolamento da Ilha das Flores.
SEM PRESSA, DEIXE-SE ENVOLVER PELO SOM DOS PÁSSAROS, PELA FRAGRÂNCIA DA ERVA FRESCA E DOS LOUREIROS COM O PERFUME ADOCICADO DA CANA ROCA. NESTE MUNDO, ONDE A PAISAGEM EMBRIAGA,A TRANQUILIDADE É COMPANHEIRA FIEL. É AQUI O PARAÍSO!
«A Aldeia da Cuada já deu provas que o turismo rural consegue competir com as grandes industrias hoteleiras.
Já ganhámos vários prémios internacionais e os Açores, em especial a ilha das Flores oferece condições únicas de natureza», AFIRMA SÍLVIO GONÇALVES, DA ALDEIA DA CUADA, TURISMO DA ALDEIA.
A ALDEIA DA CUADA DISPÕE DE TODOS OS SERVIÇOS QUE AS UNIDADES HOTELEIRAS TAMBÉM COSTUMAM DISPÕR, DESDE RECEPÇÃO 24H POR DIA, LAVANDARIA, SERVIÇO DE TRANSFERS, CONCIERGE E EXCURSÕES.
A Aldeia da Cuada é um paraíso dentro de outro paraíso: a Ilha das Flores. A meio do Atlântico Norte, entre a Europa e a América, a Ilha das Flores está povoada de inúmeras paisagens de rara beleza, onde predominam o verde exuberante.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe A Aldeia da Cuada como turismo de habitação e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
SÍLVIO GONÇALVES (S.G.) – Estamos abertos ao publico desde 1999 e a ideia surgiu após reconhecermos o potencial deste tipo de turismo nos Açores.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
S.G. – Temos uma capacidade de 65 pessoas. Oferecemos exactamente os mesmos serviços que um hotel: -Lavandaria; -Transferes; -Recepção 24h; -Consierge; Excursões.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
S.G. – O turismo nos Açores tem vindo a crescer a um ritmo incrível. No entanto achamos que devia haver um maior controlo sobre as unidades a operar ilegalmente, e também uma aposta maior num turismo vocacionado para o turismo rural e de natureza.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
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S.G. – Temos vindo a notar uma maior proximidade entre o governo e as unidades hoteleiras. Isto claramente traz vantagens para todos.
CONHECER A ILHA DAS FLORES
Integrada na rede mundial de Reservas da Biosfera da Unesco, a ilha das Flores, território mais ocidental dos Açores e da Europa, tem paisagens que são verdadeiros paraísos. Esta ilha integra o Grupo Ocidental do arquipélago dos Açores em conjunto com a ilha do Corvo.
Se há lugares privilegiados pela natureza, a ilha das Flores é um deles, e aos seus 141,4 km2 de superfície repartidos por 2 concelhos, o de Santa Cruz e o das Lajes, acresce a simpatia da população, tornando-a num destino obrigatório nos Açores.
Caracterizada por uma costa muito recortada e extremamente escarpada, as Flores conjugam-se sob o elemento água: cascatas, lagoas, ribeiras e poços formam um catálogo de experiências inesquecíveis, parecendo que concentram dentro de si toda a beleza natural que se encontra dispersa pelas outras ilhas do Arquipélago.
A Baía de Alagoa, constituída por um conjunto de ilhéus e baixios, é perfeita para fazer mergulho, especialmente na Baixa do Amigo, Ponta da Caveira e no ilhéu do Garajau, onde é habitual a aparição de Meros.
Adicionalmente podemos pescar em rochedo, no mar ou nas ribeiras, onde há trutas em abundância. O canyoning é também uma excelente opção para explorar esta ilha, sendo os melhores locais para o praticar as Ribeiras dos Algares, do cabo, dos Mosteiros e do Monte Gordo.
Regressados a terra aproveitamos para relaxar um pouco nas piscinas naturais. Podemos optar pelas de Santa Cruz ou pelas praias junto às Lajes das Flores. Para algo mais “selvagem” então a escolha deverá recair nas poças formadas na base das cascatas, já que a ilha tem inúmeras, sendo a da Ribeira Grande, com uma queda de água de 300 metros e a do Poço do Bacalhau, com 90 metros de altura de água metros, imperdíveis!
Enquanto se percorrem os diversos trilhos da ilha, podem observar-se as diversas aves migratórias que por aqui voam, pois as Flores são um dos melhores destinos dos Açores para o birdwatching, especialmente na Lagoa Branca, na zona central da ilha, sendo os meses de Setembro a Novembro os melhores para esta actividade.
Não podemos deixar de visitar a zona central da ilha, onde existem sete crateras vulcânicas que se transformaram em belas lagoas, as quais constituem uma paisagem magnífica, merecendo especial relevo a Lagoa Funda, com 105 metros de profundidade. Mas as seis restantes – Branca, Seca, Comprida, Rasa, Lomba e Funda das Lajes – são igualmente belas e merecedoras de uma visita.
No passeio por terra, um dos monumentos naturais mais famosos dos Açores é a Rocha dos Bordões. Trata-se de um conjunto de grandes colunas verticais de basalto que, no seu conjunto, se assemelham a um gigantesco órgão de tubos.Também a não perder é a vista que se obtém a partir do Morro Alto, o ponto mais elevado da ilha com 911 m de altitude, de onde se vislumbra uma paisagem de verde intenso, onde a nativa floresta de Laurissilva ainda marca presença.
Nas Flores fica também o ponto mais ocidental da Europa, o Ilhéu de Monchique, que serviu no tempo da navegação astronómica, como ponto de referência para acerto das rotas e verificação dos instrumentos náuticos.
Em Santa Cruz das Flores, podemos visitar a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, que sobressai dos restantes edifícios pela sua grandiosa fachada e a central Praça do Marquês do Pombal com o seu colorido Império. De destacar ainda a igreja de São Boaventura, e o Museu Regional das Flores que engloba o Museu Etnográfico e a Casa Museu Pimentel de Mesquita.
Nas Lajes das Flores, destaca-se a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, de onde se avista o porto e parte da vila e de onde se pode partir à descoberta dos impérios, das casas de cantaria de basalto e da ponte de 1743 sobre a Ribeira dos Morros.
As Flores ganham mais animação durante as Festas do Espírito Santo, que têm profundo significado também nesta Ilha, bem como nas festas de Santa Cruz e na festa do Emigrante, nas Lajes.
Para levar uma recordação desta viagem para casa, as rendas e os bordados, as mantas tecidas em antigos teares e as flores de miolo de hortênsia são boas opções.
FACE AO NÚMERO DE ESPAÇOS DE TURISMO RURAL E TURSMO NA NATUREZA QUE DECIDIRAM ADERIR À NOSSA ROTA E PARA TORNAR UMA LEITURA MAIS SIMPLES E DIRECCIONADA, RESOLVEMOS DIVIDIR A ROTA DO TURISMO RURAL EM SUB-REGIÕES.
EIS O QUE PODE E DEVE VISITAR NO ALENTEJO E SOTAVENTO ALGARVIO E ONDE PODE BENEFICIAR DE UMAS NOITE NO CONFORTO TENDO A NATUREZA COMO O SEU ESPAÇO ENVOLVENTE:
CONHEÇA PORTUGAL DE LÉS A LÉS, CADA CANTINHO DESTE PARAÍSO… VENHA CONNOSCO DESCOBRIR OS ENCANTOS QUE A NATUREZA NOS OFERECE E DESCUBRA ALGUNS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO RURAL ONDE AS SUAS FÉRIAS OU PASSEIOS SE TORNAM AINDA MAIS AGRADÁVEIS!
O ALENTEJO: VENHA CONHECER CONNOSCO!
O ALENTEJO É NOITE, É DIA, É ROMANCE, É GASTRONOMIA, É VERDE, É AZUL, É CÉU.
Aqui, o património natural é há muito combinado com o design e a modernidade, numa imensidão de ofertas para serem vividas e saboreadas com calma, minuto a minuto. Porque não há pressa, há passeios a cavalo e de charrete pela manhã ou ao fim da tarde.
O Alentejo tem uma clara vocação para o Turismo Activo e de Natureza. A beleza da paisagem convida aos passeios a pé, em btt e a cavalo, e as estradas municipais, apesar da ausência de ciclovias, são excelentes para cicloturismo. Nos rios, nas albufeiras e na costa são possíveis múltiplas actividades naúticas. As praias são de eleição. E o céu, com este fantástico clima, é ideal para o paraquedismo, o parapentismo, os passeios em ultra-leve e o balonismo.
ENTRE ODEMIRA E OURIQUE
Bem-vindo ao Paraíso!
CONTACTOS: Endereço Quinta do Barranco da Estrada, 7665-880 Santa Clara a Velha, Portugal O email info@paradiseinportugal.com Telefone (+351) 283 933 065
CONHEÇA A QUINTA DO BARRANCO DA ESTRADA, ONDE TUDO O QUE SONHOU ANS SUAS FÉRIAS, AQUI VAI ENCONTRAR!
Bem-vindo ao paraíso. A Quinta é um turismo de charme, um turismo rural em todos os aspectos, situado no sudoeste de Portugal. Junto de um belo lago, a Quinta está rodeada por uma paisagem intocável, que serve de lar para uma grande biodiversidade de animais selvagens e diversas aves raras. Com uma oferta variada de actividades e com uma cozinha baseada nas tradições portuguesas e internacionais, são por si só um bom motivo para passar umas férias diferentes, mas todos os que visitam a Quinta, apreciam a tranquilidade, o sossego e o profundo bem-estar.
Faça um passeio, a pé, de bicicleta, de canoa ou de jipe e descubra maravilhas escondidas numa zona ainda totalmente selvagem. E aproveite a oportunidade, observe pássaros com um dos mais experientes ornitólogo de Portugal e amante da natureza.
Situada junto a um magnífico lago, no Alentejo, a Quinta é rodeada por uma paisagem de uma natureza espetacularmente intacta. Com uma grande diversidade de espécies selvagens e com uma enorme variedade de pássaros raros, tanto nos jardins como nas zonas envolventes.
A Quinta é um refúgio sossegado, onde todos podem relaxar, num ambiente, calmo, familiar e hospitaleiro. As refeições caseiras, são todas confeccionadas com produtos locais e provenientes da horta biológica, baseada numa mistura deliciosa de cozinha portuguesa e internacional.
Com 8 quartos duplos, uma suite familiar e uma suite de lua de mel, todos com casa de banho privativa e um pequeno terraço com vistas para o lago, a Quinta é sem dúvida um turismo de charme. As salas de estar com lareira, o alpendre com esplanada, os jardins floridos, o vasto arvoredo e um relvado que desce em direcção à água, são sem dúvida espaços de descanso encantadores.
CONHEÇA ESTE EMPREENDIMENTO DE Daniela McClintock
A QUINTA DO BARRANCO DA ESTRADA É UM EMPREENDIMENTO DE DANIELA MCLINTOCK, QUE EXISTE DESDE 1987 COM TER.
COM CAPACIDADE PARA ALOJAR 26 PESSOAS NA QUINTA, OS SEUS VISITANTES E HÓSPEDES PODEM BENEFICIAR DE REFEIÇÕES TÍPICAS COM A GASTRONOMIA REGIONAL E OS BONS VINHOS DO ALENTEJO.
PASSEIOS DE BICICLETA, CANOAGEM, BARCO À VELA, SAUNA, PING PONG, MASSAGEM SHIATSU E PASSEIOS GUIADOS DE ORNITOLOGIA, SÃO UM VASTO LEQUE DE ACTIVIDADES AO DISPÕR DOS HÓSPEDES.
DANIELA ENTENDE QUE O TURISMO RURAL JÁ CONSTITUI UMA BOA ALTERNATIVA AO TURISMO «CONVENCIONAL».
APESAR DA AJUDA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO, DANIELA ENTENDE QUE O ESFORÇO TAMBÉM TEM QUE VIR DOS OPERADORES DE TER PARA QUE SE CONSIGA «ENCHER A CASA».
VISITE A ZONA DA SERTÃ, MARAVILHE-SE COM A GASTRONOMIA DA REGIÃO, COM A NATUREZA E PRAIAS FLUVIAS E DEIXE-SE FICAR UNS DIAS NA QUINTA CASAL MAIO, ONDE O SOSSEGO, A NATUREZA SÃO AS PORTAS DE ENTRADA. APROVEITE AINDA AS OFICINAS QUE A QUINTA PROPORCIONA NAS AREAS DA ESCULTIRA, PINTURA, CERÂMICA E DESENHO!
Mancha branca entre o verde do pinhal e do olival, a vila da Sertã desenvolveu-se à sombra da torre do castelo e é banhada por duas ribeiras (a Grande e a Pequena) que se unem no Moinho da Rola e de onde partem juntas para o rio Zêzere.
As vastas zonas florestais da chamada Zona do Pinhal, as paisagens deslumbrantes, os inúmeros ribeiros que desembocam nas albufeiras do Castelo de Bode, Cabril e Bouçã, e ainda a sua deliciosa gastronomia típica, são os pontos fortes desta região. As condições naturais permitem a prática de desportos náuticos, caça, pesca, caravanismo, montanhismo e canoagem, oferecendo uma perspectiva de desenvolvimento alternativo às tradicionais indústrias de produtos resinosos e de madeira.
No património histórico, além do castelo, destaca-se a Igreja Matriz e as pontes do Cabril e da Carvalha, integradas em belos cenários. É de destacar também a aldeia histórica de Pedrógão Pequeno, antiga sede do concelho, onde o desfiladeiro do Cabril e o rio Zêzere conferem uma beleza ímpar à paisagem.
AMANTES DA NATUREZA, DO DESPORTO, DA HISTÓRIA E ARTISTAS… ESTA É A CASA QUE SUGERIMOS PARA O REPOUSO AO VISITAREM A SERTÃ E A REGIÃO!
Contactos: Morada : Quinta Casal Maio Casal Maio 6100-628 Sertã Portugal Lat : 39°50’19’’N Long : 8°06’58’’W Tel : 274 030 511 Telemóvel : 932 679 677 O email : quintacasalmaio@gmail.com
A QUINTA CASAL MAIO é Composta por 5 quartos dedicados ao turismo rural, de pleno conforto (ver www.quintacasalmaio.com)
Além da boa hospitalidade, ainda pode desfrutar de um parque de 16000 m² , composto de muitas variedades de árvores( Limoeiros, castanheiros, medronheiros, oliveiras, etc.), pinheiros e plantas caracteristicas desta zona do país, delineados por um lindissimo e refrescante riacho, aprazível para repouso, retemperamento da mente, ideal para a prática de caminhadas e BTT, e práticas sendo o meio bastante atrativo na oferta de produtos regionais bem como de todas as temáticas inerentes às tradições praticadas, gastronómicas, culturais e de lazer.
Aos amantes da natureza e da historia, desportistas e artistas iniciantes, ou experientes este casa é para vocês.
Localizada no centro de Portugal a Quinta Casal Maio foi totalmente restaurada, mantendo a sua traça arquitetónica de pedra de xisto e madeira, com deslumbrante vista entre montes e vales, de uma paisagem harmoniosa, onde o silêncio e a calma impera.
Pierre Rieux adquiriu este espaço em 2013. Em Agosto de 2014 terminou as obras e no ano seguinte obteve a acreditação e abertura da Quinta para o turismo rural.
A Quinta Casalmaio dispõe de 6 quartos com 14 camas: quartos individuais, todos equipados com casa de banho individual.
Numa oficina de 80m² pode praticar ,com o seu gosto e habilidade, quatro disciplinas artisticas (escultura,pintura,desenho e cerâmica)
Essas oficinas são organizadas diariamente, fim de semana ou em sessões de 5 dias, para niveis de iniciação ou avançado.
Além das belezas naturais, da componente gistórica, a Sertã é uma das zonas mais ricas a nível de Gastronomia. Quem se deloca à região, não pode deixar de provar os famoso Maranho e bucho da Sertã.
É pois, pela sua tradição gastronómica que todos os ano o municipio promove no inciocio de Julho o Festival Gastronómico Maranho em Bucho, onde, além destes prato típicos, decorre também sempre a feira e mostra de produtos regionais e se promovem as tradições e cultura da região.
Em fevereiro decorre também na cidade, a Feira dos produtos da Sertã, onde o queijo e os enchidos da região, bem como alguns vinhos produzidos na Beira Interior estão sempre presentes.
