CONHECE O RIBATEJO, E A ZONA DA ESTREMADURA EM PORTUGAL? VENHA CONNOSCO DESCOBRIR ESTES MAGNÍFICOS LOCAIS DESTE CANTINHO DO MUNDO COM OS SEUS ENCANTOS!
Do alto das Portas do Sol, no velho baluarte de Santarém, tem-se a visão privilegiada sobre a planura e dimensão do Alentejo. Lá em baixo, no sopé da colina, movimenta-se o rio Tejo, habitualmente manso, em direcção ao estuário, a 80 quilómetros, em Lisboa.
A paisagem rectilínea mostra a fertilidade da campina e transmite uma sensação de harmonia. É o território do Tejo e da sua lezíria. São terras de touros e de cavalos. Ideal para passeios, sempre com gastronomia saborosa.
É por aqui, num espaço de 100 quilómetros, que se concentram três lugares que a UNESCO classifica como património mundial: o convento de Cristo, em Tomar, e os mosteiros de Alcobaça e da Batalha. Também é aqui que se encontra o santuário mariano de Fátima.
Entre o Ribatejo e o Atlântico, fica o Oeste, região de vinhedos e de mar. Com falésias excelentes para prática de asa delta ou escalada, e praias, como as da Nazaré, Baleal ou Peniche, que são topo mundial para o surf.
É um prazer visitar Óbidos, vila presépio amuralhada, e a sua lagoa, ideal para desportos náuticos. Também a concha de S. Martinho do Porto. E a paisagem protegida da Serra de Montejunto e a do Parque Natural da Serra D´Aire e Candeeiros, com grutas naturais.
A seis milhas da costa, frente a Peniche, está o arquipélago das Berlengas que para além de ser o principal local de nidificação de aves marinhas da Península Ibérica, abriga espécies únicas de fauna e flora.
O Turismo no Espaço Rural apresenta características próprias, pouco tendo em comum com as modalidades convencionais de turismo. Com efeito, esta actividade tem como objectivo essencial, oferecer aos utentes a oportunidade de reviver as práticas, os valores e as tradições culturais e gastronómicas das sociedades rurais, beneficiando da sua hospedagem e de um acolhimento personalizado.
Visto pela perspectiva do desenvolvimento rural, o turismo no espaço rural é uma das actividades mais bem colocadas para assegurar a revitalização do tecido económico rural, sendo tanto mais forte, quanto conseguir endogeneizar os recursos, a história, as tradições e a cultura de cada região.
Ele é não só um factor de diversificação das actividades agrícolas, como um factor de pluriactividade, através da dinamização de um conjunto de outras actividades económicas que dele são tributárias e que com ele interagem. É o caso do artesanato, da produção e venda na exploração de produtos tradicionais, dos quais se destacam os produtos agrícolas e géneros alimentícios certificados, dos serviços de transporte, de animação, de guias etc, etc.
Importa, pois, promovê-lo de forma harmoniosa e sustentada, no respeito pelas diferenças que caracterizam cada região e pelos requisitos de qualidade e de comodidade exigidos pela clientela que o procura.
Foi com base nestes pressupostos que o Governo adoptou um conceito de turismo no espaço rural, entendido como um produto completo e diversificado que integra as componentes de alojamento, restauração, animação e lazer, baseado no acolhimento hospitaleiro e personalizado e nas tradições mais genuínas da gastronomia, do artesanato, da cultura popular, da arquitectura, do folclore, e da história.
CONHEÇA ABRANTES, USUFRUA DA SUA LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA E A SUA RICA GASTRONOMIA. ENQUANTO SABOREIA AS MARAVILHOSAS PAISAGENS QUE A NATUREZA E A REGIÃO LHE OFERECE, FIQUE UNS DIAS NO VALE DE FERREIROS, LOCALIZADA NA ALDEIA DE PEGO, A 7 KMS DE ABRANTES!
Abrantes foi conquistada aos mouros em 1148 por D. Afonso Henriques que lhe outorgou foral em 1179. No séc. XVI foi um dos mais importantes centros de transacções comerciais e uma das localidades mais populosas de Portugal. Foi elevada a cidade a 14 de Junho de 1916. Hoje é uma cidade com importantes vestígios do passado e monumentos de relevo. Da sua gastronomia merecem destaque a Palha de Abrantes e as famosas Tigeladas.
A descobrir também a riqueza do artesanato, principalmente durante a Feira de Artesanato e Arte Popular que acontece todos os anos na primeira quinzena de Junho . Na mesma altura, têm lugar as festas da cidade com os famosos Concursos das Ruas Floridas. Composto por 19 freguesias, este concelho, debruçado sobre o rio Tejo, tem na Central Termoeléctrica do Pego a sua mais importante infra-estrutura tecnológica.
Desde o famoso CASTELO de ALMOUROL, às MARGENS RIBEIRINHAS de TANCOS, passando pelo Castelo de Abrantes, à Barragem de Castelo de Bode, a Praia Fluvial da aldeia do Mato e a Estação Romana do Vale do Junco, não faltarão mais de 100 locais a visitar, num encontro com a natureza e com a arquitectura.
Abrantes situa-se no centro das grandes acessibilidades rodoviárias e ferroviárias, nomeadamente, no eixo da auto-estrada Lisboa/Porto, pela A23 e Linha da Beira Baixa.
É um concelho que se estende por de cerca de 713.46km2, que, em termos demográficos, segundo os Censos de 2001, tem um total de 42.436 habitantes (Censos2001), distribuídos pelas suas 19 freguesias.
Do ponto de vista dos recursos naturais, Abrantes usufrui de dois dos maiores recursos hídricos do País: o Rio Tejo (que atravessa o concelho numa extensão de cerca de 30 km) e a Albufeira de Castelo do Bode.
Vale de Ferreiros, um conceito exclusivo e inovador na região de Abrantes, turismo em espaço rural
com um Centro Equestre para os amantes dos cavalos.
Na margem sul do Rio Tejo, a 7 km de Abrantes, nasceu um novo conceito de alojamento em espaço rural: O “Turismo de Aldeia” do Pego. A Aldeia e a natureza em perfeita harmonia em unidades de alojamento diferenciadas. Descanso, privacidade e conforto em espaço rural.
«A nossa região é fantástica ! É central, tem óptimos acessos, é uma região de transição; estamos no Ribatejo norte, no fim da lezíria, mas temos a beira a 15 kms e o Alentejo a 20 kms ! Portanto, temos lezíria, olival, sobreiros, pinhal, etc. Temos também Abrantes cheia de tradições, tal como Sardoal e Constância, o rio Tejo e a barragem de Castelo do Bode. Essa tradição também se reflecte na nossa gastronomia; temos pratos nossos de origem beirã, alentejana e ribatejana. Temos peixe de rio, lampreia e óptima carne de porco e vaca, não falando dos doces conventuais como as tijeladas, a palha de Abrantes, broas de mel, etc. Já que estão na nossa região fiquem em Vale de Ferreiros, no Pego, uma das mais tradicionais aldeias do concelho de Abrantes, também conhecido pela sua gastronomia,. O local é sossegado, o alojamento é confortável e acolhedor, pode dar uma volta de bicicleta, a pé ou a cavalo, ou ter uma aula de equitação. Vai gostar dos caminhos, da natureza envolvente, do rio Tejo, do rebanho de ovelhas e dos cavalos em liberdade. Esperamos por si !»
Filipa Pereira, Coordenadora de vendas e marketing da Quinta, descreve-nos um pouco da quinta e dos serviços disponíveis para os seus visitantes:
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Há quanto tempo existe o vosso empreendimento e como surgiu a ideia de apostar no turismo ?
FILIPA PEREIRA (F.P.) – É o 3º ano de funcionamento. O projecto surgiu com a reconstrução de umas edificações já pertença da família e com a preservação do meio ambiente envolvente. Os cavalos já têm alguma tradição nesta nova geração, nomeadamente na prática de Saltos de Obstáculos. Portanto pretendemos criar um espaço de grande conforto e sossego, associado à protecção da natureza que é sempre compatível com a criação de cavalos, desporto e lazer a eles associados.
R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a vossa Quinta?
F.P. – Temos 9 quartos, já incluindo 2 em 2 casas rusticas de tipologia T1, para um total de 26 pessoas, um Centro Equestre com cavalariça para 12 cavalos e espaço para outros tantos “a campo”, 2 picadeiros para Dressage e Saltos de Obstáculos e um perímetro de alguns hectares, onde poderemos a pé, de bicicleta ou a cavalo disfrutar das vistas ao longo do rio Tejo e dos vales circundantes.
É de realçar que um dos percursos a cavalo poderá atingir uma distância de 25 kms em torno do Centro Equestre. Também não nos podemos esquecer das actividades aquáticas, nomeadamente da canoagem, uma vez que a nossa localização é ao longo de umas centenas de metros da margem sul do rio Tejo.
R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
F.P. – O Turismo Rural terá que se afirmar com mais competência e profissionalismo. Não poderá ser mais um conjunto de “anexos” ou de casario que se reconstrói de forma deficiente e sem condições mínimas de habitabilidade, sem recursos humanos aptos face ao tipo de serviço exigido, sem internet, etc.
Temos cada vez mais que nos afirmar como boas unidades hoteleiras, proporcionando um conjunto adequado de serviços de qualidade, revelando uma grande proximidade com o cliente no conjunto de experiências que pretendemos transmitir, e tudo isto em espaço rural e em contacto com a natureza.
R.E. – A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
F.P. – O turismo do Ribatejo tem vindo a melhorar significativamente, desde que a sua divulgação tem sido feita pelo mesmo canal de divulgação do Alentejo. Portanto, aspectos críticos de sucesso já há muito realçados no Alentejo estão agora a aparecer também no Ribatejo.
A Câmara tem vindo a apoiar alguns projectos nesta área, embora não tem vindo a ser bem sucedida na atracção de eventos relevantes para a nossa região; o que significa que Unidades como a nossa, têm vindo a funcionar na base dos nossos eventos equestres, actividades de lazer, nomeadamente do Turismo Equestre com um número crescente de clientes estrangeiros.