De uma raridade preciosa é a gastronomia deste Concelho. As iguarias mais conhecidas são o maranho, o bucho recheado e a sopa de peixe, mas os enchidos, o peixe do rio, a broa de milho, os cartuxos de amêndoa, os coscorões, as merendas doces, os queijinhos de cabra, o queijo fresco e a aguardente de medronho são igualmente de relevar.
CONHEÇA O ALTO ALENTEJO, VISITE O MARVÃO,CASTELO DE VIDE, ALTER DO CHÃO, NISA, PORTALEGRE E O CRATO. APRECIE A TRANQUILIDADE QUE AS SERRAS E OS PLANALTOS QUE ALI A NATUREZA DECIDIU CONTRIBUIR PARA LHE PROPORCIONAR MOMENTOS DE EXTREMA TRANQUILIDADE! DEIXE-SE REPOUSAR NA REGIÃO ONDE O MONTE DAS MARIOLAS O ESPERA PARA MOMENTOS INESQUECÍVEIS DE SOSSEGO. NÃO DEI XE DE CONHECER ALÉM DAS BELAS PAISAGENS, A CULTURA, AS TRADIÇÕES E A RICA GASTRONOMIA DA REGIÃO, ONDE NÃO FALTARÁ O BOM QUEIJO E MEL DE NISA,OS ENCHIDOS E O BOM VINHO! VENHA DAÍ CONNOSCO!
DESCUBRA A BELEZA NATURAL DO ALENTEJO!
«O Alto Alentejo é diferente de toda a paisagem do país, é uma mistura de alentejo e de beiras, a natureza é magnifica, cada estação tem as suas particularidades: No Outono as folhas das arvores,principalmente, dos castanheiros transformam-se em várias cores: laranja, vermelho, amarelo, castanho, dourado, o cheiro a lenha a queimar, seja das lareiras das casas, como das queimadas que sentimos quando fazemos uma caminhada.
O Inverno tem um frio de rachar… mas um sol a brilhar como se nos lembrasse que não estamos nesta estação fria, chuvosa, triste… tudo brilha; A Primavera é a apoteose da natureza, tudo à nossa volta está florido, até os muros de pedra cobertos de um musgo verdejante e, o Verão é calor, é barragem, é diversão, é esplanada… Este Alto Alentejo, cheio de serras, planaltos, convida a desfrutar da natureza, e no Monte das Mariolas poderá do seu deck ou terraço contemplar a maravilhosa natureza do Alto Alentejo; desfrutar de banhos de sol ou deliciar-se com uma refeição típica da gastronomia alentejana; da sua cama de rede debaixo de um sobreiro leia um livro e oiça os pássaros a cantar ou simplesmente oiça a relva a crescer, tamanha é a tranquilidade deste espaço genuíno criado pela mãe natureza. Apareça! Desfrute! Viva!». EIS O CONVITE DE JORGE FERREIRA, PROPRIETÁRIO DO MONTE DAS MARIOLAS, QUE AQUI PARTILHAMOS COM OS NOSSOS LEITORES!
MONTE DAS MARIOLAS CONTACTOS: MORADA Lagens e Alto das Ferrarias /7320-201 Castelo de Vide TLM +351 918 356 469 /+351 919 507 271 GPS 39°25’11.7″N 7°26’03.0″W EMAIL geral@montedasmariolas.com
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
JORGE FERREIRA J.F. – O Monte das Mariolas está a funcionar desde abril de 2015. A ideia surgiu na sequencia de desemprego do Jorge, na area da arquitectura e design e do trabalho precário da Marta, assistente social, e que gostavam de fazer umas escapadelas pelo país sempre em unidades de turismo rural.
Informámo- nos dos apoios existentes e avançamos com o projecto. O nome Mariolas significa um conjunto de pedras sobrepostas que os pastores utilizavam para marcar o caminho de regresso. Como somos praticantes de percursos pedestres, achamos curioso ver estas marcas e decidimos avançar com este nome. Para alem de que o avô do Jorge tinha um casal (quinta) que era o Casal da Mariola.
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R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
J.F. – O Monte das Mariolas tem actualmente 5 casas e tem capacidade total de 16 camas: Três casas em piso térreo; Rolhas: 2 pessoas; Cabana: 2 pessoas e Planície: 4 pessoas; Duas em piso superior com terraço privativo: Eira: 4 pessoas e Pedras Altas: 4 pessoas.
Em relação aos serviços temos limpeza da casa, entrega de toalhas, utilização de utensilios e electrodomesticos da cozinha; utilização da piscina sazonal, acesso gratuito de wi-fi.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J.F. – Acreditamos que o setor do turismo em Portugal está cada vez mais prospero, o litoral tem um bem precioso que é o mar, porem, o interior mesmo com o campo e o sol, precisa de ser mais divulgado, principalmente, pela comunicação social. Uma grande aposta seria passar na TV o video promocional do Alentejo.
No interior do pais pensamos que a oferta turistica passa principalmente pelo turismo rural, grandes hoteis não faz muito sentido. Os turistas gostam de ver e de sentir as tradicoes, carateristicas, arquitetura, acolhimento das gentes e, sobretudo, de se sentirem envolvidos pela natureza.
Para melhorar a oferta turistica rural, achamos que seria importante a criação de uma parceria entre as unidades de alojamento e de restauração e, também a existencia de uma empresa de atividades. Este triangulo: alojamento, restauração e atividades é essencial para promover e dinamizar a oferta turistica de uma região. Não basta só o alojamento há que criar diversoes, entretenimento, ocupação, para os turistas.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
J.F. – Sim, existem alguns eventos da iniciativa da autarquia, porem, estão muito aquem de uma forte aposta no turismo. Até ao momento, temos observado vários eventos mas sobretudo de carater desportivo, não deixam de ser uma mais valia, pois existe promoção e divulgação da região. Porem, fazem falta eventos de natureza cultural, ainda mais que temos uma vila com uma grande tradição judaica-cristã. Ou seja, faz falta uma empresa que crie diversas atividades, animações, ex:; concertos de musica classica e outros, teatros de rua, musicos de rua,…
Da parte exlusiva da autarquia, há que tentar melhorar o seu patrimonio historico que é um dos cartões de visita aos turistas. Temos um belissimo castelo, porem, as suas portas fecham às 18h em pleno verão, nao se entende estes horários.. se o turista pretender um guia para visitá-lo, o posto de turismo terá de verificar se dispoe de mais do que um tecnico para poderem fazer a visita. Muitos hospedes nos dizem que não tiveram acesso á visita.
O castelo também tem uma chapa de zinco que destoa toda a genese do mesmo e existe uma sala que daria para organizar diversos eventos mas está fechada????
Na praça central existe uma grande area que certamente daria para colocar quiosques, bares, esplanadas… Há que criar movimento, divertimento para os turistas. Temos um sol fabuloso, uma natureza de cortar a respiração…mas o turista precisa de muito mais para se distrair… ao fim de 2 dias de alojamento, tendo passado por Castelo de Vide e Marvão… vai se embora, achando que tudo está visto, quando ainda há tanto para desfrutar!!!
Era importante criar um percurso que envolvesse não só Marvão, mas tambem Alter do Chão, Nisa, Portalegre, Crato.
VISITE ÉVORA E BEJA, O ALVITO, E DESCANSE NUM AUTÊNTICO OÁSIS QUE ENCONTRARÁ NA HORTA DA LAMEIRA
A Horta da Lameira situa-se em pleno campo numa das zonas mais bonitas do Alentejo. O jardim com árvores centenárias, uma grande piscina, água em abundância e uma horta biológica fazem deste espaço um verdadeiro oásis, ideal para descansar e conviver com a natureza. Situada entre Évora e Beja, a Horta da Lameira é um óptimo ponto de partida para conhecer numerosas localidades e monumentos de interesse histórico e turístico que se encontram inseridos na paisagem bucólica da região.
Horta da Lameira
«Em todas as coisas da natureza existe algo de maravilhoso.» – Aristóteles
A Horta da Lameira é um lugar ideal para mergulhar na natureza, que tanto oferece ao longo do ano:
Horizontes largos, campos ondulados e verdes no Inverno ou cobertos de flores na Primavera.
Um céu estrelado deslumbrante e a frondosa sombra de árvores centenárias no verão.
O voo das andorinhas, o canto dos rouxinóis, dos grilos, das cigarras e os sons do silêncio.
O cheiro das árvores em flor, das ervas aromáticas e da terra fresca.
O jardim, a piscina e a água refrescante.
Os frutos e legumes, o sabor genuíno da natureza.
Os deliciosos doces e a culinária de eleição.
Brigitte Würthwein de Oliveira fala-nos um pouco mais da Quinta da Lameira,do que tem para lhe oferecer e aborda-nos também a sua perspectiva sobre a região e o Turismo rural:
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
BRIGITTE OLIVEIRA (B.O.) – A Horta da Lameira, originalmente adquirida e restaurada para refúgio de férias e fins- de- semanas em meados dos anos 80, funciona, após uma segunda transformação, como Agro-turismo desde 1996. Criámos aqui raízes cada vez mais fundas, a sensação de espaço, a tranquilidade, a vida ao ritmo da natureza seduziu-nos de tal modo que decidimos abandonar a vida citadina e partilhar a nossa casa com os amantes do turismo rural.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
B.O. – A Horta da Lameira dispõe de 3 quartos duplos, de um duplex que pode alojar até 4 adultos.Dispõe ainda de sala, biblioteca, e de uma cozinha de apoio na casa principal. Num edifício autónomo existe ainda uma grande sala de refeições onde são servidos os pequenos-almoços e os jantares – mediante marcação prévia – que integram, tanto quanto possível, produtos oriundos da nossa horta, criados segundo métodos de agricultura biológica certificada. Os quartos são espaçosos, equipados com casa de banho com duche, aquecimento central, TV e Wi-Fi gratuito. Um jardim com árvores centenárias e uma grande piscina oferecem condições ideais para descansar. Para os mais activos dispomos de bicicletas e de colecções de jogos para exterior e interior. Podemos ainda organizar provas de vinho, observação de aves com guia, participação num ensaia de cante e sessões de massagem.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
B.O. -O TER é uma alternativa de alojamento já muito enraizada nas zonas rurais existindo entretanto uma oferta variada e de qualidade. No entanto, a procura na nossa zona tem sofrido algumas alterações nos últimos anos e concentra-se mais na época alta, pontes e feriados o que é menos benéfico para casas com capacidade de alojamento reduzida como é a nossa. Constatamos um aumento de procura por parte de estrangeiros, no nosso caso sobretudo de franceses, belgas e alemães.
O que seria desejável era uma maior cooperação entre as unidades de turismo rural, restaurantes agentes culturais locais, de animação, Câmaras etc. uma vez que a dimensão de cada unidade não permite grandes “voos”.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
B.O. – A contribuição da Câmara podia ser melhor, os programas de actividade cultural talvez não sejam os mais adequados para aumentar a procura turística A entidade regional do turismo, por outro lado, tem feito um bom trabalho a vários níveis que terá seguramente contribuído para o aumento da oferta e procura turística na região.
CONHECER A REGIÃO:
Alvito
Pacata vila, sede de concelho, situada no Baixo Alentejo, Alvito respira paz de espírito e tranquilidade, por entre o seu casario branco de faixa amarela ou azul.
A presença humana nesta região data de longínquos tempos, existindo mesmo vestígios de ocupação desde o neolítico, assim como durante a idade do cobre, a idade do bronze e a idade do ferro.
Outrora uma importante localidade Alentejana, de franco crescimento durante a Época Moderna, estagnou o seu desenvolvimento na década de 60 do século XX e é hoje uma linda vila da planície do Baixo Alentejo, dona de um rico património presente a cada esquina.
A vila como que se desenvolve ao redor do seu bonito Castelo, do século XV, onde hoje em dia funciona a Pousada de Alvito. Conhecida como uma vila marcadamente Manuelina, possui nas suas ruas pormenores engraçados que o atestam, como arcos de recorte manuelino, sendo mesmo no Alvito que se pode encontrar a maior concentração de portais manuelinos de todo o baixo Alentejo.
O fervor religioso presente ao longo dos séculos pode ser constatado nas Igrejas de Nossa Senhora da Assunção, na de Santo António, na Matriz de Alvito, na da Misericórdia ou nas Capelas de Nossa Senhora das Candeias, de São Bartolomeu, não esquecendo o Convento de São Francisco ou no de Nossa Senhora dos Mártires.
Uma das grandes atracções desta vila situa-se por baixo da Praça do Rossio: as chamadas Grutas do Alvito, um conjunto de galerias subterrâneas resultantes da exploração de pedra desde o século XII.
Bem perto do Alvito, é digno de registo o Palácio de Água de Peixes, um edifício medieval, cuja construção remonta ao século XII.
A GASTRONOMIA EM ALVITO:
Em qualquer dos restaurantes do Concelho, Açorda de Cação, Migas, Ensopado de Borrego, Sopa de Beldroegas, Feijão com Catacuzes, Carrasquinhas.
Destaca-se também a doçaria regional (pastéis de chila e grão), os licores e, em Vila Nova da Baronia, os deliciosos enchidos (Enchidos da Baronia) e os vinhos da Herdade das Barras.
O evento gastronómico de maior relevo é, desde 2007, o Ciclo Gastronómico “As Ervas da Baronia”.
Em Fevereiro e Junho realizam-se semanas gastronómicas em que participam os restaurantes do concelho, oferecendo pratos em torno de espargos, catacuzes e carrasquinhas (na 1ª semana) e beldroegas (na 2ª semana).
VISITE MÉRTOLA, A VILA MUSEU E OS SEUS ENCANTOS!
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CONHEÇA OS ENCANTOS DO TRIÂNGULO MARAVILHA EM MÉRTOLA, ONDE A VILA MUSEU SE CONJUGA COM O RIO GUADIANA E A MINA DE SÃO DOMINGOS. APROVEITE E FIQUE UNS DIAS A REPOUSAR NA TRANQUILIDADE DA HORTA DA QUINTÃ, ONDE, ALÉM DO CONFORTO, ENCONTRA OS PRODUTOS DE QUALIDADE PRODUZIDOS NA PRÓPRIA QUINTA PARA O SEU REPASTO.
CONTACTOS: Telefone: +351 286 616 500 Telemóvel: +351 965 523 153 Email: info@hortadaquinta.com Quinta Horta Grande 1075 Quintã Além Rio 7750-386 Mértola
CONHECER A REGIÃO
Com vestígios que remontam ao Neolítico, o Concelho de Mértola apresenta, actualmente, sítios arqueológicos que nos permitem regressar ao passado sem a ajuda da máquina do tempo.
As escavações arqueológicas iniciadas em finais da década de setenta e as informações recolhidas no início do século pelo arqueólogo Estácio da Veiga deram a conhecer uma Mértola bem mais antiga do que as fontes escritas testemunhavam. Edifícios de grande monumentalidade permitem que qualquer visitante identifique a presença dos romanos na então Mirtilis e na Mina de S. Domingos.
Sobranceira ao rio Guadiana, a vila de Mértola, oferece ao visitante o encanto do seu casario branco disposto no socalco das ruas adornadas de laranjeiras e iluminadas pela luz intensa do sol. O povoado circundado pela velha muralha é marcado pela herança cultural de vários povos que aqui se cruzaram e lhe conferem, hoje, o rótulo de vila museu. Aqui, as razões para uma visita e estadia são muitas. O concelho revela-se, hoje, um daqueles lugares de tradição aconchego e tranquilidade onde apetece ficar e desfrutar! Seja Bem-Vindo a Mértola!
A RIQUEZA GASTRONÓMICA:
É impossível visitar a vila de Mértola e não ficar completamente rendido pela gastronomia apresentada. Além da fantástica gastronomia tradicional alentejana, a vila de Mértola é extremamente rica em pratos de caça, já que a zona é a mais rica no que diz respeito à caça brava, fazendo uso dessa ligação para a apresentação de pratos únicos e extremamente ricos.
Destaque para o bolo de requeijão, o gaspacho alentejano, os nógados de Mértola, a açorda alentejana e as migas de Mértola. A caça brava apresenta um leque variado de gastronomia tradicional, principalmente com a presença de lebre, javali e especialmente perdiz vermelha brava que estão sempre presentes em qualquer menu da vila.