VISITE A REGIÃO DO OESTE… CONHEÇA AS CALDAS DA RAÍNHA, NAZARÉ,A COSTA DO OESTE , A LAGÔA DE ÓBIDOS E PASSE UMA SEMANA NA QUINTA JAPONESA, ENCONTRE O MUNDO RURAL JUNTO AO MAR E DESFRUTE
Situada numa área tranquila, a Quinta Japonesa dispõe de uma piscina exterior e de um amplo jardim de estilo japonês com uma elegante área de estar e de salão, palmeiras e uma fonte de água. Peniche fica situado a cerca de 40 minutos de carro e Foz do Arelho 25 minutos.
Disponibiliza 2 apartamentos, 2 tendas de luxo com decorações orientais, todos com vistas para o jardim e uma casa rural a 300m da quinta. Cada uma das acomodações inclui 2 quartos, uma cozinha ou uma kitchenette totalmente equipada e uma área de estar e de jantar e terraços privados.

Michelle Nobre, proprietário da QUINTA JAPONESA, deixa um convite para visitar a região e ficar uns dias na sua Quinta:
A Quinta Japonesa é um local fantástico para férias ou fim de semana. Fica situado num vale verde e tranquilo, com um Jardim Japonês para relaxar no máximo. Aqui sente-se o abraço da natureza. Temos duas tendas de luxo, Glamping style, temos dois apartamentos e temos uma casa rural. Para todos os tipos e grupos de hospedes temos uma solução. Estamos cá para lhe mostrar o melhor que o Oeste tem!



R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?

CONHECER A REGIÃO:
Se a região do Oeste possui uma localização estratégica pela sua aproximação à capital – e daí à Europa e ao mundo – bem como a outros centro urbanos e culturais de relevo, o concelho do Cadaval, tamponado pela Serra de Montejunto, mais que qualquer outro concelho oestino, acrescenta-lhe e confere o carácter rural, a rusticidade dos costumes, conservando ainda práticas ancestrais de cultura do campo e das gentes.
Serra de Montejunto
Por toda a serra existem vestígios da presença dos monges dominicanos que deixaram a sua marca; existe, por exemplo, um estreito trilho em pedra que une os conventos em ruínas ao Cemitério dos Frades e outros que permitem belos percursos pedestres. É possível detetar a entrada de algumas grutas ou algares e observar ou visitados vários moinhos de vento que pontificam no cume da serra. Convidamo-lo a melhor conhecer a Serra de Montejunto.
Aldeias Serranas e outros pontos de interesse no concelho do Cadaval
- Pragança – aldeia típica serrana
- Tojeira– “Centro de Conservação de Aves”
- Pereiro e Avenal – As pinturas murais dos “BRM” (bons reis magos) efetuadas anualmente na noite de Reis
- Serra da Senhora de Todo-o-Mundo (Alguber)
Vila do Cadaval 
- Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
- Museus Municipal
- Chafariz Público
Concelho do Bombarral
- Quinta dos Loridos e Jardim Oriental Buddha Éden – Carvalhal
- Santuário Bom Jesus do Carvalhal
- Linha da Roliça e Vimieiro
Monumentos Históricos
- Mosteiro da Batalha
- Mosteiro de Alcobaça
- Castelo e Vila Medieval de Óbidos
- Castelo de Torres Vedras
- Igreja de Santa Maria de Óbidos
- Santuário do Sr. da Pedra
- Convento de Santa Maria de Cós
- Santuário de Nossa Senhora da Nazaré
- Museu Municipal do Cadaval
- Lourinhã (Jurássico – a maior colecção de ovos de dinossauros do mundo)
- Casa Museu São Rafael (Fábrica Bordalo Pinheiro) – Caldas da Rainha
- Museu Malhoa – Caldas da Rainha
- Museu do Palácio Gorjão – Bombarral
- Museu Etnográfico Joaquim Manso – Nazaré
Festividades e Eventos Culturais
- Vila Natal – Óbidos
- Mercado Medieval – Óbidos
- Festival de Ópera – Óbidos
- Semana Internacional do Piano – Óbidos
- Carnaval de Torres Vedras – “o mais português de Portugal”
- Carnaval de Verão – Praia de Sta Cruz
- Festas de Nossa Senhora da Boa Viagem – Peniche
- Feira de S. Pedro – Torres Vedras
- Feira do Pinhão – Cadaval
- Etapa Circuito Mundial de Surf, ASP World Tour Rip Curl Pro – Peniche
A terra e o mar são a principal fonte de riqueza do “Oeste”, fazendo da agricultura o principal recurso económico, designadamente a cultura da vinha e da fruta, com especial destaque para a maçã e pêra rocha. Campo e mar que levam à mesa a rica gastronomia oestina quer nos pratos camponeses mais típicos e suculentos (“matança do porco”, cabrito da serra no forno, coelho guisado com arroz…), quer nas iguarias que o mar produz (caldeiradas, mariscos…), além da abundante e variada doçaria de origem conventual ou não (pão-de-ló, cavacas das caldas, pastéis de feijão…).