PELA SUA RIQUEZA GASTRONÓMICA, TODOS OS ANOS, O MUNICÍPIO PROMOVE, EM MEADOS DE ABRIL, A SEMANA GASTRONÓMICA. RECONHECIDA COMO A CAPITAL DA CAÇA, EM MEADOS DE OUTUBRO, TODOS OS ANOS DECORRE NESTA VILA O FESTIVAL DA CAÇA.
ALÉM DA RIQUEZA GASTRONÓMICA, NÃO DEIXE DE PROVAR OS EXCELENTES ENCHIDOS, O VINHO, O QUEIJO E O MEL QUE SE PRODUZ NA REGIÃO.
VISITE MÉRTOLA NUMA ESCAPADINHA E FIQUE UNS DIAS A DESFRUTAR DO SOSSEGO QUE A HORTA DA QUINTÃ TEM PARA SI!
Localizada em pleno coração do concelho de Mértola, a “Horta da Quintã” é uma unidade de Turismo em Espaço Rural “Casa Campo” muito pouco convencional com princípios ecológicos que mistura a paisagem com uma decoração de inspiração regional num ambiente muito relaxante e ideal para uma fuga no Alentejo.
«A principal razão para visitarem o meu espaço assenta na qualidade com serviço personalizado, desde a utilização de produtos da HORTA DA QUINTÃ, quer de origem vegetal, quer de origem animal, com preocupações ecológicas e de boas maneiras ambientais com inspiração regional, que mistura a paisagem e a decoração ideiais para uma fuga para o descanso, relaxamento e prazer, proporcionando o encantamento do triângulo maravilha ( Vila museu Mértola, Rio Guadiana e a Mina de São Domingos) . Neste eixo, fica a Horta da Quintã à vossa espera», EIS O CONVITE DE JOSÉ OLIVEIRA.
O site oficial www.hortadaquinta.com , facebook e booking», Conta-nos José Oliveira, proprietário da Horta da Quintã:
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
JOSÉ OLIVEIRA (J.O.) – O TER Casa de Campo Horta da Quintã está licenciada desde Fevereiro e foi aberta em Agosto de 2015.
A ideia surgiu de um projecto antigo que só agora foi possível realizar graças ao PRODER e à nossa insistência junto das entidades oficiais.
O apostar no turismo rural é uma valência que potencia a região, existindo uma procura cada vez maior que dinamiza o espaço Horta da Quintã, pensado para proporcionar aos visitantes momentos únicos e proporcionado assim uma oportunidade de negócio.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
J.O. – A Horta da Quintã tem 3 quartos com pequeno almoço( regional) incluído com possibilidade de ter mais 3 quartos , se necessário, permitindo acesso livre a piscina natural, a spa e a ginásio.
Temos também acesso a wi-fi gratuito, ar condicionado, e condições de acesso em toda a casa para pessoas com mobilidade reduzida.
Além do alojamento propriamente dito, temos vários Workshops (pão e bolos tradicionais; Cerâmica; pintura; azulejaria; e escultura) e vários pacotes( aventura; cultural;natural e empresa) bem como actividades relacionadas com a natureza(btt, paintball, passeios pedestres, de viatura 4×4, observação de animais em pleno Parque Natural do Vale Guadiana e passeios de canoa e barco no rio Guadiana, bem como outras actividade à medidas dos visitantes.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J.O. – O sector está de boa saúde e recomenda-se, e penso que está a afirmar-se como alternativa ao mercado, como nicho de de alta qualidade natural na sua maior dimensão.
A Horta da Quintã tem apostado nestes pequenos espaços de vida, num atendimento personalizado e de alta qualidade com produtos locais e da quinta de qualidade superior ( naturais) e temos tido o melhor feedback por parte dos visitantes. Prova disso é a avaliação 9.9 no Booking.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
J.O. – Sim, tornei-me associado do Turismo Alentejo e tenho tido apoio do organismo, mantendo o contacto com operadores e publicidade de várias ordens. Relativamente à câmara de Mértola, estou no site da câmara e fui contactado para manifestar os meus anseios e necessidades relativamente ao envolvimento do órgão municipal. Considero que existe algum interesse pelo turismo na região, mas ainda falta muito trabalho e cooperação com os agentes locais de modo a unir esforços por um objectivo comum.
PRÓXIMO DO LITORAL ALENTEJANO E PERTO DO RIO GUADIANA, A 13 KMS DE MÉRTOLA, O MONTE DA EIRINHA PROPORCIONA-LHE UM AMBIENTE DE REQUINTE E COMODIDADE
«O turismo rural pode-se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento local de muitas zonas rurais, em particular as de baixa densidade. Trata-se de um sector em franca expansão, que permite dinamizar as actividades económicas tradicionais e valorizar as especificidades culturais locais, proporcionando oportunidades de emprego aos jovens nas zonas rurais e travando ao mesmo tempo o êxodo rural», CONTA-NOS RICARDO BERNARDINO.
A CASA do MONTE
O Monte da Eirinha localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da vila de Mértola (cerca de 13 km), entre as localidades de Moinhos de Vento de Cima e Moinhos de Vento de Baixo, na zona limítrofe do Parque Natural do Vale do Guadiana. O Monte da Eirinha é um conjunto típico da paisagem do Alentejo. Parcela de uma exploração agrícola, era o local, o nome assim o indica, onde as espigas recolhidas nas searas envolventes eram trabalhadas para delas se extrair o grão com o qual se fazia a farinha e, por fim, o pão. Agora é uma Casa de Campo, com todas as comodidades para o seu conforto, bem localizada, o local ideal para uns dias de lazer no sul alentejano, próximo ao rio Guadiana e do litoral algarvio. Os quartos são muito luminosos – devido a uma privilegiada exposição solar – e misturam elementos antigos e modernos, procurando criar um ambiente de requinte e comodidade.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
RICARDO BERNARDINO (R.B.) – O nosso empreendimento abriu ao público em 21 Maio de 2015 aproveitando a realização da 7ª edição do Festival Islâmico, evento que se realiza bianualmente na Vila de Mértola. A ideia surgiu de uma conversa entre amigos com espírito empreendedor que decidiram investir num sector com bastante potencialidade no concelho de Mértola, mas que apresenta algumas deficiências em termos de quantidade e qualidade dos alojamentos existentes. Tratou-se, portanto, de aproveitar a oportunidade que se identificou, num sector em clara expansão. O facto do turismo rural na modalidade de casa de campo puder ser co-financiado através do subprograma 3 do PRODER foi decisivo na hora de tomar a decisão de avançar para a concretização do nosso projecto.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
R.B. – O Monte da Eirinha é constituído por: Casa do Monte, com 5 quartos duplos (todos com casa de banho privativa), TV e ar condicionado, Internet, e (em partilha) sala de estar, cozinha, sala de refeições, além da área de recepção. A casa é rodeada por um amplo espaço ajardinado, onde os nossos hóspedes dispõem ainda de um espaço coberto equipado com barbecue, bancadas de apoio e lava-loiças. Casa da Piscina, com 3 quartos duplos (todos com casa de banho privativa), TV e ar condicionado, internet, e (em partilha) sala de estar, cozinha, sala de refeições e um pátio. Na zona exterior existe um quintal com piscina, uma pérgula, um alpendre e um espaço ajardinado onde se destacam algumas árvores de sombra.
Espaço Bar, espaço destinado a serviço de bebidas no qual os hóspedes que desejem podem beber um copo pela noite fora sem perturbar os demais clientes. A mesma área pode, ainda, ser utilizada para jogos de mesa (cartas, damas, dominó, xadrez, etc.). Este espaço também dispõe de uma pequena cozinha onde se podem preparar alguns “petiscos”. Dispomos de serviço de pequeno-almoço. O Monte da Eirinha dispõe de 4 boxes para cães e 3 boxes para gatos, devidamente equipadas para proporcionar aos seus animais condições de conforto e segurança. Este serviço é gratuito para os animais de companhia dos hóspedes. O Monte da Eirinha tem parcerias estabelecidas com empresas de animação e de restauração que permitem uma marcação rápida destes serviços, beneficiando de preços com desconto.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
R.B. – O turismo rural pode-se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento local de muitas zonas rurais, em particular as de baixa densidade. Trata-se de um sector em franca expansão, que permite dinamizar as actividades económicas tradicionais e valorizar as especificidades culturais locais, proporcionando oportunidades de emprego aos jovens nas zonas rurais e travando ao mesmo tempo o êxodo rural.
Contudo, do nosso ponto de vista, é necessário uma maior organização do sector, de trabalho em rede, de promoção e divulgação (que nalguns casos pode ser conjunta, entre vários empreendimentos) tendo vista conseguir uma maior escala, afirmação e visibilidade para o sector. As parcerias com o sector da restauração, produtos locais, artesanato e da animação turística são também bastante importantes para melhorar e potenciar o turismo rural enquanto produto turístico.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
R.B. – A Câmara Municipal e a região de turismo, têm efectuado alguns esforços no sentido de organizar e promover o sector. A recente criação e apoio às rotas e circuitos turísticos, cuja estruturação passa pela promoção e divulgação dos empreendimentos turísticos, pode de facto ser bastante interessante na medida em que inclui os turismos em espaço rural em produtos turísticos mais integrados e sustentáveis.
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A REGIÃO:
Castro Verde fica na zona sul do distrito de Beja, em plena planície alentejana. A localidade é conhecida pelas suas grandes feiras de gado, nomeadamente a Feira de Castro, (OUTUBRO)e pelas importantes minas de cobre de Neves Corvo. A região apresenta ainda condições naturais privilegiadas para a caça, dada a existência de uma fauna silvestre bastante rica.
Castro Verde é uma lindíssima e histórica vila Alentejana, sede de concelho, situada no coração do chamado “Campo Branco”, por entre as planícies do Alentejo que encostam à serra do Caldeirão.
O fervor religioso de Castro Verde está presente nos seus importantes monumentos, que demonstram igualmente a ascensão da agricultura e pecuária na região, como é visível na Basílica Real ou Igreja Matriz do século XVI, a Igreja das Chagas do Salvador (século. XVII), a Capela da Misericórdia e os muitos templos que se podem encontrar nas redondezas da vila, como a Igreja de São Miguel dos Gregórios e a Ermida de São Pedro das cabeças, entre muitos outros.
Vale a pena conhecer o interessante Museu da Lucerna com um importante espólio Romano, ou visitar o Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho que centra a sua atenção na avifauna local.
A sua essência é maioritariamente rural, e assim se tem mantido ao longo dos séculos, com campos cultivados e de pastagens a perder de vista, e antigas explorações de minérios que ajudaram a fixar populações desde cedo.
A sede do concelho embelezou-se com arte pública, incluindo esculturas de Cutileiro e outros autores. À volta, existem diversas igrejas interessantes, desde Santa Bárbara, local de culto pré-romano, a Nossa Senhora de Aracoelli (em Salto, na fronteira com Mértola) ou São Pedro das Cabeças, ligada à lendária batalha de Ourique entre D. Afonso Henriques e os mouros.
Em Vale Gonçalinho, a Liga para a Protecção da Natureza instalou um centro de educação ambiental, que promove, por exemplo, actividades de observação da avifauna (onde se podem ver abetardas, por exemplo).
Na gastronomia salientam-se os queijos artesanais, as carnes, os enchidos e o pão caseiro, indispensável para as tão apreciadas açordas e, ainda, uma rica e variada doçaria. No artesanato, a tónica vai para as mantas alentejanas, as cadeiras de buinho, as peças em ferro forjado e as violas campaniças.
Monte da Ameixa, Piçarras 7780-258 – Castro Verde Classificação: Casa de Campo Telefone: +351 286010016 Email: bd.ameixa@gmail.com
O Monte da Ameixa Country House está localizado em Castro Verde. Fica situado no topo de uma colina e apresenta modernas casas de férias com vistas para a paisagem circundante. Os hóspedes beneficiam de acesso a uma piscina partilhada e desfrutam de espreguiçadeiras.
O acesso Wi-Fi gratuito está disponível nestas casas de férias. Todas incluem ar condicionado e uma sala de estar com televisão por satélite.
No Monte da Ameixa Country House poderá ainda encontrar um jardim, um terraço e um bar. As outras comodidades da propriedade englobam um salão de estar partilhado, uma sala de jogos e um local para armazenar bagagens.
Os hóspedes poderão usufruir de uma variedade de actividades no local ou nos arredores, tais como caminhadas e passeios de bicicleta. A propriedade providencia estacionamento gratuito. Esta casa de campo está a 72 km do Aeroporto de Faro.
«Se são amantes da natureza, do silêncio e do sossego, não deixe de nos visitar. Poderá usufruir de uma estada em que a harmonia estará presente e em que terá todas as comodidades necessárias sem sair do local.
Para quem desejar conhecer a região, existe uma vasta gama de igrejas, conventos e museus. Poderão realizar passeios pedestres enquanto apreciam as aves existentes numa zona protegida, o Vale Gonçalinho. Degustem a famosa cozinha alentejana nos variados restaurantes da região e não deixem de provar as saborosas sobremesas.», Eis o desfio que António Pedrosa, proprietario do MONTE DA AMEIXA COUNTRY HOUDE vos deixa.
Existe uma grande discrepância de preços entre os turismos rurais e os outros tipos de alojamento, visto que, estes têm grande capacidade de alojamento e os turismos rurais sendo mais pequenos não conseguem combater as promoções existentes. Talvez fosse necessário uma lei que não permitisse os preços baixarem tanto. Haver um limite mínimo e um máximo de preços, AFIRMA ANTÓNIO PEDROSA, que numa breve entrevista nos deixa mais alguns promenores deste empreendimento magnífico.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
ANTÓNIO PEDROSA (A.P.) – O Monte da Ameixa Country House abriu ao público no dia 1 de Março de 2015.
Este projecto começou com a vontade de reconstruir o Monte da família que tinha sido deixado quando a mesma saiu da terra à procura de uma vida melhor. Depois da filha da proprietária ver a sua destruição em plena planície alentejana, decidiu regressar às origens e criar um sítio harmonioso e sossegado para os amantes da natureza e do silêncio.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
A.P. – O Monte da ameixa Country House possui 5 quartos duplos com possibilidade de colocação de cama extra e um apartamento com 2 quartos. Todos os alojamentos possuem WC privativo com secador e amenities, AC, TV, rádio, mini frigorífico, sofá e mesa de apoio e dão para uma esplanada/varanda com vista sobre a planície alentejana. O apartamento possui cozinha totalmente equipada e sala com lareira. É um hotel amigo dos animais, isto é, os clientes podem trazer os seus animais de estimação, ficando no quarto se o animal for de pequeno e médio porte ou no nosso canil se for um animal de grande porte. O Hotel possui uma sala comum com snooker, consola de jogos, mesa de jogos, TV, biblioteca e lareira. No exterior, existe uma piscina, uma esplanada e um espaço de jogos com matraquilhos, ténis de mesa, trampolim e um espaço dedicado aos mais pequenos. Há, também, a possibilidade, de aluguer de bicicletas e de caminhadas pelos arredores do Monte.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
A.P. – Em termos de procura na época alta, pensamos que o Turismo Rural já se encontra bastante presente na ideia dos turistas. Cada vez mais, existe uma procura por locais mais calmos e que possuam todas as comodidades necessárias. Existe uma grande discrepância de preços entre os turismos rurais e os outros tipos de alojamento, visto que, estes têm grande capacidade de alojamento e os turismos rurais sendo mais pequenos não conseguem combater as promoções existentes. Talvez fosse necessário uma lei que não permitisse os preços baixarem tanto. Haver um limite mínimo e um máximo de preços.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
A.P. – O Alentejo interior é esquecido em termos de eventos. Temos câmaras que promovem feiras e eventos temáticos e que ajudam a ocupar os alojamentos da zona quando já têm alguma visibilidade, senão são eventos para as populações locais que não procuram onde ficar. É verdade que notamos pouco investimento na divulgação da região e que a câmara poderia promover mais, por exemplo, no fim de ano, não houve qualquer programa de festa, existindo 6 turismos pertencentes ao mesmo município.
EM JUROMENHA, PRÓXIMO DA BARRAGEM DO ALQUEVA, NO ALANDROAL… DESFRUTE DA REGIÃO, COM A SUA TRANQUILIDADE E USUFRUA DOS ENCANTOS QUE A CASA CENTRAL LHE TEM PARA OFERECER, APÓS UM DIA DE PASSEIO NA REGIÃO AS CARACTERÍSTICAS DESTE EDIFÍCIO PERMITEM-LHE OPTAR PELO ALUGUER DE UM OU VÁRIOS QUARTOS OU A TOTALIDADE DA CASA.
VENHA VISITAR JUROMENHA, A BARRAGEM DO ALQUEVA E APROVEITE O REPOUSO NA CASA CENTRAL!
A Casa Central está situada em pleno coração da vila histórica de Juromenha, no edifício recentemente renovado onde, durante e largos anos, funcionou o Café Central.
DOMINGOS CORUCHE FALA-NOS UM POUCO DO EMPREENDIMENTO TURÍSTICO QUE DESENVOLVEU A CONTAR CONSIGO:
Este alojamento local possui dois quartos duplos/twin com casa de banho privada e um duplo e um triplo com casa de banho partilhada. Possui ainda uma cozinha, uma sala de estar e um enorme pátio exterior com instalações e equipamentos de apoio, no sentido de proporcionar aos utentes uma vivência mais completa do espaço.
As características do edifício permitem várias combinações de aluguer, desde quartos, passando por partes ou mesmo a totalidade da casa.
A Casa Central reúne condições para a realização de eventos.
A Casa Central deu inicio à sua actividade no dia 30 de Abril de 2015, sendo uma casa particular com condições de receber qualquer tipo de cliente e suas exigências. Está localizada num local de excelência junto das margens do grande lago, Alqueva. Tendo a Fortaleza a seu lado e na outra margem Espanha, que nos dias de hoje com os barcos taxi é muito fácil e barato alcançar. Inicialmente esta casa seria apenas uma casa de férias particular, mas com todas estas condições e procura, prontamente foi criado esta unidade de alojamento.
A Casa Central, não é um turismo rural, mas sim um Alojamento Local, o nível mais simples de hospedagem, mas com condições de ombrear com muitos hotéis bem como outro tipo de alojamento com qualificações em estrelas, como pode ser comprovado pela sua nota de 2015 em booking.com de 9.4 de 0 a 10.
Legalmente pode acolher 9 pessoas máximo.
Como alternativa às ofertas de turismo, penso que será apenas o tempo a demonstrar que este tipo de turismo irá vingar e muito em breve, pois com a relativa juventude do nosso AL, percebi que é bastante a procura deste tipo de alojamento, estando no verão passado com um nível de ocupação de 90% todos os dias e com bastantes marcações para Primavera/Verão para 2016.
Como reforço de aposta foi adquirida uma outra casa para recuperar, para dar continuidade a este projecto.
Principalmente a Câmara tem apostado bastante nesta zona da região, promovendo todos os meses provas gastronómicas, incentivando os restaurantes a utilizarem os produtos da terra.
O Município promove todos os tipos de alojamento em folhetos e sites. Por parte do turismo apenas de lamentar a situação degradante da Fortaleza de Juromenha que a ver não passa de promessas a sua requalificação e a qual deixa bastante a desejar aos viajantes que acolhemos e escutamos.
As características do edifício permitem várias combinações de aluguer, desde quartos, passando por partes ou mesmo a totalidade da casa.
A Casa Central reúne condições para a realização de eventos.
A REGIÃO:
Vamos conhecer a região a Norte da barragem de Alqueva. Começamos em Reguengos de Monsaraz, subimos até à bonita vila de Alandroal, visitamos a fortaleza de Juromenha. Pelo caminho passamos pela pequena aldeia de Capelins e a vila de Terena. Voltamos por Espanha, onde vamos conhecer as aldeias ribeirinhas do lado de lá da fronteira, Villareal e Cheles. Visitamos também a bonita cidade de Olivença.
Alandroal pertenceu à Ordem de Avis que ergueu o seu castelo, tendo recebido foral em 1486. Vizinho do Guadiana, este concelho foi transformado pelo enchimento da barragem de Alqueva. As águas do maior lago artificial da Europa chegam perto da sede do concelho e da aldeia histórica de Terena.
Dada a sua posição vizinha da fronteira, esta região foi muito marcada por séculos de guerras entre Portugal e Espanha. Daí a importância da arquitectura militar no património concelhio: dois castelos medievais (Alandroal e Terena) e uma fortaleza seiscentista (Juromenha).
O castelo do Alandroal foi construído em 1298, durante o reinado de D. Dinis, para defender a fronteira do Guadiana. Lá do alto, a vista sobre a planura é impressionante. A Praça da República é o centro da vila, dominado pela Fonte da Praça e pelos Paços do Concelho, ambos do séc. XVIII.
A Fortaleza de Juromenha, junto ao Guadiana, foi um dos castelos medievais conquistados aos mouros pelo primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Apesar de danificado permanece como um jóia da arquitectura militar, avistando-se do alto das suas muralhas soberbo panorama sobra as margens do Guadiana.
Tal como qualquer região do Alentejo, Juromenha e Alandroal, não deixam de marcar a sua presença na gastronomia portuguesa. Venha visitar a região, delicie-se com as migas, pois pela sua importância e fama, o município promove o mês de Fevereiro como o Mês Gastronómico das Migas, onde vários restaurantes da zona respondem «presente a este desafio». em Março, promovem-se também os peixes do Guadiana, na MOSTRA GASTRONÓMICA DO PEIXE DO RIO.
Em Julho, Temos o Mês da Galinha do Campo. Visite a região, aprecie os sabores e saberes da região!
Do Castelo de Juromenha avista-se Olivença e o rio Guadiana a transformar-se no grande lago – Alqueva.
Situada num ponto estratégico de travessia do rio Guadiana, a dois passos de Espanha e da vizinha Olivença, Juromenha sempre despertou o interesse dos vários povos que habitaram a Península Ibérica. Segundo tradição antiga, as suas primeiras muralhas foram levantadas no tempo dos romanos. Já no período muçulmano, Juromenha, então chamada de Chelmena, consolidou-se como um importante local estratégico de defesa de Badajoz.
Já no século XX, a sua fortaleza, que acolhe também as Igrejas Matriz e da Misericórdia, o antigo Paço do Concelho, e uma antiga cadeia, foi classificada como imóvel de interesse público, tendo recebido novas obras de consolidação, que se iniciaram em 1950 e prolongaram até 1996.
UM MONTE ALENTEJANO… O CONTACTO COM A NATUREZA, A PROVA DE VINHOS… O SOSSEGO…. 162 HECTARES PARA PASSEAR, RESPIRAR AR PURO…. EIS O CENÁRIO PARA UMA ESTADIA INESQUECÍVEL NA HERDADE DAS FONTES DAS BÁRBARAS,UM EMPREENDIMENTO DA CASA AGRÍCOLA FRANCA PERDIGÃO, EM CASTRO VERDE… VENHA DAÍ CONNOSCO CONHECER A REGIÃO E APRECIAR AS BELEZAS DO PARQUE DO GUADIANA
A HERDADE
O projecto turístico da Herdade das Fontes Bárbaras, inserido nos 162 hectares da propriedade agrícola, está situada num típico Monte Alentejano, onde pode desfrutar a Natureza no seu ambiente natural e puro e ainda observar a fauna local.
Nos anos 90, este espaço rural foi adquirido pelo actual proprietário que, procurando dinamizá-lo, introduziu a cultura da vinha, aproveitando a excelência das condições climáticas da zona, dedicando-se à produção de vinhos próprios, elaborados com as melhores uvas, na adega da Herdade.
Para além da vertente vinícola a Herdade especializou-se na área do turismo rural e enoturismo. Um espaço que, pelo seu potencial, conforto e qualidade, oferece diferentes experiências, proporcionando a quem nos visita uma estadia inesquecível.
QUARTOS & CASA
Os hóspedes podem desfrutar de um dos 6 quartos disponíveis na “Casa Grande” (alojamento principal), ou usufruir da “Casa do Perdigoto” (alojamento independente). Todos os quartos da Herdade são climatizados, têm casa de banho privativa e incluem televisão de ecrã plano. Dispomos, ainda, de um quarto com acessibilidade para pessoas de mobilidade reduzida.
ACTIVIDADES & EXPERIÊNCIAS
A Herdade dispõe de uma piscina climatizada de água salgada. Os hóspedes poderão participar nas vindimas, provas de vinhos ou simplesmente caminhar, observar as aves, andar de bicicleta (gratuito) ou moto quatro ao longo da vasta propriedade, apreciando o seu cenário verde e tranquilo. Também tem à disposição uma sala de jogos, para miúdos e graúdos, com uma mesa de ténis, matraquilhos e videojogos para os mais novos.
Além destas actividades, destacamos ainda:
ATIVIDADES & EXPERIÊNCIAS
A Herdade dispõe de uma piscina de água salgada aquecida. Os hóspedes poderão participar nas vindimas, provas de vinhos ou simplesmente caminhar, observar as aves, andar de bicicleta (gratuito) ou moto quatro ao longo da vasta propriedade, apreciando o seu cenário verde e tranquilo. Também tem à disposição uma sala de jogos, para miúdos e graúdos, com uma mesa de ténis, matraquilhos e videojogos para os mais novos.
E PORQUE NÃO EXPERIMENTAR ALGO DIFERENTE ?
PROVA DE VINHOS
Prova simples ou comentada com visita guiada à descoberta da vinha e da adega
CURSO DE INICIAÇÃO À PROVA DE VINHOS
Venha descobrir os segredos da prova, acompanhado por um dos enólogos da Herdade.
CANTE ALENTEJANO
Assista a um ensaio do Grupo Coral de Cante Alentejano
PASSEIOS DE MOTO QUATRO
Explore a herdade e percorra os maravilhosos trilhos que temos para sugerir
VOO DE BALÃO DE AR QUENTE
Faça o seu primeiro voo de balão de ar quente e desfrute de uma paisagem de cortar a respiração
PASSEIO DE JIPE
Explore a região, conheça a Rota do minério e faça uma pausa para actividades de Bird watching.
CONHECER A REGIÃO:
Situado a 31 Km de Beja e a 39 km de Mértola e com o aeroporto de Faro a 80Kms, a Herdade das Fontes Bárbaras, torna-se num local de eleição para um fim de semana mais longo ou mesmo para uma semana a apreciar a beleza desta vasta região, onde o sossego da natureza e as maravilhosas paisagens lhe farão recuperar dos dias esgotantes do dia -a dia citadino.
Gastronomia
São típicos os pratos de carne. a açorda, o ensopado de borrego, os pezinhos de coentrada, as migas com carne de porco, a cabeça de borrego no forno e o fumeiro, enchidos e presunto.
Na doçaria salientam-se os encharcados, as trouxas de ovos, a sericaia. Um menção especial ao Queijo de Serpa.
DOS FESTIVAIS, DESTAQUE PARA O FESTIVAL DO PETISCO, EM BEJA, QUE DECORRE NO INICIO DE JUNHO E O SILARCA, FESTIVAL DO COGUMELO, SÃO ALGUNS DOS EVENTOS QUE TRAZEM MILHARES DE PESSOAS À REGIÃO.
Os valores do Mediterrâneo afirmam-se em Castro Verde através de um conjunto diversificado de Actividades culturais que integram a Planície Mediterrânica – Festival Sete Sóis Sete Luas. A iniciativa, da responsabilidade da Câmara Municipal de Castro Verde, procura contribuir para a promoção do património local assumindo as tradições como ponto da partida para a criação de novas linguagens artísticas e culturais.
Desde o artesanato, ao cante alentejano, às oficinas de dança de tradição europeia, à gastronomia, passando pelos concertos, muitas são as propostas que se juntam aos habituais concertos com artistas de outras paragens que integram a rede do Festival Sete Sois Sete Luas.
VISITE CUBA, NO BAIXO ALENTEJO, DISFRUTE UNS DIAS DO SOSSEGO E DA RIQUEZA GASTRONÓMICA DA REGIÃO E FIQUE UNS DIAS NO MONTE DO MATO DOS HOMENS
MORADA: Lugar do Mato dos Homens, 7940-351 Vila Alva. Beja – PORTUGAL
O concelho de Cuba situa-se no Baixo Alentejo a 18 km de Beja, capital de distrito ao qual pertence. Tem de superfície 171,32 km2 e cerca de 4728 habitantes (2006), sendo um dos mais pequenos do distrito.
É formado por quatro freguesias: Cuba, Faro do Alentejo, Vila Alva, Vila Ruiva e o lugar de Albergaria dos Fusos, que pertence a esta ultima freguesia.
Confina, a norte, com os concelhos de Évora, Viana e Portel; a leste, com o concelho da Vidigueira; a sul, com o concelho de Beja e, a oeste, com os concelhos de Ferreira do Alentejo e Alvito.
Criado por alvará de D. Maria de 18 de Dezembro de 1782 o concelho de Cuba englobava então as freguesias de Pedrógão, Marmelar, Selmes e parte de S. Matias. Por esta altura as freguesias de Vila Alva, Vila Ruiva, Faro do Alentejo e Albergaria dos Fusos ainda constituíam concelhos independentes, situação que se manteve até 6 de Novembro de 1839, quando estes concelhos foram extintos.
Todos os ano, o município de Cuba aposta num cartaz arrojado para o Carnaval de Cuba. Não deixe de visitar a aldeia de Albergaria dos Fusos e a sua barragem, e a Ermida da Nossa Senhora da Represa.
No final de Maio, pode visitar Cuba e deliciar-se com o Festival do caracol, que ali junta milhares de aficcionados.
No inicio de Agosto, na Amareleja, pode deliciar-se com as ementas da Semana gastronómica.
Como vê, há sempre bons motivos para ir ao Alentejo… vamos lá::::
DESFRUTE DOS MIMOS QUE A CASA MONTE DO MATO DOS HOMENS TEM PARA LHE OFERECER. BENEFICIE DO SOSSEGO DO CAMPO, DELICIE-SE E PROVE OS MAGNÍFICOS VINHOS E AZEITES DO ALENTEJO E USUFRUA DE TODAS AS COMODIDADES QUE O MONTE TEM PARA SI!
O nosso Monte Alentejano está classificado como Turismo Rural – Casa de Campo e possui uma Piscina de dimensões generosas, um Jacuzzi exterior e Máquinas de Ginástica no Exterior totalmente grátis.
Longe do Mundo, onde o som da natureza convida a momentos de verdadeiro prazer, a Ana e o Telmo, convida-o(a) a visitar-nos e a partilhar a nossa felicidade.
O conceito de turismo rural diz-nos que é uma modalidade do turismo que tem por objectivo permitir a todos um contacto mais directo e genuíno com a natureza, as tradições locais, através da hospitalidade privada em ambiente rural e familiar. Além disto, é preciso ligar ao turismo rural determinadas actividades que preencham os tempos de ócio, lazer e descontracção no meio ambiente existente fora e dentro de um cenário rural. É na sequência deste conceito que devem ser utilizados todos os recursos artísticos, culturais, históricos e naturais de modo a estes serem divulgados, preservando os costumes rurais nas proximidades da propriedade rural. Desta forma, proporciona-se ao hóspede o contacto com um ambiente calmo e tranquilo e em simultâneo a oferta de um naipe infindável de tradições culturais, gastronómicas, agrícolas e históricas que a região lhe oferece.O Alentejo é hospitalidade é a melhor gastronomia do mundo, proporciona passeios fantásticos para desfrutar a natureza, museus e castelos, tudo aliado ao bem estar proporcionado pela nossa excelente unidade de alojamento.
Os sabores da região aguçam o palato de quem degusta um vinho encorpado, um pão cozido num forno de lenha, o azeite de aroma frutado e as suculentas laranjas. Estes são alguns dos cartões de visita que convidam a conhecer o que de melhor se produz no Alentejo. O Alentejo dá-lhe os melhores momentos da sua vida. O Alentejo dá-lhe mesmo tudo!!!. No Monte do Mato dos Homens vai encontrar o rústico alentejano aliado ao requinte e charme que a nossa casa proporciona a quem nos visita. É o bem estar e a hospitalidade pura! … que num qualquer momento e na companhia de um excelente vinho, se trocam experiências e conhecimentos e que faz com que a nossa vida fique mais rica. Visite-nos, estamos à sua espera!». EIS O CONVITE DE TELMO CARVALHO, QUE ACEITOU FALAR-NOS UM POUCO MAIS DO SEU MONTE E DO TURISMO RURAL EM GERAL, onde aborda com bastante interesse o problema da sazonalidade e aponta algumas soluções para o combater.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
TELMO ALVES DE CARVALHO (T.A.C.) – O nosso empreendimento existe há 3 anos, e a ideia sugeriu de forma natural pois já praticávamos Turismo Rural anteriormente, preferindo quase sempre este tipo de turismo ao turismo de massas (hotéis), onde não existe proximidade com as pessoas. A experiência no turismo rural dá-nos o contacto directo com as gentes da terra e nos torna mais ricos em conhecimento. Assim, com esta ideia, quisemos, não só rentabilizar um investimento continuo como também e principalmente dar aos nossos clientes e amigos aquilo que de melhor aprendemos e sabemos fazer, numa comunhão de lazer, gastronomia, conhecimento mútuo.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
T.A.C. – Actualmente possuímos 5 suites embora para o verão estejamos já a preparar para acrescentar mais duas.