VISITE A REGIÃO DA ESTREMADURA, A LEZÍRIA DO RIBATEJO E A COSTA DO OESTE, TENHA UMAS FÉRIAS ONDE PODE ALTERNAR O MAR COM A SERRA E AS PAISAGENS MARAVILHOSAS DA REGIÃO. FIQUE INSTALADO NO MOINHO DO LEBRE
CLOTILDE VEIGA FOI DAS PIONEIRA EM PORTUGAL A TRANSFORMAR UM MOÍNHO EM TURISMO DE HABITAÇÃO. APESAR DE NÃO ESTAR LICENCIADO COMO TER, PELAS SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO PODEMOS DE O RECOMENDAR AOS NOSSOS LEITORES COMO UM LOCAL A APRECIAR E A FICAR, NUMA VISITA PELA REGIÃO, ONDE RAZÕES NÃO FALTARÃO PARA UMA ESTADIA OU UMA ESCAPADINHA
O Moinho do Lebre torna-se o local ideal para uma estadia para os turistas que gostam de umas férias conciliando o mar com as paisagens que a natureza já que se situa a cerca de 18 kms de Alenquer, a 23 de Torres Vedras e 35 da Lourinhã

Trata-se de um Moinho de vento adaptado a habitação de forma muito rústica.
Este alojamento rural dispõe de quarto de casal, casa de banho, cozinha/sala e sala de estar com sofás-cama individuais.
No quintal pode fazer grelhados e tomar as refeições ao ar livre.
Equipado com televisão, fogão, frigorífico, microondas, aquecimento de água e ambiente, loiças e roupas e constituiu uma óptima solução para quem aprecia o turismo rural e o rústico.
Aos turistas que gostam de umas férias conciliando o mar com as paisagens que a natureza e a serra nos oferecem, o Moinho do Lebre torna-se o local ideal para uma estadia.
Situado a 18 kms do topo da Serra de Montejunto, classificada como área de paisagem protegida, com Alenquer e as suas extensas áreas de vinhedo por perto, e o mar também ali ao lado, qualquer amante da natureza e do mar ficará encantado quer pela localização, quer põe este empreendimento que nos apaixona, quer pela originalidade.
O Moinho do Lebre, assim chamado pela alcunha do seu antigo proprietário, quando ainda o mionho transformava cereais em farinha, foi adaptado para habitação desde 1996 por Clotilde Veiga, actual proprietária, tendo sido dos primeiros projectos em Portugal.
Clotilde Veiga decidiu apostar no moínho e, dado o seu amor pelo turismo rural, adaptou este edifício, que durante várias décadas muitos cereais moeu, agora está à vossa disposição para vos acolher e proporcionar aventuras fantásticas e noite de sonhos.
Ficar uns dias no MOINHO DO LEBRE, além de se tornar numa aventura e uma estadia diferente, permite ao seu hóspede umas férias onde a oferta de locais a visitar não faltarão, proporcionando mesmo uma alternância de dias entre o o sol e as várias praias da Costa do Oeste, bem como das magníficas paisagens que os vinhedos de Alenquer e Cadaval, a Serra de Montejunto e a lezíria do Ribatejo nos oferecem.
Venha daí conhecer a região e ficar uns dias no MOINHO do LEBRE!
Conhecer Alenquer:
Conquistada aos mouros por D. Afonso I em 1148, Alenquer dispõe de um rico património histórico do qual se salienta o convento medieval franciscano, a Igreja de S. Pedro, fundada no século XIII, o castelo e a Igreja da Misericórdia. O concelho está estruturado economicamente em torno da agricultura e a sua população distribui-se por três grandes núcleos: um aninhado numa íngreme encosta de um monte verdejante, outro arrumado em torno do castelo e um terceiro, o Bairro da Triana, localizado na margem oposta do rio Alenquer. Já num antigo paul, que em tempos remotos foi enxuto e fertilizado pelos monges de Alcobaça, situa-se a base aérea da Ota.
Nesta região produtora de vinho o visitante encontrará também pequenas e encantadoras povoações, como Aldeia Galega, repleta de história e de ruas estreitas e sinuosas.
Eis alguns pontos a visitar e eventos que o município promove:
- Aldeia Galega
- Castelo de Alenquer
- Convento de São Francisco
- Feira Anual de Ventosa
- Feira da Ascenção
- Festival das Sopas (promovida pela Adega Cooperativa da Labrujeira, situado próximo do MOINHO do LEBRE)
- Igreja da Misericórdia
- Mercado Mensal de Aldeia Galega da Merceana
Conheça a Costa do Oeste.
Além das magníficas praias da Lourinhã ( Areia Branca) e de Peniche, a costa do Oeste proporciona-lhe um foco da vários pontos de interesse com visita obrigatória, desde a famosa vila de Óbidos, capital do chocolate e da Ginja, Lourinhã, com os seus 12 quilómetros de costa, onde se combinam belas praias, penhascos recortados e tranquilas baías, numa rota que o sol percorre, quente e luminoso, durante todo o ano, são de uma riqueza paisagística única.
Estas condições naturais convidam à prática de diversos desportos náuticos, pesca desportiva, caça submarina, fotografia subaquática, surf ou, entre outros, o jet ski.

O interior do concelho, caracterizado pela ruralidade da paisagem e harmonia das suas cores, dispõe de excelentes condições para umas férias tranquilas e repousantes. Não deixe, porém de visitar o MUSEU da LOURINHÃ, onde a Paleontologia se destaca.
Este Museu possui a maior colecção ibérica de fósseis de dinossauros do Jurássico Superior e uma das mais importantes a nível mundial, naquele que já foi considerado “o melhor pequeno Museu do Mundo para o financiamento que recebe” (Neil Clark, Revista Expresso 1997).
Entre estes fósseis com 150 milhões de anos encontram-se vários vestígios de dinossauros carnívoros como o Lourinhanosaurus antunesi, dos gigantescos herbívoros como o Dinheirosaurus lourinhanensis ou dos vários ovos fósseis de dinossauro carnívoro contendo os mais antigos embriões de dinossauro de todo mundo e o segundo maior ninho conhecido, com mais de 100 ovos.
O Museu expõe uma série de dinossauros que são os únicos exemplares conhecidos destas espécies. Também é possível observar fósseis diferentes invertebrados, peixes, crocodilos, pterossauros, tartarugas, mamíferos, etc. de diversas idades geológicas .
A este museu deslocam-se, por ano, 24.824 visitantes e várias dezenas de cientistas de todo o mundo.
VISITE A LEZÍRIA DO RIBATEJO E FIQUE UNS DIAS INSTALADO NA QUINTA DA GAFARIA, ONDE A DESCONTRACÇÃO, O LAZER, O DEPORTO E A NATUREZA SE COMBINAM PARA LHE OFERECER MOMENTOS FANTÁSTICOS!

Porque está a menos de uma hora de Lisboa em plena lezíria ribatejana e a curta distância das áreas urbanas de Santarém e Almeirim com os seus múltiplos serviços e pontos de interesse;
Porque possui óptimos acessos a menos de 10 minutos dos acessos à A1 ou à A13 e a menos de 5 minutos da estação de comboio de Santarém;
Porque integra de forma harmoniosa áreas de lazer e descontração, com áreas de agricultura e pecuária; Porque possui habitações de elevada qualidade a um preço atrativo com todos os serviços e comodidades como ar condicionado e acesso sem fios à internet;
Porque podemos relaxar junto à piscina ou explorar as possibilidades do meio envolvente, seja a pé, de bicicleta ou a cavalo, tudo isto com um enquadramento cénico único e de excepção.
QUINTA DA GAFARIA, UM ESPAÇO ÚNICO DE LAZER, DESPORTO E DESCONTRAÇÃO!
A Quinta da Gafaria fica situada a meio caminho entre as cidades de Santarém e Almeirim e a poucos metros da margem do Rio Tejo, em plena lezíria ribatejana..
Datam de início do século XVIII os primeiros registos de edificação da casa principal da quinta, mas é certo que a atividade agrícola, que ainda hoje continua a constituir o principal propósito da quinta, se desenvolveu neste ponto desde origens muito remotas. Posteriormente, a propriedade veio a destacar-se, como outras na zona, como pólo importante de produção agrícola e pecuária, utilização que mantém até aos nossos dias.
Com uma área total de quase 200 hectares dedicados ao regadio e à exploração pecuária, a quinta integra hoje de forma harmoniosa a exploração intensa da actividade agrícola e pecuária com a actividade turística.
O espaço de turismo rural da Quinta da Gafaria proporciona ao visitante o contacto directo com os diferentes animais que integram a exploração bovina, ovina, caprina e equídea, bem como a participação na actividade agrícola envolvente, para além do acesso às riquezas patrimoniais, gastronómicas e culturais da região envolvente.
A lezíria do Ribatejo é uma das zonas mais belas e aprazíveis do nosso país com múltiplos pontos de interesse e uma riqueza gastronómica e vinícola imperdível. Fora do rebuliço das grandes cidades uma experiência única de contacto com o ambiente rural e actividade agrícola.
VISITE A QUINTA DA GAFARIA E A REGIÃO DA LEZÍRIA DO RIBATEJO, APRECIE A NATUREZA, A CULTURA , AS TRADIÇÕES E A RICA GASTRONOMIA DA REGIÃO, REGADOS COM OS MELHORES VINHOS DA REGIÃO DE LISBOA!
ROTEIROSEVENTOS (R.E.) – Há quanto tempo existe a vossa casa como turismo Rural e como surgiu a ideia de apostar no turismo ?


R.E. – Qual a capacidade de alojamento, serviços e actividades de que dispõe a vossa Casa?

R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?

R.E. – : A Câmara e o turismo da região têm contribuído para trazer o turismo à região?
EM ALENQUER, NO MEIO DA ROTA DOS VINHOS DA ESTREMADURA, UM CASAL BELGA REFORMADO DECIDIU RENDER-SE AOS ENCANTOS DA REGIÃO E APOSTARAM NO TURISMO RURAL. VENHA VISITAR ALENQUER, CONHEÇA A GASTRONOMIA E OS VINHOS DA REGIÃO. DEIXE-SE DESLUMBRAR COM OS ENCANTOS DO MONTEJUNTO E COM O CONFORTO DE «AU CLAIRE DES VIGNES».