As actividades que possuímos são:
AVENTURA – Passeios de Geocaching, Bicicletas, passeios TT, Arco e Flecha.
CULTURAIS – Rota do Fresco, Rota Histórica e Rota do Guadiana.
GASTRONÓMICA – Visitas ás Adegas da região e prova de vinhos e pratos típicos do Alentejo.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
T.A.C. – O sector vive com um problema grave de sazonalidade. Falta fazer chegar de forma concreta e objectiva ao exterior e ao país no seu geral embora, este ultimo, esteja a cada dia que passa com maior implementação. O problema da sazonalidade não se resolve com facilidade embora tenho vindo a desenvolver a teoria de que somente com a união em prol do turismo das Câmaras Municipais, esse assunto pudesse ficar minimizado. Os empreendimentos de Turismo Rural e afins, pelas suas características, são locais com poucas camas logo, estão fora do interesse de qualquer agente de viagens.
As Câmaras dever-se-iam unir e oferecer pacotes que permitissem trazer do estrangeiro clientes que pudessem ser distribuídos pelas diferentes unidades hoteleiras. Isto faria sentido se, por exemplo, tudo o que são locais de visita estivessem abertos ao publico e isso aqui no Alentejo não acontece, principalmente nos fins-de-semana onde tudo fecha. Por outro lado, sinto que é difícil encontrar parcerias nos diferentes agentes do turismo, pelo menos aqui pelo Alentejo. Aqui as juntas de freguesia e as Câmaras Municipais deveriam promover mais essas situações.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
T.A.C. – De forma alguma, não vejo nada de inovador, de diferente daquilo que já se fizesse há 10 ou 20 anos a esta parte e, não vejo como prioridade o turismo para as Câmara da minha Zona.
VISITE CASTRO MARIM, ENTRE O MAR E A SERRA, COM TAVIRA, VILA REAL SANTO ANTÓNIO ALI MESMO AO LADO
Casa De Campo Do Vale Do Asno A natureza à sua espera
CONTACTOS: Vila Nova, Vale do Asno – Castro Marim +351 918 778 902 ou +351 914 274 193 casa.campo.v.asno@gmail.com GPS: Latitude : 37.20671 (37°12’24.157″N) Longitude : -7.52934 (7°31’45.641″W)
No calor do sol Algarvio, entre a praia e a serra, encontramos a “Casa de Campo do Vale do Asno”, localizada a noroeste de Altura, concelho de Castro Marim, e situada no centro de um pinhal instalado na beira serra.
Aqui tem a oportunidade de desfrutar o verdadeiro “Turismo Rural”, onde poderá apreciar um “Lago Ecológico“ e também uma pequena barragem existente na propriedade com cerca de 20 hectares.
A razão deste projecto, para além da recuperação do património, foi a vontade de darmos a conhecer o Barrocal algarvio por vezes esquecido e desvalorizado, criando no nosso espaço uma sensação única para os amantes da Natureza.
Estamos à sua espera!
Esta Casa de Campo abriu em Junho de 2013 e:
A Razão de Ser
A Casa de Campo do Vale do Asno nasceu da vontade do actual proprietário em recuperar o património que lhe foi transmitido pelos familiares.
A propriedade, com cerca de 20 ha, antigo assento de lavoura, cujo coberto florestal era essencialmente constituído pelo arvoredo típico do Barrocal Algarvio, amendoeiras, figueiras, alfarrobeiras etc. foi-se desvanecendo ao longo dos tempos, pela idade e pelos fogos florestais.
A recuperação iniciou-se em 1982 com a construção de uma pequena barragem cujo espelho de água tem cerca de 1 ha de superfície. Posteriormente, em 1994, foi florestada e em 2013, após remodelação/ampliação da casa de família, abriu portas aos visitantes como Casa de Campo do Vale do Asno, por se situar no local do mesmo nome, disponibilizando 10 quartos e sala de convívio.
Situada num local de primazia, à cota 100 e a 5 km, por estrada, da linha da costa da Baía de Monte Gordo, dispõe de uma vista espetacular sobre parte dos concelhos de Castro Marim, Vila Real de Santo António e Espanha. A zona é considerada um destino de Golfe, partilha com o Campo de golfe Monte Rei, existindo mais cinco campos num raio de 10 km.
O acesso é, nos últimos, feito por estrada em terra batida, sendo o restante em asfalto.
Afastada do bulício citadino e da barafunda balnear, a Casa de Campo do Vale do Asno permite repousar de forma tranquila. A região, para além das famosas praias da baía de Monte Gordo e de variados locais de interesse para visitar, oferece desde a boa fruta à gastronomia.
A CASA E CAMPO DO VALE DE ASNO DISPÕE DE 10 QUARTOS, COM PEQUENO ALMOÇO INCLUÍDO
J. Neto fala-nos um pouco do sector na região e do seu ponto de vista sobre o que ainda pode ser melhorado para uma melhor exploração do turismo rural, numa região em que o turismo convencional tem uma forte oferta e bastante divulgação.
Roteiroseventos R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
J. Neto – Bem, o turismo na região tem que ver com a marca sol. Desde Outubro até ao inicio de Março é para esquecer, aliás, parte destas casas encerra neste período. Agora o tempo começa a aquecer e o fax / mail começou a mexer. Em lugares, como é o meu caso, tenho área, florestada com pinhal, tenho água, barragem, existe a possibilidade de enveredar pela, cada vez maior, tendência ambiental, encaixando bungalows no meio do arvoredo, o que dá privacidade ao utilizador.
Esta situação explorada com propaganda dirigida à zona norte da Europa, nós temos o que eles não têm. um clima ameno de Outubro a maio, veja-se o caravanismo, autêntica invasão, com uma ajuda das entidades de turismo, poderia num futuro próximo tornar-se interessante. Contudo a entidade Turismo do Algarve parece só ver os grandes empreendimentos, mas estes pequeninos,que são débeis, já vão sendo muitos e no dia em que se organizarem irão exigir visibilidade.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
J. N. – A câmara de Castro Marim já de apercebeu que tem no seu espaço vários turismos rurais e começou a apresenta-los em mostras onde vai. É bom. O Turismo entidade, não pode misturar esta pequenez com as grandes organizações existentes na região, têm que ser mostrados de forma mais especifica para se tornarem visíveis.
CONHEÇA A REGIÃO DE CASTRO MARIM E MONTE GORDO:
Aninhada no sopé de uma pequena colina nas margens do rio Guadiana, a vila de Castro Marim apresenta um cenário tranquilo e bucólico de campos cultivados, prados, salinas cintilantes e sapais que contrastam com as modernas estâncias turísticas do litoral.
Esta serena paisagem insere-se na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António – 2089 hectares de zonas húmidas protegidas no estuário do Guadiana que se estendem a sul de Castro Marim até à cidade de Vila Real de Santo António. Habitat natural de uma rica diversidade de fauna e flora, estes sapais também são um verdadeiro santuário de inúmeras espécies de aves aquáticas e migratórias, incluindo flamingos, alfaiates, pernalongas, garças e várias espécies de patos. Os amantes da natureza, os observadores de aves e os que gostam de passear de bicicleta e de caminhadas ficarão encantados com tudo o que há para explorar. Além de observarem as plantas e vida selvagem, poderão descobrir as técnicas seculares utilizadas nas salinas algarvias.
A fim de reavivar o espírito do passado, Castro Marim realiza anualmente no mês de Agosto os Dias Medievais, no interior das muralhas do castelo. Durante quatro dias, a vila enche-se de vida com torneios medievais, cuspidores de fogo, tiro ao arco, trovadores e sumptuosos banquetes, sendo esta a altura ideal para provar a gastronomia de Castro Marim – uma deliciosa combinação de sabores da terra e do mar. A Feira de Artesanato em Julho reúne muitos artesãos na vila, que mantêm vivas tradições seculares de tecelagem, cestaria e rendas.
EM JUNHO, O MUNICÍPIO PROMOVE A FESTA DA CATAPLANA,um festival gastronómico que acontece entre 15 e 30 de junho e que é dedicado a um dos pratos algarvios mais apreciados.
A iniciativa pretende promover e fomentar a economia e a gastronomia locais, atraindo mais visitantes no início da época balnear. Os 14 restaurantes aderentes irão apresentar, pelo menos, dois tipos de cataplana, com preços atrativos e diferenciadores. Apesar da de marisco ser das cataplanas mais procuradas, os restaurantes estão a preparar também cataplanas de polvo, bacalhau, tamboril, cabrito e lombinho de porco.
O património gastronómico é uma das nossas maiores riquezas. Ao turismo de sol e praia que a frente mar do concelho de Castro Marim oferece junta-se esta vertente gastronómica, que queremos dinamizar e promover melhor com este tipo de iniciativas. Este tipo de oferta acaba por funcionar como factor diferenciador daquilo do concelho de Castro Marim.
O Festival Internacional do Caracol 2015 em Castro Marim, que decorre na Colina do Revelim de Santo António, apresenta como novidade o “Çahroi”, folhado com recheio de caracol.
Ao novo sabor, juntam-se outros já conhecidos que a par da cerveja, da doçaria regional e da música popular portuguesa, fazem do Festival do Caracol, um evento gastronómico ímpar para assinalar a abertura do verão 2015 no Revelim de Santo António.
Afirmar Castro Marim como destino dos melhores caracóis do Algarve e potenciar os produtos tradicionais, a cozinha e a cultura mediterrânicas é o grande objectivo da autarquia com a realização do Festival Internacional do Caracol.
SABOREIE UMA EXPERIÊNCIA DIFERENTE: SINTA O SABOR DO CAMPO NA PROXIMIDADE DO MAR: UM TURISMO DIFERENTE, COM EXPERIÊNCIAS SENSITIVAS E EMOCIONAIS… ESTEJA COMO SE NA SUA CASA E SINTA A NATUREZA… A LIBERDADE NA QUINTA DA FORNALHA
CONTACTOS: A Quinta trata preferencialmente por email: E-mail: geral@quinta-da-fornalha.com no entanto há pessoas que preferem o telefone: Tlm: 917107147 / 919889366 Telef: 281541733 Se quiser pode ainda usar a velha maneira: Quinta da Fornalha 8950-186 Castro Marim
«Localizada perto de Castro Marim e a 3km da Praia Verde, a Quinta da Fornalha é dirigida a pessoas de todas as idades, amantes e respeitadoras da natureza; a famílias que queiram dar aos seus filhos uma experiência diferente; a casais que queiram sentir o sossego do campo e ao mesmo tempo a proximidade com a praia; a grupos de amigos… a todos aqueles que queiram conhecer uma maneira diferente de “turismo”. A possibilidade de dar aos nossos clientes experiências sensitivas e emocionais: poder passear livremente na quinta, tocar, cheirar, sentir a natureza…ir à nossa horta biológica, colher os próprios alimentos e confeccioná-los na casa que será a “sua casa” enquanto estiver connosco», eis o convite de Pedro Leitão, da QUINTA da FORNALHA, que teve a simpatia de compartilhar connosco a sua visão sobre o sector:
Este nicho especifico de mercado não precisa de modo algum de ser massificado, mas sim protegido e valorizado.(Pedro Leitão)
A poucos minutos da Reserva do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António e do Parque Natural da Ria Formosa, é local de estadia estratégico e privilegiado para quem gosta de caminhadas e observação de aves.
ROTEIROSEVENTOS (R.E.) – Como e quando surgiu a Quinta da Fornalha e a ideia de apostar no turismo rural (turismo de Natureza)?
PEDRO LEITÃO (P.L) – A Quinta da Fornalha, como propriedade agrícola, está na mesma família há várias gerações
e dedica-se principalmente à agricultura biológica e sustentável. Nesse sector desenvolve actividades nos ramos da Salinicultura e Fruticultura, há mais de 20 anos.
A parte relacionada com o Turismo surge em 2009, após a recuperação de 6 casas antigas existentes na quinta.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento?
P.L. – O alojamento da Quinta da Fornalha é composto por casas completamente mobilidades e equipadas, todas com alpendre privado e respectivo mobiliário de exterior. Contamos com: um T3 (apenas disponível no Verão) um T2, um T1 e 3 Estúdios.
R.E. – Que programas e actividades tem a quinta para completar a estadia?
P.L. – Tentamos sempre que a estadia dos nossos clientes seja uma experiência dos sentidos. Para tal, oferecemos normalmente uma visita guiada à Quinta, para que todos os nossos clientes possam ficar a conhecer não só o espaço, como o nosso projecto. Para além disso, como somos uma unidade de self-catering, damos aos nossos clientes outro serviço: a possibilidade de colher os seus próprios vegetais criados na nossa horta biológica, o mesmo acontecendo com os nossos chás ou os frutos que estejam maduros.
R.E. – Que balanço faz do sector em Portugal e o que poderia contribuir para atrair mais interesse neste nicho de mercado?
P.L. – Pensamos que é um sector em expansão e que o que falta para atrair mais interesse é basicamente informação e desmistificação em relação ao que é viver, trabalhar ou passar férias em meio rural. De notar que este nicho especifico de mercado não precisa de modo algum de ser massificado, mas sim protegido e valorizado.
R.E. – Tem sentido um crescendo interesse pelo mundo agrícola e pelo campo, da parte dos visitantes?
P.L. – Sim cada vez mais. Notamos que as pessoas se interessam mais por este sector e que felizmente começa a haver um nicho muito especifico de clientes que nos procuram exactamente por aquilo que somos e oferecemos.
EIS A ROTA DO LITORAL ALENTEJANO E ALGARVIO… BEM-VINDOS À COSTA VICENTINA E BARLAVENTO ALGARVIO… ONDE AS SERRAS, A NATUREZA COMBINAM COM O MAR…
Esquecida pelo Turismo Industrial em décadas anteriores por ser considerada “território desolado”, a Costa Vicentina foi descoberta nos anos 90. É hoje a poção de litoral europeu mais bem conservado e a sua beleza continua a cativar e provocar o regresso compulsivo de todos os que já a percorreram.
Mesmo que não tenha três semanas para a percorrer a pé, menos de três dias para a Costa Vicentina é um crime. É possível fazer… mas as praias não se conhecem de cima das falésias, é preciso descer e enterrar os pés na Areia em cada uma delas e usufruir de um mar que não termina.
E Praias nesta Costa são muitas, belas, amplas e de uma beleza poética e grandiosa. Se sobrarem dias, considere incluir um ou dois dias de Caminhada nos trilhos recentemente sinalizados.
O Alentejo tem uma clara vocação para o Turismo Activo e de Natureza. A beleza da paisagem convida aos passeios a pé, em btt e a cavalo, e as estradas municipais, apesar da ausência de ciclovias, são excelentes para cicloturismo. Nos rios, nas albufeiras e na costa são possíveis múltiplas actividades naúticas. As praias são de eleição. E o céu, com este fantástico clima, é ideal para o paraquedismo, o parapentismo, os passeios em ultra-leve e o balonismo.
É um permanente fascínio descobrir esta parte do Alentejo que se abre ao mar. Marginando os sapais do estuário do Sado, atinge-se uma imensa linha de costa que, entre a ponta de Tróia e o cabo de Sines, toma a forma de um ininterrupto areal. No interior, onde se destaca a exuberante verdura da serra de Grândola, o montado de sobro convive com densas manchas de pinhal, os rios represam-se em belas albufeiras e a abundância da água dá vida a extensos arrozais.