A REGIÃO:
Dada a sua disposição sobre a encosta que se debruça num fértil vale, Alenquer tem ficado conhecido ao longo dos tempos, como “Presépio de Portugal”. Mas Alenquer tem nas suas raízes fortes cunhos históricos, de entre os quais são testemunhos vivos, o seu Castelo, Conventos, Igrejas, entre outros.
Um passeio pelas ruas da cidade, trazem-nos à memória outros tempos, não fossem as casas senhoriais e as quintas seculares uma constante na paisagem. Aqui combina-se a imponência da Serra de Montejunto com a vastidão das planícies ribatejanas, não esquecendo a imensidão das terras vinhateiras, que vêem sair daqui muito do bom vinho que se produz em Portugal.
A GASTRONOMIA:
A gastronomia da Região Oeste é variada e rica, dos pratos da matança do porco, ao cabrito no forno e coelho guisado, passando pelas caldeiradas, pargos e robalos de Peniche e da Nazaré, juntando os mariscos dos viveiros de Porto das Barcas e as enguia e amêijoas da Lagoa de Óbidos.

Remontando à fundação do reino e às sabedorias dos monges dos conventos e mosteiros da região de Alcobaça, criando a tradição da doçaria conventual. Esta influência conventual, das trouxas, lampreias de ovos, das cavacas das Caldas da Rainha, aos pastéis de feijão de Torres Vedras e ao pão-de-ló do Landal, Painho e Alfeizerão. Nunca esquecendo do aroma e sabor das maçãs, das pêras rochas e das uvas.
AU CLAIR DE VIGNE, É UMA CASA DE TURISMO RURAL SITUADA NA REGIÃO DO ALENQUER. PELA SUA LOCALIZAÇÃO, OS SEUS VISITANTES PODEM FACILMENTE DESCOBRIR ALGUMAS DAS VILAS E CIDADES MAIS MEDIÁTICAS DA ZONA CENTRO/ SUL DO NOSSO PAÍS. FALAMOS DE FÁTIMA, BATALHA, ALCOBAÇA, NAZARÉ, ÓBIDOS, PENICHE, ERICEIRA, SINTRA, CASCAIS, LISBOA E, OBVIAMENTE ALENQUER. VENHA DAÍ CONNOSCO, VER O MAR, A SERRA E…OS VINHOS!




VISITE A ZONA DA SERTÃ, MARAVILHE-SE COM A GASTRONOMIA DA REGIÃO, COM A NATUREZA E PRAIAS FLUVIAS E DEIXE-SE FICAR UNS DIAS NA QUINTA CASAL MAIO, ONDE O SOSSEGO, A NATUREZA SÃO AS PORTAS DE ENTRADA. APROVEITE AINDA AS OFICINAS QUE A QUINTA PROPORCIONA NAS AREAS DA ESCULTIRA, PINTURA, CERÂMICA E DESENHO!
Mancha branca entre o verde do pinhal e do olival, a vila da Sertã desenvolveu-se à sombra da torre do castelo e é banhada por duas ribeiras (a Grande e a Pequena) que se unem no Moinho da Rola e de onde partem juntas para o rio Zêzere.
As vastas zonas florestais da chamada Zona do Pinhal, as paisagens deslumbrantes, os inúmeros ribeiros que desembocam nas albufeiras do Castelo de Bode, Cabril e Bouçã, e ainda a sua deliciosa gastronomia típica, são os pontos fortes desta região. As condições naturais permitem a prática de desportos náuticos, caça, pesca, caravanismo, montanhismo e canoagem, oferecendo uma perspectiva de desenvolvimento alternativo às tradicionais indústrias de produtos resinosos e de madeira.
No património histórico, além do castelo, destaca-se a Igreja Matriz e as pontes do Cabril e da Carvalha, integradas em belos cenários. É de destacar também a aldeia histórica de Pedrógão Pequeno, antiga sede do concelho, onde o desfiladeiro do Cabril e o rio Zêzere conferem uma beleza ímpar à paisagem.
AMANTES DA NATUREZA, DO DESPORTO, DA HISTÓRIA E ARTISTAS… ESTA É A CASA QUE SUGERIMOS PARA O REPOUSO AO VISITAREM A SERTÃ E A REGIÃO!

A QUINTA CASAL MAIO é Composta por 5 quartos dedicados ao turismo rural, de pleno conforto (ver www.quintacasalmaio.com)
Além da boa hospitalidade, ainda pode desfrutar de um parque de 16000 m² , composto de muitas variedades de árvores( Limoeiros, castanheiros, medronheiros, oliveiras, etc.), pinheiros e plantas caracteristicas desta zona do país, delineados por um lindissimo e refrescante riacho, aprazível para repouso, retemperamento da mente, ideal para a prática de caminhadas e BTT, e práticas sendo o meio bastante atrativo na oferta de produtos regionais bem como de todas as temáticas inerentes às tradições praticadas, gastronómicas, culturais e de lazer.