Subitamente, a paisagem muda. Para sul de Sines, as fantasias mais caprichosas do tempo geológico fizeram do mar e do vento seu escopro e cinzel, talhando falésias, contorcendo blocos de xisto, criando cordões dunares que bordejam areais, fazendo e desfazendo pequenas e secretas praias, definindo novos contornos à vegetação, temperando o planalto costeiro, alimentando a vida de algas, peixes, répteis, aves e mamíferos raros …
As praias são muito procuradas pelos praticantes de windsurf. É nesta península que se inicia um extenso areal, baptizado de Costa da Galé, que se prolonga até ao Cabo de Sines. É uma zona com boas condições para surf e bodyboard, como o comprovam os adeptos que sempre se encontram nas praias da Comporta e do Carvalhal. Não devem perder-se as acolhedoras e abrigadas praias do Pinheirinho, da Galé e da Aberta Nova, enquadradas por belas arribas.
Do Cabo de Sines ao Porto de Azenha do Mar
Sines, terra de Vasco da Gama. Não se assuste: vai sentir-se num pólo industrial mas sair da sua zona de influência é mais rápido do que parece. Sem pressa, entre neste antiquíssimo porto pesqueiro, percorra as ruas medievais do Centro Histórico e visite os ex-libris do seu património.
E, claro, aproveite estar ao pé do mar em terra de pescadores para se relembrar do sabor do peixe fresco acabadinho de pescar. Aqui e em todos os locais da Costa Alentejana onde encontrar tasquinhas e pequenos restaurantes junto às praias e aos portos de pesca.
É a sul de Sines que entramos no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, com as suas pequenas praias envolvidas por escarpas xistosas. Os acessos sinalizados indicam, na maioria dos casos (não em todos), praias com apoios: estacionamento, vigilância, bares e restaurantes. Os praticantes de turismo de natureza que quiserem levar mais longe a sua descoberta não se sentirão defraudados: a quase totalidade da falésia pode percorrer-se a pé pelas veredas dos pescadores.
Em Porto Covo, há que visitar a sua pequena praça – o Largo Marquês de Pombal –, considerada uma das jóias da arquitectura popular portuguesa. Inspirada no modelo pombalino da baixa de Lisboa, é uma encantadora “sala de estar” da zona, onde apetece ficar nas esplanadas a picar um petisco e a tomar uma bebida fresca na companhia daquele belo casario de traça oitocentista.
Mais uns quilómetros e encontra-se a Praia do Almograve, considerada uma das mais bonitas do Sudoeste Alentejano. Tem excelentes apoios e boas condições para surf e bodyboard. Na vila está sinalizado um percurso pedestre, o PR1 “Lapa de Pombas” (8,9 kms, dificuldade baixa, duração aproximada de 3,30 h). Parte do centro de Almograve, propõe uma incursão de ida e volta ao Porto da Lapa de Pombas, prossegue entre as lindíssimas arribas das praias de Almograve e Brejo Largo e regressa à vila pelos campos cultivados do interior. A temática não podia ser mais apropriada: as formações dunares e rochosas que nos falam de uma história com mais de 300 milhões de anos.
A beleza desta costa merece contemplação e estamos perto de um dos seus miradouros mais fantásticos: o Cabo Sardão. Para os observadores de aves tem ainda outro atractivo: é este o único local do mundo onde a cegonha branca nidifica em falésias do mar. Vá agora visitá-lo e, a partir dele, mesmo que não seja adepto de grandes caminhadas, passeie um pouco para sul sobre a falésia. É um deslumbramento e, se quiser, pode ir a pé ou em btt até à Zambujeira do Mar.
Caso queira descansar da praia e respirar o ar do campo e da serra, está no sítio certo para fazer agora uma incursão a Odemira, vila branca disposta em cascata sobranceira ao Mira.
A partir de Odemira ou de Vila Nova de Milfontes, tem mais dois percursos pedestres para fazer: o PR2 “S. Domingos” (início na aldeia de S. Luís, 8,1 km, dificuldade média), que versa os temas da arquitectura tradicional e da flora e fauna da serra; e o PR3 “Troviscais” (início na aldeia de Troviscais, 13,5 km, dificuldade média), que nos leva à descoberta do rio Mira e do montado da região.
Não deixe de provar os perceives, a caldeirada de peixe, a carne de porco à alentejana e os pastéis de batata-doce. E, claro, todo o peixe grelhado que encontrar! Para Sul de Milfontes São 95 km de absoluta beleza natural, os que tem de percorrer entre Vila Nova de Milfontes e Lagos. O trajecto deve ser sempre feito junto à costa, pois é lá que se encontram pequenas povoações como Odeceixe, Aljezur ou Carrapateira, bem bonitas na sua simplicidade.
Por fim, não se esqueça de provar o DOM RODRIGO, o doce típico da região.
NA HERDADE DA COMPORTA, O BREJO DA AMADA PROPORCIONA AOS SEUS VISITANTES UMA ESPAÇO DE COMODIDADE, CONFORTO E TRANQUILIDADE, CONJUGANDO TRADIÇÃO, SIMPLICIDADE E MODERNIDADE. CONCILIE UNS DIAS DE PRAIA, VISITE O PORTINHO DA ARRÁBIDA, EIS O ESPAÇO INDICADO ONDE A NATUREZA PURA SE CONCILIA COM OS ARES DA PRAIA!
A REGIÃO:
Grândola tinha apenas 250 moradores quando D. João III lhe concedeu foral de vila em 1544. Ficou conhecida como “Vila Morena” pela canção de Zeca Afonso, um dos maiores cantores portugueses do séc. XX, que serviu de senha para as operações militares que deram origem à Revolução do 25 de Abril. Composto por 5 freguesias, o concelho possui algum património arquitectónico importante como a Igreja Matriz ou a Capela de Nossa Senhora da Penha onde se realiza na Segunda-feira de Pascoela uma concorrida romaria. do concelho faz parte a Península de Tróia.
Tróia terá sido habitada pelo menos até ao século VI. A invasão árabe terá sido o acontecimento que provocou a destruição do povoado que lá existia. Depois disso, as areias soterraram aquele que foi um povoado florescente, que no século IV a.C. era cantado pelo poeta Rufino Avieno como a Ilha de Achale.
Hoje, Tróia é um grande complexo turístico situado entre o mar e a margem esquerda do Estuário do Sado ocupando a extremidade de uma península arenosa. Após um período de decadência, entre os anos 70 e 80, Tróia tem agora planos para uma plena recuperação como zona turística.
A gastronomia local pauta-se pelas influências do litoral e do interior alentejano, resultando numa deliciosa miscelânea culinária. Por um lado, temos os pratos de peixe e marisco, resultado das actividades piscatórias artesanais, sobressaindo as sopas e massas de peixe e marisco, os ensopados e as caldeiradas, não esquecendo as famosas enguias.
Por outro lado, temos os pratos tradicionais da gastronomia alentejana, começando pelos enchidos, passando pelos pratos de caça, javali, porco e borrego e pelas açordas. Tudo temperado com as ervas aromáticas tipicamente alentejanas: os coentros, os orégãos, a hortelã, o poejo, o alecrim e o manjericão. Sem esquecer, como complementos, o delicioso pão, o frutado azeite alentejano, o mel e os tentadores doces tradicionais.
Não poderia aqui faltar uma referência ao cozido à portuguesa, um dos pratos mais tradicionais da gastronomia nacional, que atinge a sua máxima expressão na localidade de Canal Caveira que é, por essa razão, justamente conhecida como a Capital do Cozido!
Mas, como um bom prato deve ser sempre acompanhado por um bom vinho DE ONDE SE DESTACAM OS VINHOS PRODUZIDOS NA CADEIA DE PINHEIRO DA CRUZ.
NOS FINAIS DE OUTUBRO, GRÂNDOLA PROMOVE TODOS OS ANOS A SEMANA GASTRONÓMICA, ONDE RESSALTAM OS COGUMELOS, A BATATA DOCE, O CHOCOLATE E OS FRUTOS SECOS, ONDE SE CONFECCIONAM MAIS DE 100 PRATOS DIFERENTES BASEADOS NESTE INGREDIENTES.
NOS FINAIS DE JANEIRO, O MUNICÍPIO PROMOVE AINDA A SEMANA GASTRONÓMICA DO PORCO DO PORCO, SOPAS E AÇORDAS.
POR ÚLTIMO, HÁ QUE REFERIR OS DIVERSOS FESTIVAIS DE GASTRONOMIA PROMOVIDOS PELO MUNICÍPIO DE SETÚBAL, DADA A SUA RIQUEZA GASTRONÓMICA, ONDE O CHOCO FRITO É REI E SENHOR, MAS ONDE O MARISCO E AS CERVEJAS ARTESANAIS ASSUME TAMBÉM UM PAPEL PREPONDERANTE DURANTE O MÊS DE AGOSTO.
QUER MAIS RAZÕES PARA VISITAR A REGIÃO? ESTAMOS À VOSSA ESPERA!
BREJO DA AMADA… O LOCAL ONDE FICAR, ALIANDO A PRAIA COM A NATUREZA!
Imagine-se uma semana num local, onde num instante se encontra nas melhores parais do Sado, perto de Tróia e ao mesmo tempo tem a possibilidade de descansar num empreendimento no seio da natureza… venha connosco descobrir este local!
CONTACTOS: José Oliveira Bastos Muda CCI 3950 7570-337 Grândola telm: 93 814 32 22 tel: 269 44 00 07 brejodamada@netcabo.pt
A CERCA DE 1H15 MINUTOS DE LISBOA E A 10 KMS DAS PRAIAS, EIS O LOCAL INDICADO ONDE NÃO FALTARÃO OPÇÕES DIVERSAS NA SUA SEMANA DE ESTADIA
O Brejo da Amada está situado a 1 hora e 15 minutos da Cidade de Lisboa, na Herdade da Comporta, a 10Km das praias do Pego e Carvalhal.
É um espaço rústico, que soube manter inalteráveis as características e a traça arquitectónica rural da região, onde se respira a verdadeira alma alentejana, numa área natural de 60ha.
Foi concebido para proporcionar comodidade, conforto e tranquilidade. Conjuga tradição, simplicidade e modernidade. A herdade do Brejo da Amada é o espaço ideal para quem é apreciador de campo, praia, pesca, gastronomia variada e passeios pedestres e bicicleta.
A Casa da Várzea
Serviços: Turismo ecológico, eventos e passeio de barco no estuário do Sado, com visita das praias do Portinho da Arrábida e Tróia, ruínas Romanas e local onde habitam os “golfinhos” com as suas crias.
O Brejo da Amada é um conceito, dentro de um novo projecto, em espaço natural com vários bungalows de excelente construção no meio da natureza, mas que contempla dentro da mesma um conforto grande e a possibilidade de libertação total do espírito e mente. A vertente espiritual tem hoje uma importância grande na nossa operação de turismo de natureza. Possuímos ainda suites na casa principal. Piscina, lagos, muitos jardins, árvores centenárias e o embalar ao som de uma musica natural de todo um variado conjunto de aves, passarinhos e outros seres que nos rodeiam.
A ideia nasceu há bastante tempo, embora a sua concretização seja recente com este projecto novo. José Bastos, proprietário deste empreendimento, foi comandante da TAP toda a vida e apaixonado por esta zona da Comporta. Construiu a sua casa, casa mãe (Casa principal) em 2003 quando estava a terminar a carreira de aviador. Tudo de raiz. Na altura, a zona limitava-se a um pinhal da herdade da comporta. Dado não haver, ou melhor haver pouquíssimos alojamentos nesta zona lindíssima, com uma das melhores e maiores praias de Portugal e mesmo da Europa, decidiu apostar neste empreendimento.
José Bastos descreve-nos um pouco do BREJO da AMADA pelas suas próprias palavras:
Nos meses de verão, a partir de 1 de Junhoaté 15 de Setembro, e em épocas especiais, Final do Ano, dia dos Namorados e Páscoa, temos a funcionar junto à piscina grande (700 mts2) ao pé da casa principal, um espaço totalmente novo, “ Restaurante-Bar “, muito acolhedor , com sala interior com zona de leitura e convívio e grande e agradável lareira.
A Suite da Eira
No exterior existem também lareiras de jardim, pufes para repousar , e música ambiente suave , onde é servido à noite sempre um prato especial (incluindo churrascos por encomenda) e servidas durante todo o dia excelentes refeições ligeiras, feitas na hora além de tostas, saladas, e bebidas várias . Possuímos ainda bicicletas todo o terreno, gratuitas, que permitem fazer excelentes passeios que poderão também ser feitos a pé, podendo ser utilizado um circuito privado de manutenção de 1,5 km com exercícios específicos, dentro da herdade.
Organizamos durante todo o anoexcelentes passeios de barco, acompanhados por historiador e tripulante, no estuário do Sado, com a duração de 02:30 h, para visita à única colónia de Golfinhos e suas crias ainda existente em Portugal, espectáculo que normalmente as crianças e não só adoram, praias lindíssimas onde só se pode chegar e tomar banho de barco e por último a visita às Ruínas Romanas, também local que não se pode deixar de visitar.
Organizamos (só no verão e por marcação) (Baptismos e iniciação de mergulho na nossa piscina grande por instrutores especializados.
Serviço de massagens de relaxamento e shiatsu, (época alta) por marcação.
Durante os meses de verão, fins de semana e datas pre-marcadas, temos aulas de Hata yoga (para iniciados) e meditação guiada, orientadas por Maria João Viana.
Internet WIRLESS, gratuita no Restaurante e em todo o espaço através de Hotspots.
Estamos a 10 min de carro das duas belas praias do Pego e Carvalhal além do Badoca Parque a 18 km, que as crianças adoram sempre visitar.
Por último nos meses de verão a partir de 2016 dispomos de moto-quatros disponíveis para passeios. www.brejodamada.com
José Bastos defende ainda que o sector como não está com muita saúde, pois alguns dos grandes projectos para a zona estão neste momento congelados e caso esses projectos avançassem, poderiam tirar da zona esta situação de sazonalidade ( 5/6 meses anuais), mas há que continuar com fé de melhores dias. O facto de os municípios também estarem com orçamentos apertados não lhes permite apoiar muito mais.
ENTRE ODEMIRA E OURIQUE
Bem-vindo ao Paraíso!
CONTACTOS: Endereço Quinta do Barranco da Estrada, 7665-880 Santa Clara a Velha, Portugal O email info@paradiseinportugal.com Telefone (+351) 283 933 065
CONHEÇA A QUINTA DO BARRANCO DA ESTRADA, ONDE TUDO O QUE SONHOU ANS SUAS FÉRIAS, AQUI VAI ENCONTRAR!
Bem-vindo ao paraíso. A Quinta é um turismo de charme, um turismo rural em todos os aspectos, situado no sudoeste de Portugal. Junto de um belo lago, a Quinta está rodeada por uma paisagem intocável, que serve de lar para uma grande biodiversidade de animais selvagens e diversas aves raras. Com uma oferta variada de actividades e com uma cozinha baseada nas tradições portuguesas e internacionais, são por si só um bom motivo para passar umas férias diferentes, mas todos os que visitam a Quinta, apreciam a tranquilidade, o sossego e o profundo bem-estar.
Faça um passeio, a pé, de bicicleta, de canoa ou de jipe e descubra maravilhas escondidas numa zona ainda totalmente selvagem. E aproveite a oportunidade, observe pássaros com um dos mais experientes ornitólogo de Portugal e amante da natureza.
Situada junto a um magnífico lago, no Alentejo, a Quinta é rodeada por uma paisagem de uma natureza espetacularmente intacta. Com uma grande diversidade de espécies selvagens e com uma enorme variedade de pássaros raros, tanto nos jardins como nas zonas envolventes.
A Quinta é um refúgio sossegado, onde todos podem relaxar, num ambiente, calmo, familiar e hospitaleiro. As refeições caseiras, são todas confeccionadas com produtos locais e provenientes da horta biológica, baseada numa mistura deliciosa de cozinha portuguesa e internacional.
Com 8 quartos duplos, uma suite familiar e uma suite de lua de mel, todos com casa de banho privativa e um pequeno terraço com vistas para o lago, a Quinta é sem dúvida um turismo de charme. As salas de estar com lareira, o alpendre com esplanada, os jardins floridos, o vasto arvoredo e um relvado que desce em direcção à água, são sem dúvida espaços de descanso encantadores.
CONHEÇA ESTE EMPREENDIMENTO DE Daniela McClintock
A QUINTA DO BARRANCO DA ESTRADA É UM EMPREENDIMENTO DE DANIELA MCLINTOCK, QUE EXISTE DESDE 1987 COM TER.
COM CAPACIDADE PARA ALOJAR 26 PESSOAS NA QUINTA, OS SEUS VISITANTES E HÓSPEDES PODEM BENEFICIAR DE REFEIÇÕES TÍPICAS COM A GASTRONOMIA REGIONAL E OS BONS VINHOS DO ALENTEJO.
PASSEIOS DE BICICLETA, CANOAGEM, BARCO À VELA, SAUNA, PING PONG, MASSAGEM SHIATSU E PASSEIOS GUIADOS DE ORNITOLOGIA, SÃO UM VASTO LEQUE DE ACTIVIDADES AO DISPÕR DOS HÓSPEDES.
DANIELA ENTENDE QUE O TURISMO RURAL JÁ CONSTITUI UMA BOA ALTERNATIVA AO TURISMO «CONVENCIONAL».
APESAR DA AJUDA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO, DANIELA ENTENDE QUE O ESFORÇO TAMBÉM TEM QUE VIR DOS OPERADORES DE TER PARA QUE SE CONSIGA «ENCHER A CASA».
PRÓXIMO DO LITORAL ALENTEJANO E PERTO DO RIO GUADIANA, A 13 KMS DE MÉRTOLA, O MONTE DA EIRINHA PROPORCIONA-LHE UM AMBIENTE DE REQUINTE E COMODIDADE
«O turismo rural pode-se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento local de muitas zonas rurais, em particular as de baixa densidade. Trata-se de um sector em franca expansão, que permite dinamizar as actividades económicas tradicionais e valorizar as especificidades culturais locais, proporcionando oportunidades de emprego aos jovens nas zonas rurais e travando ao mesmo tempo o êxodo rural», CONTA-NOS RICARDO BERNARDINO.
A CASA do MONTE
O Monte da Eirinha localiza-se no Baixo Alentejo, próximo da vila de Mértola (cerca de 13 km), entre as localidades de Moinhos de Vento de Cima e Moinhos de Vento de Baixo, na zona limítrofe do Parque Natural do Vale do Guadiana. O Monte da Eirinha é um conjunto típico da paisagem do Alentejo. Parcela de uma exploração agrícola, era o local, o nome assim o indica, onde as espigas recolhidas nas searas envolventes eram trabalhadas para delas se extrair o grão com o qual se fazia a farinha e, por fim, o pão. Agora é uma Casa de Campo, com todas as comodidades para o seu conforto, bem localizada, o local ideal para uns dias de lazer no sul alentejano, próximo ao rio Guadiana e do litoral algarvio. Os quartos são muito luminosos – devido a uma privilegiada exposição solar – e misturam elementos antigos e modernos, procurando criar um ambiente de requinte e comodidade.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
RICARDO BERNARDINO (R.B.) – O nosso empreendimento abriu ao público em 21 Maio de 2015 aproveitando a realização da 7ª edição do Festival Islâmico, evento que se realiza bianualmente na Vila de Mértola. A ideia surgiu de uma conversa entre amigos com espírito empreendedor que decidiram investir num sector com bastante potencialidade no concelho de Mértola, mas que apresenta algumas deficiências em termos de quantidade e qualidade dos alojamentos existentes. Tratou-se, portanto, de aproveitar a oportunidade que se identificou, num sector em clara expansão. O facto do turismo rural na modalidade de casa de campo puder ser co-financiado através do subprograma 3 do PRODER foi decisivo na hora de tomar a decisão de avançar para a concretização do nosso projecto.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
R.B. – O Monte da Eirinha é constituído por: Casa do Monte, com 5 quartos duplos (todos com casa de banho privativa), TV e ar condicionado, Internet, e (em partilha) sala de estar, cozinha, sala de refeições, além da área de recepção. A casa é rodeada por um amplo espaço ajardinado, onde os nossos hóspedes dispõem ainda de um espaço coberto equipado com barbecue, bancadas de apoio e lava-loiças. Casa da Piscina, com 3 quartos duplos (todos com casa de banho privativa), TV e ar condicionado, internet, e (em partilha) sala de estar, cozinha, sala de refeições e um pátio. Na zona exterior existe um quintal com piscina, uma pérgula, um alpendre e um espaço ajardinado onde se destacam algumas árvores de sombra.
Espaço Bar, espaço destinado a serviço de bebidas no qual os hóspedes que desejem podem beber um copo pela noite fora sem perturbar os demais clientes. A mesma área pode, ainda, ser utilizada para jogos de mesa (cartas, damas, dominó, xadrez, etc.). Este espaço também dispõe de uma pequena cozinha onde se podem preparar alguns “petiscos”. Dispomos de serviço de pequeno-almoço. O Monte da Eirinha dispõe de 4 boxes para cães e 3 boxes para gatos, devidamente equipadas para proporcionar aos seus animais condições de conforto e segurança. Este serviço é gratuito para os animais de companhia dos hóspedes. O Monte da Eirinha tem parcerias estabelecidas com empresas de animação e de restauração que permitem uma marcação rápida destes serviços, beneficiando de preços com desconto.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
R.B. – O turismo rural pode-se constituir como uma alavanca para o desenvolvimento local de muitas zonas rurais, em particular as de baixa densidade. Trata-se de um sector em franca expansão, que permite dinamizar as actividades económicas tradicionais e valorizar as especificidades culturais locais, proporcionando oportunidades de emprego aos jovens nas zonas rurais e travando ao mesmo tempo o êxodo rural.
Contudo, do nosso ponto de vista, é necessário uma maior organização do sector, de trabalho em rede, de promoção e divulgação (que nalguns casos pode ser conjunta, entre vários empreendimentos) tendo vista conseguir uma maior escala, afirmação e visibilidade para o sector. As parcerias com o sector da restauração, produtos locais, artesanato e da animação turística são também bastante importantes para melhorar e potenciar o turismo rural enquanto produto turístico.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
R.B. – A Câmara Municipal e a região de turismo, têm efectuado alguns esforços no sentido de organizar e promover o sector. A recente criação e apoio às rotas e circuitos turísticos, cuja estruturação passa pela promoção e divulgação dos empreendimentos turísticos, pode de facto ser bastante interessante na medida em que inclui os turismos em espaço rural em produtos turísticos mais integrados e sustentáveis.
RELAXE NA CARRAPATEIRA, EM PLENA COSTA VICENTINA!
NUM AMBIENTE PRIVILEGIADO EM CONTACTO COM A NATUREZA CONHEÇA O MONTE DO SAPEIRO E FIQUE UNS DIAS A DESCANSAR NA TERRA JUNTO AO MAR…. CONCILIE A NATUREZA, O LITORAL E O DESCANSO
MONTE DO SAPEIRO CONTACTOS: Vilarinha, Carrapateira 8670-238 Bordeira, Aljezur, Portugal Tel: (+351) 282 973 108 Tlm: (+351) 96 287 55 31 E-mail: info@montedosapeiro.pt
MONTE DO SAPEIRO, ONDE A TERRA SABE A MAR E A NATUREZA PARECE AINDA VIRGEM VENHA DAÍ E ENCANTE-SE COM O QUE O MONTE TEM PARA LHE OFERECER E MOSTRAR
O MONTE DO SAPEIRO SURGIU DE DE UMA APOSTA FORTE E CORAJOSA DO AMOR PELA SUA REGIÃO, DEIXANDO OS SEUS EMPREGOS PARA APOSTAR NA REGIÃO, EIS UM EXEMPLO DE EMPREENDEDORISMO COM CORAGEM E SUCESSO!
«O Monte do Sapeiro é a nossa casa, uma casa que queremos partilhar consigo. Um Monte pertencente à mesma família há mais de 4 gerações, mas votado ao abandono durante alguns anos. A paixão pela Costa Vicentina, pela natureza e pelo mar, foram apelos mais do que suficientes para rumarmos a sudoeste e recuperarmos o espaço, transformando-o num alojamento de turismo rural, cheio de charme, que o vai receber como se fosse da família».
OMonte do Sapeiro é um lugar de sonhos, de paz, de encantos mil, de tranquilidade. É um lugar de cheiros. Do cheiro a esteva e a rosmaninho, a alecrim e a água salgada. E é também um lugar de sons. Do som do mar, do coaxar dos sapos, do chilrear dos pássaros, do canto dos grilos e das cigarras, e do silêncio, do silêncio gritante.
«Aqui, em plena Costa vicentina, onde a terra sabe a mar, debaixo de um céu estrelado, com uma vista maravilhosa sobre o vale, o monte é o local ideal para descansar.
Este é o Monte do Sapeiro, a 5 minutos das praias da Carrapateira, do Amado e da Bordeira, duas das mais belas praias da Costa Vicentina e em pleno percurso da Rota Vicentina.
Os leitores do RoteirosEventos se não conhecem a Costa Vicentina, devem fazê-lo e não se vão arrepender, não só pela beleza da região, uma vez que está inserido no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, onde as paisagens permanecem quase inexploradas, com cerca de 3 dezenas de praias ao redor do Monte do Sapeiro, uma gastronomia riquíssima em termos de pescado e marisco, nomeadamente os perceves, uma Rota Vicentina para ser explorada pelos amantes das caminhadas, uma fauna e flora vastíssima, sendo Sagres uma região privilegiada para observação de aves e cetáceos, e claro os cheiros inebriantes da vegetação, que nos deixa extasiados». NATÉRCIA PIRES, EM CONSONÃNCIA COM O ROTEIROSEVENTOS, DEIXA-NOS AQUI UM BELO CONVITE PARA UMA SEMANA DE CONFORTO, BENEFICIANDO DO SOSSEGO JUNTO AO MAR E A PROFITAR DA NATUREZA VENHA CONNOSCO!
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
NATÉRCIA PIRES (N.P.) – A ideia surgiu da necessidade de criação de emprego. Eu era responsável de marketing e publicidade numa grande cadeia de distribuição, o meu marido era funcionário público e estávamos um pouco saturados de viver em função do trabalho e resolvemos deixar a cidade e os nossos empregos e viemos em busca de qualidade de vida. Como para mim, sobretudo na minha área profissional e nesta área de residência, não era fácil encontrar emprego, as coisas acabaram muito naturalmente por acontecer e decidimos abrir as portas da nossa casa, criando assim uma ocupação para mim, que me dá muito gosto desenvolver.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe o vosso Monte?
N.P – o Monte do Sapeiro é um espaço pequeno, o que nos permite de alguma maneira criar um serviço de “self-tailoring”, ou seja, sempre que os clientes nos pedem que lhes proporcionemos algum tipo de actividade ou serviço que tenham em mente, através dos nossos parceiros, tentamos sempre criar soluções que vão ao encontro das expectativas e desejos de todos, desde que estejam ao nosso alcance.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
N.P – Eu diria que com a situação internacional, Portugal tem beneficiado um pouco em termos de turismo, pois ainda somos um país tranquilo e seguro para se viajar. No entanto, com a possibilidade de em breve podermos vir a ter extracção de petróleo e gás natural através do medo do fracking, ao longo da nossa costa portuguesa e em especial no Algarve, as perspectivas não são muito animadoras.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
N.P – sim, creio que há um esforço nesse sentido, pois é uma área com enormes potencialidades e estando o Algarve Sul (como nós lhe chamamos), completamente saturado, a Costa Vicentina, no seu estado natural acaba por se tornar num foco de atracção e captação de um turismo alternativo, sustentável, de boas práticas.
DESFRUTE DE UMA SEMANA NA COSTA ALGARVIA, CONHEÇA OS ENCANTOS DO PARQUE NATURAL E REFUGIE-SE NO SOSSEGO DO MUNDO RURAL EM PLENO ALGARVE, ONDE AS PRAIAS E A PAISAGEM DO MUNDO RURAL SE COMBINAM NUM ENCANTO A QUEM NINGUÉM RESISTE!
O Parque Natural da Costa Vicentina oferece os visitantes atentos impressões inesquecíveis. Os perfiles serrilhados de altas arribas mergulhando nas águas espumosas. As praias que se prolongam terra adentro em dunas extensas ou são conchas de areia bordejadas por rochas altaneiras. As formas majestosas do Cabo de São Vincente e da Ponta de Sagres avançando indómitas pelo Oceano. Entre muito mais isso aplica o fascínio de uma paisagem que fala de tempos imemoriais e quase faz esquecer a presença humana.
A fauna também é muito rica. Para além das raposas, javalis, texugos e gatos bravos as aves são a grande atracção da Costa Vicentina. Nas ribeiras e zonas húmidas habitam muitos espécies com garças, cegonhas, guarda-rios e galinhas de água. As rochas da costa abrigam corvos, pombos da rocha e torcazes, gaivotas, gralhas e muitos outros. Aves de rapina como as águias, açores, gaviões, mochos, e corujas partilham os céus com mais de trinta pássaros diferentes que, como o melro, o rouxinol e o pintassilgo fazem ouvir os seus maravilhosos cantos por toda a região.
A CASA DO CANAL, O REFÚGIO IDEAL PARA UNS DIAS DE DESCANSO A USUFRUIR DAS BELEZAS NATURAIS DA REGIÃO!
CASA DO CANAL Endereço: Sitio da Barradinha, Alfambras, Algarve, Aljezur, Portugal Clique aqui para ver nossa localização. Telefone: +351 962 364 460 Telemóvel: +351 962 364 460 Pessoa de Contacto: Raquel Morais +351 918914615 +351 218874247 Email: info@casadocanal.com
A Casa do Canal situa-se dentro do Parque Natural (PNACV), no Vale de Alfambras, região que se caracteriza pela sua paisagem rural preservada e proximidade de locais de grande beleza natural, como são exemplos as Praias do Canal, Vele Figueiras, Amado, Bordeira, Monte Clérigo e Arrifana.
A sua localização favorece ainda a prática de inúmeras actividades promovidas pela Casa do Canal através de parcerias locais (ciclismo, passeios pedestres, pesca, surf, mergulho, observação de aves, passeios a cavalo e burro, entre outras) e a visita a locais de interesse patrimonial e cultural próximos, dos quais de destacam as vilas de Sagres, Aljezur Odemira, Monchique e a cidade de Lagos.
A Casa do Canal dispõe de duas unidades distintas: a casa Amarela que tem uma capacidade máxima de 10 pessoas (8 + 2 camas extra) e a casa Vermelha de 2 adultos (+ 2 crianças). Esta tipologia pretende dar resposta à procura de alojamento de qualidade por parte de famílias numerosas ou grupos de amigos que pretendam partilhar uma casa autónoma, colmatando, na nossa opinião, um défice deste tipo de oferta com qualidade nesta região.
As duas unidades possuem alpendres equipados com mobiliário de exterior (mesas, cadeiras e espreguiçadeiras) que permitem a sua utilização em separado, partilhando o estacionamento, parte do espaço exterior ajardinado (relvado) e horta / árvores de fruto.
A sua decoração interior e exterior pretende ser confortável e apelativa, de forma a abranger diversos gostos, caracterizando-se por uma intervenção sóbria com alguns apontamentos que podem ser alterados consoante as épocas do ano (ex: mantas de exterior, ramos de flores secas, etc). Pretende-se manter o seu bom aspecto exterior e interior, fazendo as manutenções necessárias, assim como complementar algum equipamento e mobiliário, por vezes sugerido pelos próprios hospedes.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe a vossa Quinta enquanto casa de turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
RAQUEL MORAIS (R.M.) – Existe desde 2011, abertura em Março na altura da Páscoa.
A ideia surgiu pela necessidade de tornar o Investimento sustentável financeiramente.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõem nos vossos turismos rurais?
R.M. – São 2 casas que partilham o jardim e estacionamento.
Na Casa Amarela dispomos:
Quarto 1 – 2 camas (cama casal)
Quarto 2 – 2 camas (cama casal)
Quarto 3 – 2 camas (cama casal ou 2 camas individuais)
Mezzanine 1 – 2 camas individuais
Mais 2 camas extra individuais
Na Casa Vermelha:
Quarto 4 – 2 camas (cama casal)
Mezanine 2 – 2 camas individuais (para utilização de crianças a partir dos 6 anos)
Total nº camas: 14 camas
Incluído no preço incluímos alguns «miminhos» para os nossos hóspedes:
– Cabaz de Boas Vindas: Oferta de cabaz com produtos alimentares da região;
– Kit com açúcar, sal, azeite, chá e café + guardanapos e rolo de papel de cozinha;
– Kit de higiene pessoal + rolo papel higiénico;
– Oferta diária de pão alentejano.