Aos amantes da natureza e da historia, desportistas e artistas iniciantes, ou experientes este casa é para vocês.
Localizada no centro de Portugal a Quinta Casal Maio foi totalmente restaurada, mantendo a sua traça arquitetónica de pedra de xisto e madeira, com deslumbrante vista entre montes e vales, de uma paisagem harmoniosa, onde o silêncio e a calma impera.
Pierre Rieux adquiriu este espaço em 2013. Em Agosto de 2014 terminou as obras e no ano seguinte obteve a acreditação e abertura da Quinta para o turismo rural.
A Quinta Casalmaio dispõe de 6 quartos com 14 camas: quartos individuais, todos equipados com casa de banho individual.
Numa oficina de 80m² pode praticar ,com o seu gosto e habilidade, quatro disciplinas artisticas (escultura,pintura,desenho e cerâmica)
Essas oficinas são organizadas diariamente, fim de semana ou em sessões de 5 dias, para niveis de iniciação ou avançado.
Além das belezas naturais, da componente gistórica, a Sertã é uma das zonas mais ricas a nível de Gastronomia. Quem se deloca à região, não pode deixar de provar os famoso Maranho e bucho da Sertã.
É pois, pela sua tradição gastronómica que todos os ano o municipio promove no inciocio de Julho o Festival Gastronómico Maranho em Bucho, onde, além destes prato típicos, decorre também sempre a feira e mostra de produtos regionais e se promovem as tradições e cultura da região.
Em fevereiro decorre também na cidade, a Feira dos produtos da Sertã, onde o queijo e os enchidos da região, bem como alguns vinhos produzidos na Beira Interior estão sempre presentes.
De uma raridade preciosa é a gastronomia deste Concelho. As iguarias mais conhecidas são o maranho, o bucho recheado e a sopa de peixe, mas os enchidos, o peixe do rio, a broa de milho, os cartuxos de amêndoa, os coscorões, as merendas doces, os queijinhos de cabra, o queijo fresco e a aguardente de medronho são igualmente de relevar.
Figueiró dos Vinhos está situado no centro do Triângulo Histórico“ de Portugal. 4 sítios de Património Mundial da UNESCO poderão ser visitas em passeios agradáveis. Além disso, Fátima, o local dar romarias em Portugal por excelência, fica ali ao lado.
Erguido no sopé de uma colina e banhado por várias ribeiras afluentes do rio Zêzere, Figueiró dos Vinhos oferece um cenário verdejante, que envolve as belas albufeiras e serranias da região, e ostenta o estatuto de “Vila Florida da Europa”, declarado em 1998.
O que visitar em Figueiró dos Vinhos:
Com oito séculos de história, o município apresenta um património interessante, onde se destaca o Convento de Nossa Senhora do Carmo, a torre Comarçã e a igreja matriz.
Esta tem um pórtico renascentista e um retábulo de José Malhoa, que viveu longos anos nesta terra, a que chamou de “Sintra do Norte”. A vida do artista pode ser descoberta na sua antiga residência, um challet romântico de finais do século XIX aberto ao público. Não muito longe fica o Centro Permanente de Artesanato, espaço criado pela autarquia para expor e vender os trabalhos dos artesãos locais.
Nos arredores da povoação devem visitar-se também, na Foz do Alge, as antigas ferrarias que fabricaram peças de artilharia até ao século XVIII, bem como os muitos miradouros espalhados pelo município onde se admiraram bucólicas paisagens.
O QUE DEVE PROVAR:
Figueiró dos Vinhos orgulha-se de ter grande tradição na doçaria conventual. Os doces ricos em ovos e amêndoa, como as castanhas doces, pingos de tocha e queijinhos do céu, nunca esquecidos, biscoitos de manteiga, broinhas de casamento complementam a fama do Pão-de-Ló de características muito próprias, doçaria que conserva ainda hoje as receitas originais deixadas pelas freiras que permaneceram neste concelho até ao séc. XIX.. Pela sua fama e abundância, nos finais de Outubro, o município promove a Feira dos Doces Conventuais
As águas límpidas da Ribeira de Alge e do Rio Zêzere, que correm em todo o concelho proporcionam a existência de algumas espécies de peixe como o Achigã, Boga, Carpa, Barbo e as Trutas, que permitem variadas confecções gastronómicas, para além de cada restaurante apresentar nas suas ementas pratos tradicionais de borrego e cabrito.
AS FESTIVIDADES DO SÃO JOÃO ENCHEM A REGIÃO POR ESTA ALTURA
A programação abrange diversos domínios que contemplam a vertente cultural, a promoção gastronómica, a animação musical, a solenidade estreitamente ligada à componente Institucional do Dia do Concelho e o convívio popular que trará às ruas de Figueiró dos Vinhos todos quantos sentem orgulho na sua Terra e que nesta ocasião aproveitam para se divertir em família e com os amigos.