Disponível na casa:
– Roupa de cama e toalhas;
– TV + aparelhagem de som + Internet wireless;
– Aquecimento central;
– Equipamento básico de cozinha e casa de banho: fogão, frigorífico, congelador, máquina de lavar-loiça, forno, micro-ondas, torradeira, tostadeira, varinha, secador cabelo;
– Berço/cama de viagem (criança 0 – 3 anos) + cadeira de refeição (criança 6 meses – 3 anos).
Serviços adicionais:
– Limpeza
– Roupa de cama e Toalhas
– Aluguer de bicicletas
– Venda de produtos da região (artesanato, bebidas e doçaria + café e chás)
– Lavandaria
– Parcerias com várias empresas da região na área do lazer (hipismo, ciclismo, actividades naúticas – surf, mergulho e pesca lúdica)
Condições:
– Crianças até os 3 anos não pagam estadia, estando incluída cama de viagem e roupa/toalha.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
R.M. – Desde a abertura que se mantém estável a percentagem de aluguer.
Novembro, Dezembro (excepto passagem do ano), Janeiro e Fevereiro – máx. 5% ocupação
Março, Abril, Maio, Outubro – máx. 60% ocupação
Restantes meses – entre 80 a 100% ocupação
Ter serviço de refeição com produtos próprios e cozinha caseira, venda de produtos da região (alargando mais a oferta) e se tivesse piscina, seriam, com certeza factores que aumentariam significativamente a nossa procura.
R:E – A Câmara e o turismo da região e Municípios vizinhos têm contribuído para trazer o turismo à região?
R.M – Penso que de alguma forma sim.
VISITE AS BELAS PAISAGENS DE CASTRO VERDE, CONJUGUE O MAR (A CERCA DE 50KM) E O SOSSEGO DAS PLANÍCIES ALENTEJANAS. DELICIE-SE COM A RICA GASTRONOMIA DA REGIÃO E FIQUE UNS DIAS NO MONTE DA AMEIXA COUNTRY HOUSE
A REGIÃO:
Castro Verde fica na zona sul do distrito de Beja, em plena planície alentejana. A localidade é conhecida pelas suas grandes feiras de gado, nomeadamente a Feira de Castro, (OUTUBRO)e pelas importantes minas de cobre de Neves Corvo. A região apresenta ainda condições naturais privilegiadas para a caça, dada a existência de uma fauna silvestre bastante rica.
Castro Verde é uma lindíssima e histórica vila Alentejana, sede de concelho, situada no coração do chamado “Campo Branco”, por entre as planícies do Alentejo que encostam à serra do Caldeirão.
O fervor religioso de Castro Verde está presente nos seus importantes monumentos, que demonstram igualmente a ascensão da agricultura e pecuária na região, como é visível na Basílica Real ou Igreja Matriz do século XVI, a Igreja das Chagas do Salvador (século. XVII), a Capela da Misericórdia e os muitos templos que se podem encontrar nas redondezas da vila, como a Igreja de São Miguel dos Gregórios e a Ermida de São Pedro das cabeças, entre muitos outros.
Vale a pena conhecer o interessante Museu da Lucerna com um importante espólio Romano, ou visitar o Centro de Educação Ambiental do Vale Gonçalinho que centra a sua atenção na avifauna local.
A sua essência é maioritariamente rural, e assim se tem mantido ao longo dos séculos, com campos cultivados e de pastagens a perder de vista, e antigas explorações de minérios que ajudaram a fixar populações desde cedo.
A sede do concelho embelezou-se com arte pública, incluindo esculturas de Cutileiro e outros autores. À volta, existem diversas igrejas interessantes, desde Santa Bárbara, local de culto pré-romano, a Nossa Senhora de Aracoelli (em Salto, na fronteira com Mértola) ou São Pedro das Cabeças, ligada à lendária batalha de Ourique entre D. Afonso Henriques e os mouros.
Em Vale Gonçalinho, a Liga para a Protecção da Natureza instalou um centro de educação ambiental, que promove, por exemplo, actividades de observação da avifauna (onde se podem ver abetardas, por exemplo).
Na gastronomia salientam-se os queijos artesanais, as carnes, os enchidos e o pão caseiro, indispensável para as tão apreciadas açordas e, ainda, uma rica e variada doçaria. No artesanato, a tónica vai para as mantas alentejanas, as cadeiras de buinho, as peças em ferro forjado e as violas campaniças.
Monte da Ameixa, Piçarras 7780-258 – Castro Verde Classificação: Casa de Campo Telefone: +351 286010016 Email: bd.ameixa@gmail.com
O Monte da Ameixa Country House está localizado em Castro Verde. Fica situado no topo de uma colina e apresenta modernas casas de férias com vistas para a paisagem circundante. Os hóspedes beneficiam de acesso a uma piscina partilhada e desfrutam de espreguiçadeiras.
O acesso Wi-Fi gratuito está disponível nestas casas de férias. Todas incluem ar condicionado e uma sala de estar com televisão por satélite.
No Monte da Ameixa Country House poderá ainda encontrar um jardim, um terraço e um bar. As outras comodidades da propriedade englobam um salão de estar partilhado, uma sala de jogos e um local para armazenar bagagens.
Os hóspedes poderão usufruir de uma variedade de actividades no local ou nos arredores, tais como caminhadas e passeios de bicicleta. A propriedade providencia estacionamento gratuito. Esta casa de campo está a 72 km do Aeroporto de Faro.
«Se são amantes da natureza, do silêncio e do sossego, não deixe de nos visitar. Poderá usufruir de uma estada em que a harmonia estará presente e em que terá todas as comodidades necessárias sem sair do local.
Para quem desejar conhecer a região, existe uma vasta gama de igrejas, conventos e museus. Poderão realizar passeios pedestres enquanto apreciam as aves existentes numa zona protegida, o Vale Gonçalinho. Degustem a famosa cozinha alentejana nos variados restaurantes da região e não deixem de provar as saborosas sobremesas.», Eis o desfio que António Pedrosa, proprietario do MONTE DA AMEIXA COUNTRY HOUDE vos deixa.
Existe uma grande discrepância de preços entre os turismos rurais e os outros tipos de alojamento, visto que, estes têm grande capacidade de alojamento e os turismos rurais sendo mais pequenos não conseguem combater as promoções existentes. Talvez fosse necessário uma lei que não permitisse os preços baixarem tanto. Haver um limite mínimo e um máximo de preços, AFIRMA ANTÓNIO PEDROSA, que numa breve entrevista nos deixa mais alguns promenores deste empreendimento magnífico.
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento como turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
ANTÓNIO PEDROSA (A.P.) – O Monte da Ameixa Country House abriu ao público no dia 1 de Março de 2015.
Este projecto começou com a vontade de reconstruir o Monte da família que tinha sido deixado quando a mesma saiu da terra à procura de uma vida melhor. Depois da filha da proprietária ver a sua destruição em plena planície alentejana, decidiu regressar às origens e criar um sítio harmonioso e sossegado para os amantes da natureza e do silêncio.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a quinta?
A.P. – O Monte da ameixa Country House possui 5 quartos duplos com possibilidade de colocação de cama extra e um apartamento com 2 quartos. Todos os alojamentos possuem WC privativo com secador e amenities, AC, TV, rádio, mini frigorífico, sofá e mesa de apoio e dão para uma esplanada/varanda com vista sobre a planície alentejana. O apartamento possui cozinha totalmente equipada e sala com lareira. É um hotel amigo dos animais, isto é, os clientes podem trazer os seus animais de estimação, ficando no quarto se o animal for de pequeno e médio porte ou no nosso canil se for um animal de grande porte. O Hotel possui uma sala comum com snooker, consola de jogos, mesa de jogos, TV, biblioteca e lareira. No exterior, existe uma piscina, uma esplanada e um espaço de jogos com matraquilhos, ténis de mesa, trampolim e um espaço dedicado aos mais pequenos. Há, também, a possibilidade, de aluguer de bicicletas e de caminhadas pelos arredores do Monte.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
A.P. – Em termos de procura na época alta, pensamos que o Turismo Rural já se encontra bastante presente na ideia dos turistas. Cada vez mais, existe uma procura por locais mais calmos e que possuam todas as comodidades necessárias. Existe uma grande discrepância de preços entre os turismos rurais e os outros tipos de alojamento, visto que, estes têm grande capacidade de alojamento e os turismos rurais sendo mais pequenos não conseguem combater as promoções existentes. Talvez fosse necessário uma lei que não permitisse os preços baixarem tanto. Haver um limite mínimo e um máximo de preços.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
A.P. – O Alentejo interior é esquecido em termos de eventos. Temos câmaras que promovem feiras e eventos temáticos e que ajudam a ocupar os alojamentos da zona quando já têm alguma visibilidade, senão são eventos para as populações locais que não procuram onde ficar. É verdade que notamos pouco investimento na divulgação da região e que a câmara poderia promover mais, por exemplo, no fim de ano, não houve qualquer programa de festa, existindo 6 turismos pertencentes ao mesmo município.
CONHEÇA VILA DO BISPO E DELICIE-SE COM A RURALIDADE QUE O CONCELHO LHE OFERECE, PROPORCIONANDO-LHE DIAS DE SOSSEGO E TRANQUILIDADE NO SEIO DO ALGARVE
Com 60% da sua área inserida no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o concelho de Vila do Bispo é um dos poucos locais da região do Algarve onde a natureza selvagem, aliada a um património histórico cultural riquíssimo, se mantém intacta.
Localizando-se no extremo mais ocidental da região, e com condições únicas e belezas raras que convidam a uma visita prolongada, apresenta duas realidades distintas: a costa ocidental – pouco recortada, e onde desaguam pequenos cursos de água doce – e a costa meridional, mais recortada em resultado da erosão, oferecendo uma magnífica visão de enseadas e baías. Desde as suas gentes, à sua variadíssima gastronomia e paradisíacas praias, Vila do Bispo proporciona a prática dos mais variados tipos de turismo e desportos, possibilitando um contacto saudável e harmonioso com a Natureza, na verdadeira acepção da palavra. Sol, mar e um vasto património histórico cultural perfazem, assim, a conjugação perfeita para quem quer sentir o misticismo do passado e a dinâmica do presente. Por todos estes motivos, e por muitos mais que certamente irá descobrir, Vila do Bispo convida…
Apesar do seu nome imponente, Vila do Bispo é agora uma povoação tranquila, longe das multidões do centro do Algarve. Possui uma atmosfera rural, já que a região é rica em cereais, e até existem alguns moinhos de vento ainda a funcionar.
Gastronomia
A gastronomia do concelho de Vila do Bispo é similar à do restante Algarve. Baseia-se no peixe fresco, marisco e, também, alguma confecção de carnes. O peixe é muito variado podendo-se destacar o sargo, tamboril, peixe espada, linguado, salmonete, besugo, pescada, dourada, ferreira, peixe galo, carapau, sardinha, entre outros.
Estes são confeccionados das mais variadas formas, cozidos, assados, fritos, grelhados ou estufados Para além dos peixes há a destacar alguns invertebrados marinhos, como o polvo, a lula e o choco, que são de grande importância na alimentação desta zona. O marisco mais consumido é o camarão, sapateira, santola, ostras, mexilhão e perceve, que se comem cozidos com bastante sal, ou então assados na chapa, caso sejam bivalves.
Quanto à carne, pode-se referir a carne de porco, o coelho e a lebre, que constituem um recurso cinergético desta zona. Os doces regionais têm como ingredientes base a amêndoa, o figo, a gila e os ovos, pelo que as bebidas características são a aguardente de medronho e a aguardente de figo.
Da a afluência do perceve na gastronomia local, todos os anos, o município promove o FESTIVAL DO PERCEVE, em meados de Agosto.
A ALDEIA DA PEDRALVA TEM 24 CASAS DE CAMPO PARA O ACOLHER NESTE CANTNHO DO PARAÍSO, ONDE OS SEUS DIAS SE TORNARÃO EM AUTÊNTICAS AVENTURAS. CONHEÇA AS CASA E O QUE A ALDEIA DA PEDRALVA TEM À SUA ESPERA!
Aldeia da Pedralva Rua de Baixo – Casa da Pedralva 8650-401 Vila do Bispo Portugal Telefone principal: +351 282639342 Fax principal: +351 282639158 Reservas: +351 282639342 Grupos: +351 282639342 Email geral: reservas@aldeiadapedralva.com Reservas: reservas@aldeiadapedralva.com
«Descubra o “Outro Algarve”. Troque o carro por uma caminhada entre as aldeias de um Algarve que poucos conhecem. Fique em lugares genuínos e autênticos onde os produtos locais fazem as delícias dos pratos típicos da região. Perceves da Costa Vicentina, Lapas na Chapa, Choquinhos à Algarvia, Arroz de Polvo, Sargo, Dourada, Javali.…. Se ficar na Aldeia da Pedralva – Turismo de Aldeia, no concelho de Vila do Bispo, experimente o nosso Bacalhau à Moda da Pedralva, servido em Pão Saloio e depois durma no silêncio de uma aldeia que renasceu das ruínas em 2010. Conheça o projecto em www.aldeiadapedralva.com» O ROTEIROSEVENTOS E ANTÓNIO FERREIRA, UM DOS SÓCIOS DESTE EMPREENDIMENTO FABULOSO, CONVIDA-VOS A VISITAR VILA DO BISPO E FICAREM NAS CASAS DA ALDEIA DA PEDRALVA… VENHA DAÍ CONNOSCO E DEIXE-SE SONHAR….
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe a vossa Quinta enquanto casa de turismo rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo rural?
ANTÓNIO FERREIRA A.F. – Surgiu de uma vontade de mudar de vida, da cidade para o campo e assim a procura de uma casa de férias transformou-se na compra de grande parte da Aldeia e a concretização da mudança de vida. No inicio do projecto desafiei 3 amigos, hoje meus sócios, que embora mantivessem as suas vidas em Lisboa estão de alma e coração no projecto.
O ANTES… E O DEPOIS…
O ANTES…. E O DEPOIS…
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõem nos vossos turismos rurais?
A.F. – Temos recuperadas 24 Casas de Campo, casas estas que têm entre 1 e 3 quartos, representando no total uma oferta de 40 quartos. Muitas casas têm sofá cama para crianças até 12 anos o que resulta numa capacidade de receber até 120 pessoas. Temos ainda restaurante e um café central. Infra-estruturas de lazer como a piscina ou a zona do forno comunitário e uma imensa oferta de actividades de natureza como o aluguer de bicicletas (temos 32 bicicletas), aluguer de GPS com trilhos, Geocaching, Escola de Surf, Cursos de Mergulho entre muitas outras actividades.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
A.F. – O sector está em franco crescimento. O Algarve esteve muitos anos focado nos produtos Sol e Mar e Golfe, mas nos últimos anos entendeu a necessidade de implementar produtos complementares, sendo um deles o Turismo de Natureza. O Algarve tem um território fabuloso que vai de Vila do Bispo e Aljezur até Alcoutim, passando por sítios tão fantásticos como Monchique, Estoi ou São Brás.
Na medida que existam mais infra-estruturas de Turismo de Natureza como boas redes de trilhos pedestres, clicáveis, abrigos para Birdwatching, roteiros de mergulho, escolas de Surf e na medida que todas estas actividades estejam devidamente monitorizadas e legisladas, garantindo o melhor serviço ao Cliente, teremos um Algarve mais completo e a funcionar todo o ano. Até porque todas estas actividades têm épocas altas fora do tradicional Verão, o que ajuda a combater e sazonalidade e sobretudo a dinamizar os territórios de Baixa Densidade.
R.E. – A Câmara e o turismo da região e Municípios vizinhos têm contribuído para trazer o turismo à região?
A.F. – Penso que todas as entidades passaram a ter o Turismo de Natureza na sua agenda. Já não é possível passar ao lado deste segmento de mercado.
SAGRES FOI O PONTO DE PARTIDA DOS EXPLORADORES PORTUGUESES… TORNE-SE UM NOVO EXPLORADOR, VENHA VISITAR A REGIÃO E FIQUE UNS DIAS NO PURA VIDA DIVE HOUSE, APROVEITANDO TODAS AS AVENTURAS QUE A REGIÃO E A CASA TEM PARA SI!