CONHEÇA A QUINTINHA DO CASAL RUIVO, EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS, ONDE A NATUREZA COMBINA COM A GASTRONOMIA, TORNANDO A REGIÃO NO LOCAL PERFEITO PARA UMA ESTADIA LONGE DA CONFUSÃO E PERTO DE TODAS AS REFERÊNCIAS DE LOCAIS A VISITAR NA ZONA

A Quintinha do Casal Ruivo situa-se em Figueiró dos Vinhos.
Este alojamento de turismo rural dispõe de ar condicionado em todos os quarto.
Com a cidade de Coimbra a 33 km e Fátima a 42 da Quintinha do Casal Ruivo, torna-se o local ideal para uma semana se estadia de forma a poder conhecer e gozar o que naquelas paragens a natureza e os homens preparam para apreciarmos.
«Penso ser o local ideal, para quem deseja descansar, sair da agitação e respirar o ar puro do campo.
O nosso alojamento está situado na Zona do Pinhal Interior Norte, na fronteira do Concelho de Figueiró dos Vinhos, com os Concelhos de Penela, Ansião, Alvaiazere e Miranda do Corvo. A 2 km da saída da A13 e do nó da IC8 com o IC3. Com uma variedade muito grande de opções, desde a Natureza, à Gastronomia e à Cultura. As rotas de Sicó, do Zezere e Ribeira de Alge, as Ruinas Romanas são exemplo disso.
Estamos a 30 minutos, de carro, da cidade de Coimbra e do Santuário de Fátima.
As opções são imensas. Muito se pode fazer, dependendo do interesse do visitante», ESTE É O NOSSO CONVITE, TONANDO ESTE CONVITE DE MARIA HELENA EM NOSSAS, DEIXANDO AQUI O DESAFIO PARA O LEITORES E SEGUIDORES DO ROTEIROSEVENTOS CONHEÇAM A REGIÃO E ALIEM O MAR ALI TÃO PERTO, AO MAIOR CENTRO DE CULTO RELIGIOSO NACIONAL, ÁS BELAS PAISAGENS DA REGIÃO E Á RICA GASTRONOMIA… PASSEIE,DIVIRTA-SE E USUFRUA DESTE CANTINHO PARA UMA TARDE E NOITE DE SOSSEGO APÓS AS AVENTURAS DE UMA JORNADA!
Com capacidade para 18 pessoas, a QUINTINHA do CASAL RUIVO, a funcionar desde 2014, uma vez que havia falta de alojamento num raio de 15 a 20 kms da região, Maria Helena Ribeiro decidiu apostar neste sector. Estabeleceu parcerias com a PRAIA DAS ROCAS e com uma Empresa de animação turística da Rota de SICÓ e organiza passeios para grupos na região.
Assim nasceu e foi crescendo este empreendimento admirável que aconselhamos a qualquer visitante. VENHA DAÍ CONNOSCO CONHECER A QUINTINHA E A SUA ANFITRIÃ, QUE NOS FALA TAMBÉM UM POUCO SOBRE A REGIÃO E A SUA VISÃO DO TURISMO EM ESPAÇO RURAL:
PELA SUA LOCALIZAÇÃO A QUALQUER VISITANTE DA QUINTINHA DO CASAL RUIVO, NÃO LHE FALTARÁ MOTIVO PARA FICAR UMA SEMANA: VISITAR COIMBRA, FÁTIMA, LOUSÃ, TERRAS DE SICÓ, O OESTE COM AS SUAS PRAIAS, A SERRA DE MONTEJUNTO, ALVAIÁZERE E O ZÊZERE, ETC ETC. ALÉM DAS REGIÕES E PAISAGENS MAGNÍFICAS, A NÍVEL DE GASTRONOMIA, PODE ESCOLHER DESDE A REGIÃO DA CHANFANA, OS QUEIJOS, OS ENCHIDOS, O MEL, TUDO DE FABRICO CASEIRO E COM AS NORMAS DE ORIGEM CONTROLADA, QUE OS DIVERSOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO PROMOVEM EM VARIADOS EVENTOS DE PRODUTOS REGIONAIS.
SALIENTAMOS O FESTIVAL DO CHÍCHARO, EM ALVAIAZERE, O FESTIVAL DO QUEIJO RABAÇAL, EM ANSIÃO, A FEIRA DO MEL E DOS PRODUTOS REGIONAIS NA LOUSÃ, O FESTIVAL DO VINHO EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS, ETC ETC . VENHA TER CONNOSCO!
ROTEIROSEVENTOS R.E. – Como está o sector, e o que poderia melhorar para que o turismo rural se afirmasse mais como uma alternativa às ofertas de turismo?
Maria Helena Ribeiro (M.H.R.) – O sector encontra-se em baixo, principalmente na época de Inverno. Penso que seria importante a união dos alojamentos com artesãos, empresas de animação e, principalmente a orientação do turismo local.
M.H.R. – Penso que o Município, poderia dar uma ajuda maior na orientação, divulgação e organização do sector.
A nossa região é muito rica, com coisas únicas, mas está mal trabalhada.
One thought on “A ROTA DO TURISMO RURAL REGIÃO DO RIBATEJO ESTREMADURA VENHA VISITAR-NOS!”